Sexo & Rock'n Joll

Um conto erótico de Lara
Categoria: Grupal
Contém 1463 palavras
Data: 27/02/2007 15:46:50
Última revisão: 29/04/2008 05:04:31
Assuntos: Grupal

Essa história que vou contar a vocês aconteceu há uns 7 meses atrás.

Era noite de outono, não estava frio nem muito calor, e resolvi sair um pouco de casa. Andei dois quarteirões, e cheguei ao bar mais próximo da minha casa. Nada luxuoso nem classudo, mas tinha música ao vivo e não estava cheio, então me sentei ao lado do balcão e pedi uma cerveja.

Fiquei lá uns 15 minutos, sozinha, pensando coisas do tipo “será que vai chover”, até que apareceu um amigo que não via havia um tempo, da minha antiga turma do rock. Sabem como é, a gente vai crescendo e nossos bandos se dissolvem. Fiquei feliz por ter encontrado esse amigo, então o convidei pra sentar e pedi outra cerveja, e ficamos conversando sobre os velhos tempos.

Lucas estava mais bonito do que antes. Parou de usar calças rasgadas, mas mantinha um estilo “dark”. É bem branquinho, tem mais ou menos 1,80m, cabelos pretos lisos até os ombros. Continua usando anéis e uma argolinha prateada na orelha, como antes. Quando andávamos juntos sempre, eu nunca dava mole pra ele porque era amiga de sua namorada, mas rolava uns olhares aqui, outros ali, e nada além disso. Mas enquanto conversávamos Lucas me contou que haviam terminado o namoro, e confessou que havia um mês que estava “na seca” e não comia mulher nenhuma.

Nós rimos da situação, eu fiz alguma piada, mas aquela declaração encheu minha cabeça de fantasias. Parecia que tinha voltado à adolescência, e desejava Lucas como naquele tempo. Enquanto ele contava coisas de sua vida entre uma cerveja e outra, eu viajava, imaginando aquele homem saciando seus desejos comigo, pensando como seriam seus beijos, seu pau, se ele era agressivo ou carinhoso, e quase nem ouvia mais o que ele estava dizendo. Eu já achava que nada rolaria, que eu voltaria pra casa e nós talvez nos reencontraríamos dali a uma década em uma esquina qualquer como aquela.

Mas mais ou menos uma hora depois, Lucas me chamou pra ir à sua casa, ouvir um som melhor e tomar vinho. Eu já estava meio alta, não sabia se ouvia o anjinho ou o diabinho, mas ele insistiu dizendo que tinha uns CDs novos, que a gente podia ficar mais à vontade e tal. Aí o diabinho falou mais alto e eu resolvi aceitar.

Lembro que eu usava botas pretas, saia jeans curta e blusinha preta. Nada de muita maquiagem, só o delineador preto que sempre usei nos olhos. Quando chegamos à casa dele, ele me elogiou dizendo “você tá gostosona com essa sainha, hein!”, com ar brincalhão, e ria. Eu nunca sabia se ele dizia a verdade ou era apenas um piadista. De qualquer forma, aquele jeito dele me excitava. Eu sorri também, e disse “essa gostosona aqui não é pra qualquer um não!”, e ríamos.

Chegamos na sala, ele pôs um CD e trouxe o vinho. Em pouco tempo, a campainha tocou. Era um amigo de Lucas, o Bruno. Lembrava dele de vista, mas nunca tínhamos nos falado. E Bruno era assim, no mesmo estilo, rockeirinho, cabeludo, mas loiro. Como Lucas, devia ter uns 23 anos. Fomos apresentados, e gostei dele de cara. Muitíssimo simpático, falante, desinibido. E um tanto sexy...

Ficamos rindo e conversando muito, e logo estávamos embriagados. Resolvemos fazer a brincadeirinha de “verdade ou conseqüência”. No início, as perguntas eram bobas, mas, assim como as conseqüências, foram ficando apimentadas. Com mais bebida e mais intimidade, não tínhamos vergonha de nada. Falamos sobre os ex-namorados, sobre a primeira vez, lugares exóticos onde já transamos, detalhes das transas, e sobre nossas fantasias. Quando fui perguntada sobre uma fantasia que ainda não tinha realizado, comecei a rir e respondi “a mesma de vocês.. só que no meu caso, fantasio trepar com dois homens, e não com duas mulheres!” E ríamos..

Disfarçadamente olhei de rabo de olho, e vi que os dois estavam de pau duro. Faziam piadas dizendo “olha aí, sua oportunidade de ouro!”, e eu, não querendo parecer vulgar, levava na brincadeira, mas morrendo de vontade de me entregar praqueles dois machos. Queria que arrancassem minha roupa e me fizessem de brinquedinho a noite toda. Nem hesitei quando pedi conseqüência e Bruno falou “quero que você tire a blusa e dê um beijo no Lucas!” meio assim, achando que eu não faria. Quando tirei a blusa, Bruno deu uma gargalhada e o rosto de Lucas era um misto de alegria e surpresa. Então, me sentei em seu colo e senti aquele pau duro encostar na minha calcinha, por baixo da saia. Não segurei um gemidinho de tesão, e dei-lhe um beijo de tirar o fôlego.

A brincadeira acabou na hora, e Bruno foi até a cozinha, talvez pra disfarçar. Eu e Lucas não parávamos de nos beijar, ele levantou um pouco minha saia e eu sentia mais ainda a pressão daquele pau na minha bucetinha encharcada, por cima da calcinha. Ele alisou minhas costas e abriu meu sutiã, arrancando com vontade. Que tesão incontrolável.. ele me apertava, e dizia coisas do tipo “eu sempre quis ter você, gostosa.. sempre quis te comer..” e chupava meus seios, mordia, e eu rebolava roçando minha buceta naquele pau que há tanto tempo eu desejava. Agindo totalmente por instinto, tirei sua blusa e abri sua calça, botando seu pau pra fora. Ele dizia “ah, sua vagabundinha... você me mata de tesão...” e comecei a lamber seu peito, sua barriga, seu umbigo.. queria que ele me implorasse.. fiquei arranhando suas costas e lambendo sua virilha, então ele agarrou meus cabelos e disse “chupa, putinha, chupa meu pau, vai..” aí eu fui devagarinho, sugando só a cabecinha, e ele gemia.. fui descendo e coloquei tudo na boca, que pau gostoso, eu chupava, lambia, sugava, e ele não agüentando mais, me levantou e me beijou, e disse “não quero gozar assim.. ainda tem muita coisa em você pra aproveitar”, e eu respondi “e eu quero você dentro de mim, agora..” Eu levantei, tirei a calcinha e a saia e sentei no sofá. Ele ajoelhou, lambeu minhas coxas, apertando meus seios com as mãos, e foi subindo, lambendo minha virilha, mordendo meus grandes lábios.. lambeu meu grelinho na pontinha, na lateral, chupou que nem uma fruta... eu tive um orgasmo violento, gritei agarrando as almofadas, e mal me recuperei, ele veio e enfiou o pau todinho em mim. Parecia um sonho, q foda gostosa aquela... ele me pediu pra ficar de quatro, e quando olhei pro outro lado, Bruno estava olhando tudo, batendo uma punheta. E eu achando que ele tinha ido embora! O pau dele era enorme, bem maior que o de Lucas. Lucas foi metendo, e eu ainda meio atordoada olhando Bruno, mas gostando muito daquilo. Eu estava delirando, e Lucas me penetrava com força, me batia na bunda e dizia “vagabundinha gostosa.. sua vadiazinha... vc gosta..”, e devagar, foi enfiando um dedo no meu cuzinho virgem. Aquilo era demais, eu dizia coisas desconexas, e gozei mais uma vez.

Mas o pau do Bruno era o que mais me tirava o sossego... acho que ele percebeu, e peguntou “você quer que eu bote no seu cuzinho, quer, safada?” Eu fiquei meio assustada e disse “não, o Lucas... vc bota na frente...” Estava com medo daquele pau enome, eu sempre ouvia minhas amigas dizerem que atrás dói. Então Lucas deitou no chão e eu me posicionei por cima dele. Fui descendo devagar, controlando... eu, embriagada, ora sentia dor, ora prazer. Lucas deu uma estocada forte, eu gritei, mas entrou tudinho e eu fui mexendo devagar pra me acostumar. Lucas falava “ah, que cuzinho apertado, que tesão...” e Bruno se abaixou botando o pau na minha boca dizendo “me chupa, eu quero te comer agora...” Eu alucinada, agarrei e chupei com força o pau de Bruno, que urrava de prazer. Depois veio pra minha frente, e enquanto ainda estava com o pau de Lucas enterrado no meu cuzinho, Bruno posicionou seu pau enorme na entrada da minha vagina e começou a empurrar. Eu achei que não fosse entrar, estava muito apertada, mas ele estava louco de tesão, me segurou pelos quadris e meteu com força. Que sensação era aquela...? Ele bombava forte na minha buceta, aquele pau grosso, chupava meus peitos, e Lucas comia meu cuzinho, a gente gemia, eu gritava de dor e prazer, nunca em minhas fantasias imaginei que seria tão maravilhoso.. senti um arrepio correndo minha espinha e gozei como nunca antes. Logo depois eles gozaram também, no meu cuzinho e na minha barriga...

Depois disso Lucas me levou em casa, e fiquei amiga também de Bruno. Hoje somos todos comprometidos, mas ainda nos vemos. Volta e meia nos encontramos pra um chopp nas esquinas e bares da vida... que é pra ser muito bem vivida, não é?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Passarinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

CARALHO QUE CONTO FODA! O MELHOR QUE EU JA LI, SEM DUVIDA! PRECISAMOS DE MAIS CONTOS ASSIM, POXA!

0 0
Foto de perfil genérica

Putsss que delicia seu conto fiquei de pau duro , nota 10 gata me add mpnkiss@hotmail.com

beijos...

0 0
Foto de perfil genérica

oi adorei seu conto e gostaria d tc com vc.

meu email eh betinho.patriota@hotmail.com me add

0 0
Foto de perfil genérica

O tal de jocosi e o contista Me-nino são a mesma pessoa. Entra nos contos dos outros só pra dar nota zero e um, enquanto dá nota dez para ele duas vezes. Deixa de ser panaca, ô meu!... Vá dar o rabo por aí e deixa de ser idiota. O morenojambo e o negroebano também são a mesma pessoa e fazem uso do mesmo expediente. Vai dá o rabo por aí, ô panaca.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Karynzinha. Exitante não cabe na descrição deste conto. Eu substituiria exitante por excitante.

Parabéns pelo conto, gosto muito de rock e é uma pena eu não ter encontrado uma mulher como vc.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Esse é um ótimo exemplo, pra mostrar as pessoas (que muitas delas, aqui não sabem) como realmente se escreve um conto exitante.

Parabéns!!!! Nota 10

0 0