Acabei deflorando a minha cunhada

Um conto erótico de Kley
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 30/03/2007 09:13:13

Eu tinha uma namorada qe morava em outra cidade. Uma vez por semana ela me chamava pra passar o fim de semana lá. Como ela morava com os pais, eu não podia dormir com ela no quarto. Então ela preparava uma colchão pra mim no escritório do pai dela. Minha namorada era muito certinha e nunca quis ousar nada lá dentro de sua casa. Mas eu, como bom safado, sempre que podia ia de madrugada no quarto dela pra dar uma agarros enquanto ela dormia. Ela tinha o sono tão pesado que nunca desconfiava de nada. Nem mesmo sentia a buceta ficar toda molhadinha. Como eu nunca conseguia nada com ela, fiquei observando a irmã dela. Ela sempre me excitou muito quando passava por mim pela casa com aquelas roupas largas e sem nada por baixo. O corpo dela não é dos melhores, mas ela tem uma enorme bunda e os seios grandes ainda empinadinhos. Sua boca é muito carnuda e suculenta. Ela é dessas mulheres que nunca se arrumam e vivem desleixadas. Nem mesmo ela raspa suas pernas. Mas eu nem me importava com nada disso, meu interesse por ela era carnal mesmo. Eu tentava sempre vê-la nua pela janela do banheiro, mas era muito arriscado por causa da minha namorada. Mas um dia eu estava muito taradão e tinha que fazer alguma coisa. Era um sábado de madrugada e o paid ela não estava em casa. Ele saía pra beber e só voltava lá pelas 6 da manhã. A mãe toma remédio pra dormir e apaga. E minha namorada estava com dor de cabeça e tinha tomado um remédio que a fazia dormir muito. E foi nesse dia que tomei uma atitude. Era um dia de verão e minha cunhada ia dormir lá na sala num colchão que ela colocava lá. Era de madrugada e eu estava acordado e minha cunhada se levantou para ir ao banheiro. Ela tinha que passar perto do escritório aonde eu dormia. Chamei ela e pedi um copo d'água. Pedi que ela entrasse e não acendesse a luz para não acordar ninguém. Fechei a porta do escritório e comecei a agarrar ela. Fui logo dando um beijo em sua boca e agarrando seus seios. Ela ameaçou gritar, mas disse à ela que se gritasse, saberiam que ela tinha entrado no escritório. E o como ela explicaria a todos? Ela parou de tentar gritar e me pedia para que parasse com aquilo. Mas eu estava firme em meu propósito de tê-la completamente. Consegui tirar sua blusa e seus seios pularam pra fora. Eram branquinhos mas com os mamilos marronzinhos. Uma gracinha! Enquanto eu beijava aqueles lábios carnudos, minhas mãos corriam pelo corpo dela. Até que cheguei em sua buceta que já estava completamente molhada. Ela deu um pulo e pediu para que eu parasse com aquilo porque não era certo fazermos isso ali. Tentou de várias formas fazer com que eu desistisse de fodê-la. Até mesmo a revelação de que era virgem ela fez. Fiquei surpreso porque ela já tinha 29 anos. Mas até compreendi, porque eu nunca tinha visto ela com nenhum namorado. Então deitei ela no colchão e a despi completamente. A calcinha branca que ela usava estava completamente ensopada de tanto tesão. Ela suava muito de medo que alguém nos surpreendesse trepando no escritório. Mas a essa altura ela já estava completamente dominada pelo desejo de trepar comigo. Ela então quis pegar meu caralho e se assustou com o tamanho. Isso não vai conseguir entrar em mim! Disse ela. Mas com o tamanho da bucetona que ela tinha, não tive nenhuma dificuldade em penetrá-la. Então ela se rendeu e se entregou completamente a mim. Como disse antes, ela era muito desleixada e sua buceta era muito cabeluda porque ela não raspava nunca. Abri as pernas dela e comece a chupá-la e ela pra gozar, pegava meu travesseiro e cobria o rosto pra não gritar. Então pedi à ela que me chupasse também. E ela veio meio tímida ainda, mas quando viu que era bom, engoliu todo o meu caralho com aquela boca carnuda. Acabei tendo que gozar na boca dela mesmo porque ela não tinha vida sexual e com isso não tomava anticoncepcionais. e eu também não tinha levado camisinha pra lá. Ela engasgou um pouco mas acabou tend que engolir toda a minha porra. Então ela se levantou e eu fiquei abraçando ela por trás sentindo aquelas tetas lindas em minhas mãos. Meu caralho estava doido pra comer aquele rabão enorme, mas era pedir demais pra ela. Ela se vestiu novamente e foi pro banheiro se lavar. E fiquei ali delirando com a foda maravilhosa e inesperada com minha cunhada. No outro dia, ela ficou me encarando na cozinha enquanto tomávamos café e usou uma blusinha sem sutiã durante todo aquele dia. Ela ficava com os mamilos duros só de pensar o que tinha feito comigo na noite anterior. Acabei comendo ela outras vezes. Quando eu terminei o namoro com a irmã dela, ela ainda veio em minha cidade algumas vezes de carro só pra dar pra mim. Mas depois de algum tempo, ela acabou arrumando um namorado e nunca mais voltou. Mas de vez em quando eu ainda vejo ela aqui porque ela tem parentes por aqui. Ela me joga olhares mas nunca mais quis se entregar a mim. Mas sabe que foi deflorada por mim. Nunca soube se ela deu aquele rabão delicioso.

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Comentários

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Otimo conto,pois as cunhadas são feitas para se comer tambem, alguem vai comer, e esse alguem poderé ser nós mesmo.

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Bom, sem muita apelacao, so tesao.

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