Sem calcinha, sempre!

Um conto erótico de jrnaturista
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 22/02/2007 17:16:55

Olá gente! Que bom estar de volta. E com muitas novidades. Em breve estarei publicando contos novos com histórias que vivi ao longo da minha vida até aqui. Agora vou publicar um relato de uma grande amiga minha, a qual escreveu esse conto em outro site e eu resolvi publicar neste que é meu preferido. Então aí está: "Oi me chamo Kelly, e tenho 16 anos, sou baixinha e branquinha com 1,65m de altura, olhos e cabelos castanhos compridos. Tenho seios médios para grandes, cintura fina e bumbum redondinho e arrebitado. Resolvi escrever este relato para que eu possa dividir as minhas poucas experiências com vocês e trocar idéias a respeito do que vou contar. Fui incentivada por um amigo que está sempre ao meu lado, é leitor assíduo deste site e que me fez leitora também. Semprei morei somente eu e minha mãe, pois perdi meu pai muito nova, e fui muito introvertida por ser muito tímida e de uma criação e educação muito rígida.Tinha poucos amigos e dificuldade para me relacionar socialmente com outras pessoas. Estudava muito e não tinha namorado. Mas um dia tudo mudou radicalmente a minha vida. Eu larguei do colégio e andava em direção ao ponto de ônibus para ir pra casa quando dois homens mau encarados me abordaram e anunciaram um assalto dizendo para não gritar e ficar quietinha. Me levaram para um terreno baldio e muito isolado, tomaram minha bolsa e rasgaram minha blusa quando dei um grito para em seguida levar um soco na cara e outro no estômago desmaiando na hora. Acordei numa clínica com uma enfermeira me aplicando compressas e um rapaz do meu lado, que ao notar que eu havia acordado foi logo perguntando se eu estava bem e explicando que viu quando me levaram e seguiu-nos espantando em seguida os marginais me trazendo para cá. Seu nome é Junior, um motorista de 28 anos, 1,70m. de altura, moreno claro e um corpo moldado nos tatames de karatê, seu esporte predileto. Se ofereceu para me levar em casa e me deu sua camisa para vestir, já que a minha estava destruída. Aceitei e saímos do hospital direto pra minha casa onde a minha mãe já estava preocupada e quando me viu com aqueles hematomas quase teve um colapso. Eu expliquei a ela o que tinha acontecido e que se não fosse por causa de Junior eu não estaria alí pra contar a história. Ela agradeceu muito a ele que ficou encabulado. Ficamos os três até quase onze horas da noite conversando quando foi embora e deixou um número de telefone para contato. A partir daquele dia passei a ir pra escola de condução escolar e o Junior passou a frequentar nossa casa sempre e sair comigo pra festas de família ou não. Passamos a cultivar uma grande amizade, que mais tarde se tornaria colorida. Eu me tornei mais extrovertida e alegre, mais receptiva e menos tímida. Através dele conheci a Internet e os chats e salas de bate papo, conheci gente nova e de todas as idades e lugares. Ele me dava dicas de como me vestir, o que conversar e até com quem ficar ou namorar. Me falava de suas experiências, inclusive as sexuais, e suas preferências com as mulheres. Dizia que adorava gatinhas de roupas provocantes, sensuais, curtinhas, transparentes, coladinhas ao corpo, que curtia muito as que não usavam roupas íntimas e as que eram desinibidas e exibicionistas. Descobri que ele frequentava praias de nudismo e que era adepto do swing e ménage. Com sua influência fui ficando mais solta e à vontade, mais desinibida e provocante. Passei a dormir pelada e não usar sutiã nem calcinha em casa. Minha mãe notava mas nada falava, pois ela sabia que eu precisava mudar para me sentir feliz. Usava vestidinhos sem nada por baixo para ir a supermercados e padarias. Passei a andar mais de mini-saia, pois só usava calças compridas, usar mais maquiagem e roupas descoladas. O Junior acompanhava a minha evolução de perto sempre me elogiando e dando dicas. A minha mãe confiava tanto no Junior que me deixava sair com ele pra onde quisesse, inclusive dormir lá em casa. Foi numa noite dessas, em que ele estava lá, que levantei no meio da noite para ir ao banheiro e esqueci que estava nua sendo flagrada por ele que falou:-"Linda, linda, linda, acho que fiz um ótimo trabalho." Tomei um susto mas por íncrivel que pareça naõ fiz mensão de me cobrir, pelo contrário, continuei convesando com ele do jeito que estava. Pela manhã levantei e vesti apenas uma camisetinha para me despedir dele. Ganhei um selinho nos lábios e um tchauzinho. Passei a não usar calcinha nem sutiã nunca, apenas naqueles dias. Até meus bikinis tinha diminuído sumariamente de tamanho, de modo que tive que depilar totalmente minha bucetinha pra não aparecer nada de tão minúsculo o bikini. A parte de cima só cobria meus mamilos. Saíamos muito para barzinhos e boates, e foi numa dessas que ficamos pela primeira vez. Fomos a uma boate para casais aqui de Recife, onde ele me mostraria como funciona esse negócio de ménage e swing. Vi casais transando entre si e shows de strip masculino e feminino. Fiquei excitada e nos atracamos num delicioso beijo. Ele me beijava o corpo inteiro e foi tirando minha roupa devagar. Me lambia os seios e chupava minha xaninha me fazendo gozar sem parar. Eu já tinha gozado antes nos meus dedinhos mas dessa vez era diferente, era mais intenso e mais gostoso. Me via nas nuvens com aquela boca deliciosa e aquela língua ágil. Depois de ter gozado muito que me dei conta que nós não estávamos sozinhos. Todos nos observavam e esboçavam alegria e tesão. Ele tirou o resto das minhas roupas e as suas e me posicionou para minha defloração. Foi empurrando com carinho e cuidado sempre me perguntando se doía e se estava bom. É claro que não disse que doía pois queria ele todo dentro de mim. Eu sentia um misto de dor e prazer que me levava ao delírio e me fazia gozar sem parar. Quando de repente sinto duas bocas me sugarem os seios, o que aumentava mais o meu prazer. Se tratava de duas mulheres esposas ou namoradas de alguém que estava alí a assitir a perda do meu cabacinho. Adorei, e principalmente quando fui beijada na boca pelas duas. Em seguida uma delas me ofereceu os seios, que não recusei e chupei até me cansar. O meu amado gozou dentro de mim e a outra foi sugar seu leitinho que saía da minha xoxota. Foi uma noite maravilhosa, gosei de todas as maneiras. Até chupei pela primeira vez na vida um pau e em seguida duas bucetas. Adorei, adorei, adorei. Na outra semana nós fomos novamente e fizemos troca de casais, onde chupei um pau que não era o de junior e transei com um estranho. Hoje eu e ele continuamos a transar e nos divertir muito. Minha mãe pensa que namoramos, mas a verdade é que passei a me interessar mais por garotas e namoro uma menina da escola que transa comigo e com o junior. Ele continua meu super amigo mas é casado com uma linda loirinha que sabe da história toda e também transa com a gente. Mas isso é assunto pra outra história que em breve escrevo pra vocês. Me escrevam meninas que como eu não usam calcinha nem sutiã e são desinibidas e exibicionistas para trocarmos idéias sobre o assunto. Xau!" Aí está, ok? Quem quiser escrever e votar neste conto, fiquem à vontade. Ah! A Kelly ainda é minha amigona, mas não transamos mais, pois ela virou lésbica de vez. Mas ainda tenho um relato sobre ela que em breve escreverei, ok?

E-mail= jrnaturista@zipmail.com.br

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Comentários

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Sou louca pra sair na noitada sem calcinha e sainha bem curta.

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Também não gosto de calcinhas e sultien, mesmo pq tenho seios fartos e bonitos ficam muito gostosos de serem vistos meio que na transparencia. Inda que sou uma mulher que sempre esta excitada e meus mamilos ficam durinhos o tempo todo. Só de saber que os homens olham com desejo de chupa-los me sinto muito excitada. E imaginar que um deles ou elas podem colocar o dedinho por baixo de meu vestido me bolinando aí é demais.

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gostei muito do seu conto e gostaria muito de te conhece faze o mesmo que junior fez com vc meu email. é joartspinturas@hotmail.com eu me ligue (071) 87877342

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