Eu era lésbica, mas transei com meu professor...

Um conto erótico de karina_k
Categoria: Heterossexual
Contém 2398 palavras
Data: 18/01/2007 23:55:39
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Karina, Tenho 16 anos, piercing na língua e no cepto, cabelo loiro quase branco, tingidos, extremamente liso e curto tipo arrepiado mas não passo gel, tenho olhos castanho-claros quase verde e sempre uso lápis preto em volta, sou branca, bem branca, de lábios vermelhos e avantajados assim como meus seios ainda redondos e durinhos creio que devido a minha idade e eu não gosto do fato deles serem um pouco grandes pois todos ficam olhando quando estou usando alguma blusa com decote e isso me constrange um pouco pois não gosto de homens...ou achava que não. Então, é por isso que escrevo aqui, para lhes contar minha experiência. Talvez fique um pouco grande, mas vale a pena ler porque foi a melhor de minha vida. Não sou o tipo de garota exemplo de boa filha, uso coturno e meias rasgadas, jaquetas arrebitadas e saias curtas, cabelos coloridos mas agora ta como lhes contei. Eu fumo cigarro marlboro red de caixinha mas não só cigarro, e foi por não fumar só isso que o conheci melhor. Mas a erva hoje em dia não é nada, todos a usam até mesmo pessoas responsáveis e aparentemente corretas como pais, mães, famosos, políticos e todos esses. Não uso pó não, tenho vontade mas ainda não, é cedo demais. Devem estar se perguntando onde eu quero chegar não é mesmo? Pois então vou começar logo essas história que sem este prefácio não faria tanto sentido. Estudo numa escola de classe média alta cuja mensalidade está em torno de oitocentos reais onde só estudam pessoas hipócritas e onde lecionam pessoas de respeito, doutores formados nas melhores faculdades públicas do país (USP, Unicamp, Unesp, UFRJ, ITA, GV, etc) e optam por dar aulas na minha escola pois pagam melhor que numa faculdade, o prof. de biologia certa vez mostrou o holerite dele, o filho da puta ganha 6.000 reais por mês para dar aula apenas três dias na semana. Estou quase bombando mas mesmo assim fui na viagem de formatura e alguns professores também foram. Nossos quartos no hotel cinco estrelas eram enormes suítes onde se dividia com mais um colega, dividi com a Talita, uma puta que só ela, mas foi divertido, só nos dois primeiros dias a vi transando com quatro garotos diferentes, sendo que um deles era um de nossos monitores, ela era nojenta, chupava todos eles e engolia, devia ter gonorréia a garota, muito porca. Todos na escola sabiam que eu era lésbica, mas a política humanista do colégio fazia com que eles não me reprimissem nem me mandassem para a psicóloga, como fizeram no meu outro colégio. Eu namorava uma menina da escola também, ela era do terceiro mas não foi à viagem pois fez uma tatuagem de um gnomo enorme sentado num cogumelo fumando maconha na barriga e a mãe dela cancelou, achei que ia ser a nóia aquela viagem em relação à sexo. Acho que sou ninfomaníaca. Sério. No segundo dia eu já estava explodindo de vontade de trepar com alguma guria vendo aquela puta do meu lado trepando com vários caras e eu ali, na mão. Tava realmente foda de agüentar. Resolvi sair para espairecer. Ao descer o elevador e andar um pouco pela marina onde ficavam os yachts, era umas quatro da manhã, senti um cheirinho familiar, segui meu instinto e vi meu professor de história com mais dois seguranças do hotel fumando a erva. Eu ri muito, eles me viram e o coitado quase engole o baseado, ficou mais branco que eu, que passava pankeike pra ficar mais branca ainda. Eu sentei ao seu lado e falei pra ele relaxar e me passar a porra do baseado, e não era que o filha da puta tinha bom gosto? Era uma merda de um dois pra um, bom pra cacete. Conversei, zoei, ri e bebi um pouco. _Vamos, daqui a pouco o pessoal acorda e agente ta aqui, travado. disse ele. Meu, o cara era o mais seguro que eu já tinha visto. Nem parecia que ele tinha usado alguma coisa. Ele foi me levando, chegou no meu quarto, peguei meu cartão e abri a porta, não é que a vadia tinha gozado nas duas camas de casal? Na minha e na dela? Puta...falei. _Relaxa, você dorme no meu quarto. _Tá. Bom, os professores dormiam sozinhos então, sem problemas agente ir pra lá. Tirei minha roupa e fui tomar um banho de banheira, calma seus punheteiros de plantão, não aconteceu nada na banheira... Fui dormir de calcinha e sutiã, mas tava ligado o ar-condicionado então ele me emprestou uma blusa, agente fumou um marlborão e comemos, porque a larica já atacava. Ele então começou a me perguntar do por quê de eu ser lésbica. _Ah sei lá, tenho nojo de cara e a primeira vez que beijei foi uma garota, que trepei foi uma garota, que gostei foi uma...nunca tive porquê não ser. eu respondi. Ele ficou encabulado com o meu palavreado, sabe, por mais que ele tenha feito essa pergunta, ele era do tipo travadão, tímido a beça, deve ter perguntado por impulso ou porque estava lombrado embora estivesse em melhores condições que eu. Tanto que ele ficou quieto depois disso, um cara normal já iria se insinuar, falar pra experimentar e tarará como todos os outros idiotas fazem, mas ele não, virou e disse que ia dormir. Bah, fiz o mesmo. O dia seguinte foi normal, tirando o fato de que ele não conseguia olhar na minha cara (rs), ficou inseguro acho, talvez ele pensasse que eu contaria pra alguém sei lá. Agente foi fazer mergulho e na água eu fiquei perto dele, mas ele não olhava na minha direção, fiquei intrigada. De noite a mina do meu quarto tava com o Henrique lá, ninguém merece aquele garoto, ele trepava com ela e olhava pra mim, ficava fazendo gestos e falando preu entrar no meio, xinguei ele e mais uma vez saí do quarto, muleque idiota, não sabia nem chupar uma mina, muito incompetente, eu o fazia melhor que ele hahahaha! Andei pelos corredores e resolvi passar no quarto do meu professor pra conversar, mas ele não estava, fui lá onde eles estavam fumando e ele não tava, sentei no deck da marina, fiquei fumando e pensando mas daí uns moleques do hotel passaram me chamando de puta porque eu tava de meia arrastão, eu os xinguei de idiotas e eles se aproximaram, tavam bêbados, um deles se enfezou que que você disse sua puta? Foi assim, eu xinguei aqueles merdas e os dois vieram pra cima de mim, eu empurrei um deles pra água mas o outro me deu um socão que logo começou a sangrar meu nariz e boca, ah eu corri, e muito, eu chorei, ninguém nunca me viu chorar, eu enfrento todo mundo mas na hora eu chorei, acho que é porque eles me chamaram de sapatão é a palavra que eu mais odeio, porque não sou isso, não uso pochete nem coço o saco. Eu estava bem longe, me encostei na árvore e chorei com a cabeça nos joelhos e as mãos sobre elas. E alguém botou a mão na minha cabeça, eu a levantei e era meu professor, ele estava ali, do meu lado, não sei da onde surgiu mas chegou quando eu mais precisava de alguém, eu me levantei e encostei a cabeça em seu peito, parei de chorar mas fechei os olhos, o mundo girava, ele acariciava meu cabelo, estava sendo muito gentil comigo. Não sei porque mas eu olhei para ele, no fundo dos seus olhos, e ele limpou o sangue (ah vai nem era tanto) do meu rosto com a manga da camisa e depois começou a desabotoá-la, não entendi, mas também não o empedi e sim, o ajudei, fui descendo sua camisa e soltei-a no chão, ele tinha um físico muito foda, era forte e alto, sem barriga de chopp nem nada, e não tinha pêlos, eu odeio pêlos. Eu comecei a acariciar seu peito, olhava nos olhos dele, ele acariciava minha nuca, eu passei a mão nas suas costas perfeitas e senti algo, fui atrás dele para ver, ele tinha algumas cicatrizes, entendi então porque ele havia tirado a camisa. _Fumo maconha porque sem isso não consigo ser quem sou, não consigo me socializar e foi isso que ganhei quando mais jovem e tinha medo de tudo, não tenha medo, vou te proteger, não vou deixar que te transformem no que sou hoje. Bom, resumindo foi isso que ele disse enquanto eu olhava suas costas. Eu o olhei com ternura, era diferente dos homens que eu conhecia e sentia nojo, ele era totalmente diferente, era que nem eu, ele procurava na maconha um jeito de se tornar melhor e mais forte e eu na aparência e em ser lésbica repelir as pessoas e chamar atenção, eu não era nada antigamente, sempre aquela da qual ninguém se lembra. Assim como ele. Coloquei minhas mãos em seu pescoço e passei-as pelo seu rosto, ele fechou os olhos, sentia meu toque, fui me aproximando, rodeei seus lábios, era como um ímã querendo se unir mas duas forças tentando não deixar, ele sabia que era arriscado e eu também, além do mais, eu era convicta na minha opção, embora estivesse amadurecendo ali, com ele. Finalmente nos beijamos, foi uma explosão, nunca havia sentido aquilo antes... O que começou de leve do nada agente foi se comendo, sim, exatamente, agente explodia juntos, ele tirou minha roupa ferozmente, mordia meus lábios, eu o arranhava e mordia também. Foi uma mudança do nada, não entendi, mas agente estava em sintonia, um queria o outro como nunca havia querido outra pessoa antes. Queríamos nos tornar um só. Ele me prensava contra ele e eu o prensava contra mim, nos apertávamos, mordíamos, lambíamos...nossas roupas foram todas arrancadas e ele tocava minha buceta, sim, eu não deixava nem as garotas fazerem isso mas com ele, sim, eu deixei e foi incrível, como pude ficar tanto tempo sem experimentar isso? Ele era fenomenal, indescritível, homem como nenhum outro. Retribuí seu feito e toquei com gosto naquilo que antes enojava. Eu desci, o chupei, não podia crer nas minhas atitudes, eu estava fazendo o que a porca fazia e eu a condenava por isso, mas com ele, eu só queria agradecer por ser tão bom comigo, eu estava transbordando de tesão, ele raspava os pentelhos, sim, parece inacreditável mas eu havia encontrado o homem perfeito, eu odiava pêlos e ele se raspava, perfeito, fiz com gosto, chupei. Ele curtia, demonstrava isso. Do nada ele me puxou e me colocou contra a árvore, eu cruzei as pernas em sua cintura e ele me penetrou, sem camisinha agente transou ali, diante das estrelas e do mar, talvez algum segurança pudesse estar vendo nós, como dois animais, se comendo, mas não tinha importância, estava ótimo, eu viajava no vai-e-volta forte e rápido dele, parecia que ia me rasgar, esqueci de lhe avisar que eu era virgem mas por mais que doesse eu não queria que parasse, eu o queria em mim, até o final, me mordendo e eu quase arrancando pedaço dele, gemendo, beijando-o, suando, ficando sem ar...nossa! estou com calor só de lembrar. Eu gozei antes dele, fiquei ensopada e ele gozou logo depois, nós nos beijamos um tempo, mais suavemente, ele acariciou meus seios e disse que sempre olhava pra eles nas aulas (rs), professores não são confiáveis. Agente foi para o seu quarto e lá continuamos a meter, anal, 69, na banheira, enfim, acho que transei tudo o que não transei nesses anos todos, sim porque minhas amigas perderam a virgindade lá pelos 13 anos. O dia seguinte eu acordei e o olhei, nos beijamos, estava tudo ótimo então bateram na porta, eu me escondi rapidamente e ele a abriu, era uma outra professora o chamando. Ele saiu, não entendi. Desci para almoçar e ele não estava lá, nem ele nem nenhum dos professores...achei realmente estranho, fiquei com medo, todos me olhavam, perguntei pra puta se ela sabia de algo e ela disse que não mas que iria ver com o monitor que ela havia dado se ele sabia de algo. Foi o que imaginei, estávamos numa fria. O monitor disse que o dono do hotel viu agente na marina na noite anterior, o tesão falou maior que a razão e acabamos nos colocando em risco, ele devia estar ferrado, não voltou mais. Os outros professores voltaram e ele não, perguntei por ele e eles falaram que depois falariam comigo, fiquei preocupadíssima, estava com medo pelo meu amor. Fui para o meu quarto e tinha um bilhete no chão, provavelmente deixado por debaixo da porta. Era dele, do meu querido professor. Dizia mais ou menos assim: Oi linda? Adorei cada minuto que estive com você, não vou esquecê-la jamais, quando ler isto, já estarei longe, hoje ligaram para a escola e fui demitido, também ligaram para os seus pais por mais que eu tentasse impedir mas eles não avisaram a polícia, apenas disseram para eu não entrar mais em contato contigo senão eles me denunciam, espero que fique tudo bem com você. Tudo valeu a pena, até um dia. Ele não disse beijos, nem tchau, me deu esperanças de que irei vê-lo um dia. Eu corri na mesma hora até meu celular pra ligar pra casa e tinha 12 chamadas não atendidas, estava ferrada. Meu professor devia ter uns 38 anos...realmente, ele podia estar preso, eles foram legais. Comigo também não aconteceu nada pois eles ficaram felizes de eu não ser mais lésbica mas não querem que eu o procure, mas fiz totalmente o oposto quando cheguei aqui, mas não o encontrei, parece que ele se mudou pra São Paulo e está dando aula numa escola de lá, que não sei aonde ainda, eu fiz teste de gravidez e aids porque fiquei com medo, nunca se sabe né?! Mas ainda bem, não deu nada. Hoje levo uma vida normal, tenho que terminar o ano na escola. Nunca mais fiquei com nenhum outro cara mas seria ótimo achar outro que seja foda assim, continuo ficando com meninas mas pra passar o tempo já que cara tem que ser muito bom pra chamar minha atenção. É isso. Não teve muita pornografia mas essa é minha história. karinakrueg@yahoo.com.br

E-mail= karinakrueg@yahoo.com.br

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Comentários

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Gostei mesmo... É por essas que não penso em ser professor de desenho... não iria dar certo, hehe

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bela historia...muita sensibilidade e, adescoberta do lado bom da vida, que é a sintonia seja ela com quem for, nem parece que vc fuma? r srsrs parabens!!!

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Se for verdade vc ta ferrada, a erva vai te consumir e pó va te matar rapinho.

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Parabéns pela história, vc a escreveu muito bem. Se não for real, vc está de mais prabéns ainda, pois, eu senti cada palavrinha dela. Espero que vc encontre outros caras que te agradem, se encontrar, conta pra gente.

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Gostei da historia...bem detalhada (nao na parte do sexo), mas parece ser bem real...Bjss

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