desvirginando gizelle

Um conto erótico de bediro
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 04/03/2007 23:29:36
Assuntos: Heterossexual

O que passo a contar-lhes é um fato verídico e por isso os nomes que usarei são fictícios por motivos óbvios. Tenho 39 anos, sou profissional liberal do ramo imobiliário.Tenho 1,72m de altura, olhos castanhos, corpo em forma, pois pratico esportes variados,tenho um pênis 19x6cm que tem satisfeito muitas mulheres. Bem vamos aos fatos. Tudo aconteceu no mês de setembro do ano de 2003. Minha filha Sofia, que na época tinha 15 aninhos, levou sua amiga de escola Gizelle para estudarem para uma prova que iriam fazer no dia seguinte. Gizelle era uma linda morena de 1,66m, cabelos castanhas claros, olhos cor de mel, cinturinha fina e um bumbum largo e arrebitado que parecia estar pedindo para ser enrrabado, devia pesar uns 52 quilos. Estava usando um mini-saia jeans e uma blusa de seda vermelha. Não estava usando sutiã, até mesmo porque não precisava, já que seus seios eram pequenos. As duas foram para o quarto de sofia e eu que ha poucos minutos havia acordado, fui tomar um banho. durante o banho, ao lembrar da bunda da Gizelle, fiquei de pau duro e como minha mulher havia viajado para fazer um curso promovido pela empresa onde trabalhava, não vi outro remédio a não ser bater uma bela de uma punheta para a amiga de minha filha. Depois fui até a cozinha, tomei um café básico e fui para a sala ler o jornal. Na hora do almoço, Sofia fez um comentário que me deixou bastante excitado. Disse que Gizelle apesar de já ter 17 anos ainda era virgem. Sabia que aquele comentário era um aviso para mim, pois Sofia sabia que eu gostava de um cabacinho, tendo inclusive arrancado os seus, fato que narrarei em outra oportunidade. Gizelle ficou tão encabulada e norvosa que deixou cair seu garfo para baixo da mesa e em minha direção. Abaixei-me instintivamente e ao apanhar o garfo, não pude deixar de olhar para o vão de suas pernas. Ví que ela usava uma calcinha branca, quase transparente e que deixava ver sua bucetinha bem depilada. Meu pau ficou durissímo. Após o almoço, retirei os pratos e disse que iria dormir um pouco. Lá pelas três da tarde, acordei e fui ao banheiro dar uma mijada. Como não houvia vozes no quarto ao lado, sai do meu quarto e me dirigir para a sala. Como o apartamento é todo acarpetado, não pude ser houvido chegar. Como havia suspeitado, Sofia e a amiga estavam vendo um filme no canal hotsex da sky, onde um a loira peituda estava de quatro levando uma rola bem no meio da buceta. Fiquei alguns minutos, vendo a reação de Gizelle, que estava com uma almofada sobre as pernas e cobrindo sua mão direita. De onde eu estava pude notar que Sofia já estava tocando uma bela de uma siririca. Pelo reflexo da tv, Sofia me viu mas não deu bobeira e continuou a masturba-se até gozar gemendo baixinho. Depois disse que iria até o banheiro tomar um banho e falou para Gizelle ficar mais a vontade pois eu não iria acordar já que tinha o sono pesado. Sofia ao passar por mim no corredor, deu uma piscadinha e me empurrou para a sala. Chegei de mansinho por trás da poltrona onde Gizelle estava e pude notar que a safadinha tinha levantado sua saia até a barriga e havia baixado sua calcinha até os tornozelos. Estava tão absorta no filme e em sua siririca que não me notou. Quando percebi que seu gozo era eminente, falei: Se você quizer eu posso fazer gozar bem mais gostoso. Gizelle tomou um susto tão grande que ao levantar do sofá, tropeçou na sua calcinha e caiu de quatro, expondo aquela bundinha redondinha e sua buceta brilhante devido os líquidos vaginais. Dei a volta no sofá e a ajudei levantar-se. Pedi desculpas por tê-la assustado e que era para ela não ficar envergonhada, pois aquilo era normal e que sexo não era uma coisa para se ter vergonha. Gizelle tremia, não sei se de vergonha ou pelo seu estado de excitação. Depois de se recuperar do susto, lembrou que sua calcinha havia caido e que estava com a saia pelo umbigo e baixou-a tentando recolher sua calcinha. Pegueia-a pelo braço e a fiz sentar novamente no sofá. Sua vagina era uma verdadeira cascata tal o volume de líquido que escorria. Perguntei se gostaria que eu lhe fizesse um carinho especial. Respondeu que se sim. abri suas pernas e comecei a lamber aquela buceta virgem e totalmente enxarcada. Passei a lingua nos grande lábios, desci até a entrada do cuzinho, lambi de baixo para cima até chegar no clitóris, arrancando um suspiro forte de Gizelle e em seguida, dei um mordidinha de leve, para depois iniciar uma massagem com mais rapidez fazendo-a gozar e ela puxando minha cabeça de encontro ao seu sexo, quase me sufocando. Peguei-a nos braços e a levei para meu quarto. Ao entrar deixei a porta semi-aberta para que Sofia pudesse ver tudo o que iria acontecer. Deitei Gizelle na cama de ventre para cima, tirei suas roupas e as minhas e fui beijando seus peitinhos que literalmente os pús totalmente na boca. Suguei demoradamente enquanto massageava seu grelo. Não demorou e ela gozou novamente. A coloquei de bruços e coloquei dois travesseiros sobre ela, deixando sua bundinha totalmente empinada. lambí aquele cuzinho com tanta volúpia, que Gizelle mais uma vez chegou ao orgasmo. Olhei para a porta e Sofia estava nua na porta, com um dedo no cú e outro em sua buceta. Virei Gizelle de frente, tirei um travesseiro, abri suas pernas, lubrifiquei minha rola e disse que relaxasse pois iria arrancar seu cabacinho, mas com todo o carinho. Vai gostoso me come como você comeu a Sofia, ela me contou tudinho e eu desde então estou doida para ser fudida por você. Ao houvir aquela confissão, peguei meu pau e fui enfiando naquela xoxota apertada até sentir a resistência do hímem. Beijei-lhe a boca e dei um tranco que entrou metade da pica. Gizelle só não gritou porque minha boca estava colada a sua, mas lagrimejou. Fiquei parado um minuto até que ela se recuperasse. Depois iniciei movimentos lentos, depois cadenciados e por fim acelerei socando com força naquela buceta gostosa. Gizelle gozou mais uma vez. Retirei o pau de sua buceta e pude ver o filete de sangue saindo de sua buceta. Virei-a de costas e quando ia colocar uma camisinha na pica, gizelle disse que não se preocupasse com isso, pois não estava em seu período fertil. Assim, fui enfiando com tudo em sua grutinha, dando fortes estocadas e de vez enquando, dava uns tapas nas nádegas, deixando-as vermelhas. Gizelle gemia feito uma louca e pedia: mete, mete com força, seu puto, me fode gostoso, arromba minha bucetinha que ela é toda sua, mete mais rápido que eu vou gozar e gozou junto comigo que enchi sua vagina de porra. Ficamos parados comigo em cima dela, sentindo as contrações de sua buceta, fato que fez com que minha pica voltasse a ficar dura de novo. Aproveitando a posição, tirei minha tora de sua xana e lubrifiquei seu ânus com o esperma, coloquei na entrada e dei um tranco metendo a cabeça. Gizelle gritou, pediu para tirar que estava doendo. Disse que relaxasse que logo a dor passaria e fui enfiando toda a pica naquele cuzinho apertadíssimo. Gizelle se debatia tentando sair de cima de mim. Comecei a socar minha vara naquela bunda gostosa cada vez mais rápido até que Gizelle relaxou e comecou a pedir: vai mais forte que começou a fircar bom. após algumas bombadas, disse que irira gozar. Tirei minha pica de seu rabo e me posicionando para um 69, suguei sua buceta até gozar e encher minha boca de gozo. Levantei-me prestes a gozar e segurando sua cabeça meti minha vara em sua boca, metendo até a sua garganta, fazendo ela ter ânsia de vômito. Tirava e botava de novo, fudendo sua boca como se fosse uma buceta. Quando estava prestes a gozar, segurei com firmeza sua nuca e enfiei todos os meus 19 centimetros gozando bem no fundo de sua garganta, fazendo ela engolir tudo. Depois, nos deitamos na cama e Sofia que até então era apenas uma voyer, chegou até a cama e comecou a chupar a buceta de Gizelle, oferecendo a sua própria para mim. Dando a entender que a bricandeira na pararia por ali. Mas esta é outra história. Se gostaram deste relato, me escrevam para que possamos trocar experiências. bediro@bol.com.br

E-mail= bediro@bol.com.br

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Comentários

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Quem não curte incesto nunca vai entender que nele tudo é possível.

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Acho que forçou um pouco comer a amiga da filha e a filha na porta olhando....nota 5

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Eu li o conto onde ele relata como foi o cabaço da filha... esse tá menos deprimente...

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Até a filha já é demais né,a amiga tudo bem mas a filha,corta o tesão esse tipo de conto,incesto nao pega bem

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É isso ai Branca, a putaria tá solta

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Tô não "Théo", é que acho que forçou demais a filha concordar com tudo ( sem falar que ele comenta que foi ele que desvirginou a filha tbém), se duvidar no próximo ele vai dizer que a esposa chegou na hora h e entrou na putaria tbém.

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