Como minha mulher virou uma putinha parte 14

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 4800 palavras
Data: 01/05/2007 07:16:34
Assuntos: Heterossexual

(continuação da parte 13) À noite minha mente estava tomada pelo desejo de ter aos dois. Coloquei a minha menor micro-saia, uma delicada mini blusa que deixava minha barriguinha à mostra e por baixo apenas uma micro-calcinha vermelha, usei o meu melhor perfume e fiz uma maquiagem perfeita, enfim, eu estava simplesmente um tesão de mulher, pronta para dar prazer aos meus dois homens. Depois do jantar ficamos ouvindo musica e conversando, claro o assunto foi sexo. Jorge saiu da sala e Carlos me convidou para dançar, Ficamos dançando coladinhos e eu podia sentir o pau de meu marido totalmente duro roçando minhas coxas. Após algum tempo o Jorge entrou na sala e meu marido o convidou para que ele passasse a dançar comigo o que ele prontamente atendeu e o Carlos saiu da sala e nos deixou sozinhos. Jorge me pegou pela cintura e passamos a dançar uma música lenta. Eu podia sentir seu pau totalmente duro encostado em minha barriguinha. Ele lentamente começou a acariciar meus cabelos e começou a beijar minha orelha e meu pescoço. Suas mãos começaram a acariciar todo meu corpo, ele passava sua mão em minha cintura, subia até meu seio e descia até encontrar minha barriguinha seminua. Trocamos um beijo e pude sentir sua língua ardente roçando o céu de minha boca. Entreguei-me totalmente a ele após muitos beijos, comecei a acariciá-lo, como estava com um short sem cuecas eu podia notar sua excitação, nossos corpos foram se juntando e ele me apertava contra seu pau e eu me esfregava e dava gemidos no seu ouvido e ele me deu um beijo longo e profundo, minhas mãos percorriam seu corpo. Carlos veio por traz de mim e me beijou e puxou o meu corpo contra o seu, senti seu pau duro contra minha bunda. Sentia-me espremida pelos dois, ai notei que Carlos estava com a bermuda meio baixada, ele tirou seu pau para fora e colocou entre as minhas pernas, o que me deixou completamente louca de tesão, senti minha xota queimar, virei o rosto beijei aquela boca de meu marido. Eles tiraram as minhas saia e a minha blusa e me deixaram somente de calcinha e Jorge passou a mamar em meus seios , a beijar minha barriguinha. Carlos acariciar minha bucetinha. Fiz o mesmo com eles, tirei suas bermudas e camisetas e deixando-os somente de cuecas. Eles se sentaram no sofá e eu me ajoelhei na frente dos dois e passei a dar pequenas mordidelas, alternando, em seus paus por sobre das cuecas. Eles já estavam gemendo de prazer quando tirei as cuecas e pude ver aqueles paus lindos todinhos para mim. Passei a lambeu seus paus lentamente, enquanto chupava um acariciava com a mão o outro. Comecei a chupar o de Jorge até recebê-lo totalmente em minha boca. Após algumas chupadas gostosas, senti que Carlos começou a tirar minha calcinha e enquanto eu chupava aquele pau gostoso ele colocou seu dedo em minha bucetinha totalmente molhada. Que delícia, nunca havia sentido algo assim. Eles me deitaram no carpete e começaram a me dar um banho de língua, enquanto o Carlos se deliciava com minha bucetinha Jorge chupava meus peitinhos e me beijava como louco, gozei em pouco tempo. Tentando retribuir aos meus dois homens e lembrando do que eu e Carlos tínhamos combinados. Pedi para o Carlos deitar-se no chão enquanto o Jorge ficava nos olhando e se masturbando. Dei um banho de língua no Carlos e sentei em cima de seu pau que lentamente foi sendo engolido pela minha bucetinha totalmente lubrificada. Senti aquele pau grosso e gostoso entrar totalmente dentro de mim e me entreguei a ele em um beijo longo e gostoso. Ele penetrou por algum tempo, sem gozar. Depois lhe beijei a boca, o pescoço, o peito e fui descendo. Finalmente lambi e enfiei o pau todinho na boca. Ele ficou louquinho, puxava minha cabeça e enfiava o pau até a minha goela, quase me sufocando. Eu chupei, mordi, lambi, passei a língua na cabecinha, abocanhei novamente e ele gozou. Forte, em jatos violentos, um jato que nunca vi igual, inundando minha boquinha. Eu tentei engolir tudo, até quase a última gotinha, mas ele ainda conseguiu derramar boa parte de seu líquido em meus seios. Após Carlos estar recuperado, e antes do Jorge tentar alguma coisa eu resolver anunciar que iria dormir. Neste momento, falei para o Jorge se ele não podia dormir no quarto comigo, pois tinha medo de dormir sozinha e o Carlos disse que queria dormir no outro quarto. Surpreendido ele não falou nada, mas eu reforcei o convite dizendo que queria que ele dormisse na cama comigo. Ele concordou prontamente. Eu pedi para que ele esperasse uns minutos para que eu pudesse trocar de roupa. Depois de uns quinze minutos, eu o chamei ao quarto. Eu estava louca de tesão, pela nova experiência de passar a noite inteira com o Jorge na minha cama, deixando que Carlos apenas escutasse meus gemidos de prazer. No quarto, as luzes apagadas, apenas a luz do abajur da cabeceira da cama deixasse o quarto numa penumbra. Eu pedi para ele deitar na cama. Tinha ligado o CD e escolhido uma música lenta, mas muito gostosa. Com movimentos leves e sensuais, vagarosamente, me se coloquei à frente da cama. Comecei a dançar suave e sensualmente, deslocando seus quadris de forma provocante, mexendo em meus cabelos, levantando-os, virando-me de costas pra ele, e deixando-os cair lentamente enquanto curvava-se para trás, podendo assim perceber seu olhar de aprovação e perceber o volume que se formava em sua bermuda. Eu me virei e abriu a camisola, apenas o suficiente para que ele visse que eu usava um sutiã preto, pequeno e rendado que deixava meus seios firmes à mostra, com biquinhos rosados já durinhos. Eu usava também uma cinta-liga que segurava meias pretas que marcavam ainda mais meu quadril e minhas pernas de pele bem lisa. Sobre a cinta-liga, usava uma minúscula calcinha de renda bem transparente já se enfiava em sua vulva, deixando à mostra minha xotinha lisinha e a marca de biquíni, contrastando minha pele dourada com a marca branca perto da xotinha. Aquilo deixou Jorge transtornado, embasbacado, transpirando de tesão. Ele começou a me acariciar no rosto. Eu também comecei, primeiro de leve, depois com mais entusiasmo. Um cheiro de sexo invadiu o ar. Ele levou a mão à minha perna. Ela pegou minha mão e pôs em cima da vulva quente, e com a sua mão começou a me tocar. Ficamos assim trocando carícias por um tempo, e fomos nos livrando das peças de roupa. Quando eu já estava completamente nua, me ajoelhei na cama para tirar sua bermuda, a última peça que cobria seu corpo. Eu já estava peladinha, e ele me puxou contra seu corpo para um beijo super sensual. Sua boca estava quente. Nossas línguas se encontraram e travaram uma batalha em nossas bocas. O contato da sua pele com minhas coxas, meus seios, minha barriga, quase me levaram ao êxtase. Nossas mãos exploravam as intimidades do corpo do outro. Trouxe seu dedo para minha rachinha completamente lambuzada com meu mel. Ele se deliciou com meu sabor. Em seguida foi beijando meu pescoço, me provocando arrepios, e descendo pelos seios, onde se deteve para chupar os bicos alternadamente e lamber ao redor das auréolas. Eu sentia que podia gozar a qualquer momento. Quando ele desceu pela minha barriga, passou direto em direção às coxas e foi até meus pés. Achei que não poderia agüentar. Mas resisti. Na volta, porém, ele fez o que eu tanto desejava. Sentindo a sua língua com tesão me penetrando de leve até seus lábios encostarem-se a minha carne rosada, explodi! O gozo veio em ondas, e meus líquidos escorriam e ele tentava sorver enquanto eu esfregava na sua cara querendo prolongar aquele prazer. Ele chupou com maestria até eu conseguir relaxar. Antes de eu conseguir retribuir, ele novamente me deitou de bruços. Com as mãos afastou minhas pernas, dando visibilidade total da minha bucetinha inchada. Ele acariciava meu clitóris e enfiava a pontinha do dedo na minha grutinha. Passeava pelos lábios levando-me à loucura. Eu rebolava sobre sua mão e gemia gostoso. Deixei-me de quatro na beira da cama e, ajoelhada no chão, caiu novamente de boca. Lambia toda a minha rachinha e a pele sensível entre o cuzinho e a xoxotinha. Eu jogava o corpo para trás, rebolando na sua boca. Acariciava os meus próprios seios. Quando passava a enfiar a língua no meu anelzinho, eu perdia a razão de tesão. Comecei a gritar de tesão, implorando "me come o cuzinho!" Meu buraquinho rosado piscava, pensando em uma pica grossa penetrando-a. Ele melou seu dedo em minha boceta e meteu no meu traseiro. Eu gemia, urrava, "que tesão, ai, eu quero dar, me come, ai delícia". Colocando-me deitada de costas, ele me chupava com suavidade mas tesão. O clima de tesão era algo indescritível. A cada toque de sua língua eu parecia percorrida por uma corrente elétrica. Novamente pedi: "Vem cá me comer, eu quero agora. Me dá esse pau duro, eu o quero me fazendo gozar". Vendo que estava na hora, ele veio por cima. Ficou pincelando, apenas passando a cabecinha na porta da minha grutinha. Eu fiquei desesperada, não poderia esperar mais. Com a voz trêmula dizia: "Mete, enfia de uma vez, ai que pau gostoso". Ele forçou a cabeça. Ficou fazendo movimentos curtos de vai-e-vem. Eu puxei o corpo dele e jogou o meu fazendo o mastro rijo desaparecer inteiro dentro de meu corpo. Eu estava tão excitada e relaxada que o pau entrou todo de uma só, nem sentindo dor. Ele começou a se movimentar suavemente, e eu gemia de tesão a cada vez que ele entrava. Ao mesmo tempo imagina o Carlos escutando os meus gemidos de putinha, já que tínhamos deixado, de propósito as portas dos quartos abertas. Permitindo que meu marido escutasse cada gemido de tesão que eu emitia enquanto era comida por Jorge. Eu me mexia acompanhando o ritmo. Ele se contorceu para chupar meus seios enquanto me socava deixando somente o saco de fora. Com essa intensidade de estímulos eu rapidamente cheguei novamente a um orgasmo. Gritava, cravava meus dedos nas costas dele, pedindo mais. Eu cruzei as pernas forçando-o a meter bem fundo. Ele continuou bombeando até eu chegar a meu segundo orgasmo, apenas alguns segundos após o outro, coisa rara de acontecer. Ele não parou porque seu orgasmo estava próximo. Em poucos minutos ele estava explodindo dentro de mim. Eu dizia. Vai, me come gostoso que eu quero ser tua de todas as maneiras faz comigo o que você quiser. Acho que aquilo lhe deixou com mais tesão ainda. Afundou mais ainda na minha xotinha. Eu falava - Isso assim, ai delicia deixa entrar tudo vai. Ele deu uma parada e recomeçou a bombear gostoso Eu falava  Isso, come a xotinha com vontade e começou ele começou a gozar e a dizer. Que xota gostosa sua puta, como é gostosa! Gozou com um gemido forte e seu leite era muito quente. E a medida que gozava parou de movimentar e começou pressionava meu corpo para tentar conseguir uma penetração mais funda. Como se fosse possível!! Eu beijei e fazendo carinhos relaxamos por alguns minutos, abraçados com beijos sem fim. No ouvido lhe disse muito obrigada. Jorge parecia exausto, mas eu ainda queria mais. Queria senti-lo novamente atrás. Comecei a chupa-lo, que respondeu rapidamente. Logo já estava em brasa novamente. Como é boa a juventude! Eu me posicionei com a bunda pra cima e ele me lambeu até deixar o cuzinho bem lubrificado. Ele ainda meteu umas 3 ou 4 vezes em minha buceta para lubrificar o cacete e partiu pra comer minha bundinha. Entrar no cuzinho sempre e mais difícil que a xotinha. Ainda mais quando eu já tinha levado duas vezes hoje. Mas resisti bravamente e insisti até sentir toda a extensão no meio de minha bunda. Com o tempo eu comecei a gemer a cada metida. Ele vinha até a pontinha e enfiava tudo novamente. Acariciava a bucetinha molhada e os seios, aumentando o meu prazer. O ritmo foi aumentando e eu jogava a bunda para trás, fazendo aquele barulho dos dois corpos se encontrando a cada estocada. Eu gozei primeiro, com a cara enterrada no colchão. Com o corpo tremendo, a seguir Jorge gozou também. Dormimos os dois pelados e abraçados. Acordamos todos grudados, com o Carlos nos acordando para o café da manhã. Falando que pelo que tinha ouvido a noite deveria ter sido boa. Ele disse que ficou com muito tesão de ouvir e teve vontade de entrar e presenciar tudo saber se realmente como nos dois estávamos nos amando, mas como tínhamos combinado ele ficou só escutando meus gemidos, murmúrios e barulhos do quarto. Eu disse que estava muito satisfeita, com uma cara de bem ser vergonha e de prazer, falei que tinha adorado a experiência e por mim o fim de semana poderia acabar agora que já estaria contente. Marcos saiu do quarto e Jorge foi tomar banho, enquanto eu ficava na cama pensando nos prazeres do fim de semana. Já tinha sido comida pelo meu marido e namorados várias vezes, sido transformada em sanduíche, e após uma transa deliciosa dormido na mesma cama que o Jorge. E ainda tinha todo o domingo para me saborear com meus amores. Quando Jorge saiu do banho abracei-o e dei um beijo de leve. Fui para o banho. Quando sai do quarto e entrei na sala, eles puderam se deliciar com uma mulher feliz, que adora ser desejada e, muito bem vestida. Eu vesti toda de branco com uma roupa extremamente erótica, para manter o jogo de sedução. Estava com uma micro-saia fina branca, curtíssima e transparente com uma calcinha que marcava e dava para ver que estava totalmente enfiada no rabo e uma mini-blusa leve e solta que deixava quase a mostra meus biquinhos redondinho. Dava pra ver meus seios pela manga, pelo decote e se eu levantasse os braços dava para vê-los por baixo. Eu cruzava as pernas e me insinuando, mas falando que estava ainda cansadinha e pela manha eles poderiam apenas me admirar, me acariciar, mas sem sexo. Eles, aparentemente gostaram da proposta e, entre beijos e carícias leves, fomos nos alimentando, mais à vontade do que nunca. Eu estava sentada a mesa e eles não paravam de olhar para os meus seios, pois era inevitável. Sem contar as vezes que eu esbarrava no braço de Jorge que estava ao meu lado com meus seios. Ou quando para pegar o bule com leite eu me debruçava sobre a mesa deixando meus seios quase esfregarem no rosto de Carlos. Ele não se conteve e enfiou a mão por baixo da minha saia acariciando minha bundinha e xotinha. Olhei para ele querendo esboçar reprovação pelo ato, mas ele apenas piscou e disse que era um carinho de leve. Terminamos o café e ficamos conversando. Quando o dia ficou mais quente resolvemos ir para piscina. Jorge e Carlos foram direto, mas eu falei que tinha que trocar de roupa. Ao chegar na piscina, eles viram que a troca de roupa tinha valido a pena. Eu estava, de propósito, com um biquíni mais provocante que o do dia anterior. Era um biquíni feito não para ir a praia publica acho que ninguém teria coragem de sair com ele no meio de uma multidão. O biquíni era de renda branca. A parte de cima quase não conseguia sustentar os meus seios, porque apenas tampavam os bicos. Todo o resto do seio ficava de fora. Na parte de baixo, atrás, era quase todo enterrado no reguinho. Na frente, era um triângulo realmente minúsculo, também de renda, que mal segurava meus lábios. Eles poderiam ver nitidamente meus lábios esmagados e saltados pelo tecido. Deixando que notassem cada pedaço dos lábios. Eu passei uma bandeja com salgadinhos e bebidas, não sabendo se eles prestavam atenção ao meu corpo ou se serviam. Eu continuava a desfilar na frente deles, rebolando toda e fingindo toda hora estar arrumando o biquíni e cadeira de praia, quando me inclinava permitindo que sua bunda fosse vista por uma posição mais explicita, deixando os meus amados mais excitados. Visivelmente percebido pelo volume nos shorts. Carlos perguntava. Como se não soubesse a resposta. O que o Jorge achava do meu corpo, se sentia tesão pelo meu corpo e se imagina mais alguma coisa comigo. Jorge falava que muitas vezes já tinha se masturbado pensando em mim, e que este fim de semana estava sendo maravilhoso. Eu me sentei junto a eles e fazia comentários insinuando querer mais dos dois. Aproximei-me de Carlos e deu-lhe um beijo longo e molhado, enquanto que simultaneamente fazia carícias em seu pênis, que logo mostrou sinal de vida. Carlos então lhe disse: - E o Jorge, só vai ficar olhando? Eu disse, sim, por enquanto, ele só vai ficar olhando. Ele me agarrou pela cintura e eu tirei seu pau para fora. Comecei a beijar o seu pau e depois colocá-lo inteiro na boca. Chupava da cabeça até o saco, quando chegava no saco ficava dando umas mordidelas que o deixaram louco. Quando senti que ele estava quase gozando parei e disse que era só um aquecimento. Ele reclamou mas eu me afastei e me aproximei de Jorge. Eu baixei sua bermuda e comecei a chupar seu cacete, colocava e tirava, lambia a cabeça, chupava o saco, tirava, subia e descia, eu delirava, com o pau de Jorge na minha boca, o pau sumia na minha boca, eu dizia a Carlos que olhasse como a mulher dele era gulosa, como gostava de chupar uma rola , que eu daria ainda muitas vezes para aquele pau que estava chupando. Carlos delirava e mandava ele foder a minha boquinha. Foi nesta, quando Jorge estava quase gozando que eu parei. Dizendo que como eu tinha falado, eles só me comeriam a tarde, pela manha só deixaria os dois loucos de tesão pela putinha preferida. Eles reclamaram muito, mas eu fui inflexível e deixei somente eles me olharem, quase nua na beira da piscina. Passamos a manhã na piscina. Eu coloquei um shortinho de seda e uma blusinha de alcinha que deixava meus seios quase a mostra e fizemos um churrasco e ficamos bebericando até um pedaço da tarde, quando exausta, eu dormi na rede da varanda. Deixando meus dois machos bebendo e conversando. E este foi meu erro. Eu acordei e senti uma pressão em meus braços ao mesmo tempo em que tudo estava escuro. Meu coração disparou assustado. Tudo estava escuro e silencioso. Eu falei o que estava acontecendo. Carlos falou que eu tinha negado transar com eles, após deixa-los excitados e agora pagaria pela brincadeira boba, eu ficaria amarrada, submissa a todas as vontades dos dois. Eu respondi que não, que eu era a putinha deles, mas não queria aquela brincadeira, mas não pude deixar de imaginar como seria deixá-los abusar de mim, o quanto quisessem. Meu coração já batia acelerado, como se o prazer já houvesse me dominado e não fosse mais possível voltar atrás. Eles me carregaram, e viraram-me de costas e colocaram meus braços para trás com os cotovelos dobrados e me amarram. Com outra corda e me amarraram na altura dos seios. Um dos dois cariciou-me ali comigo de costas. Pegou-me pelo braço e me sentou no sofá. Percebi que ele sentou no chão. Começou a amarrar meus tornozelos. Eu escutava o barulho das cordas passando apertada por entre o vão das minhas pernas. Depois de bem amarrada eles começaram a me dizer coisas. Fazer perguntar. Tentei me soltar, não conseguia. Pedi que me soltasse, mas era nítido pelo meu tom de voz que estava gostando da brincadeira. Foi em vão. Ele me beijava. Tocava-me. Eu estava indecisa, sem saber quem estava me acariciando. Eu estava gostando da situação mas não sabia quem me tocava. Estava inebriada com a situação. Soltou-me os tornozelos. Baixou meu short até os joelhos Beijou, lambeu, mordeu, chupou meus pés. Primeiro um, depois o outro. Ele colocava o meu pé em cima da perna dele, para não apoiar no chão, enquanto alternava os pés.E me amarrou. Ele se levantou, colocou uma meia na minha boca com força e imediatamente me amordaçou. Nessa hora me senti totalmente deles, sabia que podia confiar neles, mas me sentia insegura pela situação. Sem me mexer, sem poder falar. Vendada. Eles me levaram caminhando até o quarto. Eles me sentaram na ponta da cama e Jorge mandou que eu me arrastasse até o topo da cama de costas. Obedeci. Ele me acomodou. E começou a me amarrar. Primeiro passou a corda pelo meu joelho. Depois com o esquerdo. Senti-me totalmente indefesa. Exposta. Excitada. Um dos dois me chupou, me tocou, me enlouqueceu. Eu me debatia suavemente. Sentia que iria explodir. Minhas pernas tremiam. Eu sentia minha secreção escorrer. Eles me enlouqueciam mais ainda porque não me penetravam. Apenas me tocavam com as mãos. Um dos dois me tocava no clitóris. Senti uma coisa quente na minha bocetinha. Quis me levantar, quando senti uma mão passando em minhas costas e Jorge disse: "Não. Não se mova minha querida, isso está lindo" e logo depois senti uma língua me lambendo. Indo do meu cuzinho até o meu grelinho. Eu nunca tinha sentido aquilo, aquela situação louca de amarrada e abusada, e comecei a gemer como uma louca. Suava de tanto tesão. E aquela língua me percorria com maestria, me sugando, me invadindo, penetrando. A língua estava muita molhada e quente, eu com pernas esticadas, com uma língua na boceta. Eu gemia baixinho. Falava vários gemidos gostosos. Ai que delícia. Hum gostoso. E aquele barulho de sucção me deixava maluca. Eu rebolava na cara dele, me mexia. Um deles me chupava, eu sem saber quem. Ele chupava meus grandes lábios, babando em tudo. Aquele barulho me deixava cada vez mais tesuda. Depois de um certo tempo, eles abriram mais minhas pernas para que pudesse enfiar a cabeça no meio delas e chupar meu grelinho. Ah que coisa boa. Eu os sentia passando a língua em mim. Eles me chupavam e cada vez mais fui sentindo arrepios. De repente comecei a enrijecer os músculos. Num determinado instante senti um calor imenso. Senti uma tremedeira invadindo meu corpo. Meu coração estava descontrolado. Não sentia mais nada. Eu estava gozando. Eles me soltaram as mãos, com carinho. devagar. Mandaram eu chupar o que estava deitado. Toca-lo, somente com a boca, sem descobrir quem era. Eu num momento de intensa alegria comecei a chupa-lo. Chupei, lambi, suguei e pelo pau e gemidos descobri que era Carlos. Ele pegou minha cabeça e forçou para eu chupar, eu fui com maior pique.Deliciei-me. Ele me puxou para o lado esquerdo dele. Beijou-me. Eu estava molhada. Beliscava meus biquinhos. Beijava-me. Mandava eu não parar. Chupei com volúpia, bem rápido, e ele tentou empurrar minha cabeça, ficamos assim poucos segundos até que sentir seu pau crescendo em minha boca, e ele já não fazia muita força para me aproximar. A partir daí, ouvir os gemidos dele, e não parei mais de chupar o cacete dele que estava super duro e bem molhado e minha a boca foi se acostumando com o cacete, então comecei um vai e vem delicioso, ele gemia, dizendo chupa puta! Que gostoso. Sentia a sua pica latejando. Ele gemeu alto de tesão quando chupei suas bolas e também quando puxei a pele que cobre a cabeça, mordisquei. Ele queria colocar toda na minha boca, mas me engasguei. Lambia como um picolé até que ele me disse que ia gozar e não demorou muito e gozou em minha boca, sua porra era quente, pegajosa e não parava de sair. Ele ficou fodendo minha boca até sair o último e mais intenso jato de porra. Sem dar tempo colocaram de novo a mordaça disseram que iriam comer meu cuzinho. Eu tentei falar que ainda estava sentindo das ultimas transas, mas só saía um murmúrio e mesmo assim no fundo estava querendo mesmo sentir um pau abrir minhas pregas novamente. Imaginei se seria o Jorge, pois Carlos recém tinha gozado. Estava louca de tesão, nunca senti uma sensação igual aquela, que misturava medo e prazer. Virando-me eles passaram a mão na minha bunda enfiando um dedo gelado em mim. Percebi que estavam passando gel para lubrificar meu cuzinho, meu corpo tremeu de tesão. Lubrificou meu anelzinho, e começou a meter, senti a cabeça, mas não entrava, ele foi fazendo mais força, me sentia rasgada, era uma dor inesquecível, uma sensação de queimação mas de prazer, mas suportei, minha vontade era de gritar, mas estava amordaçada e o grito saia um murmúrio. Fiquei parada e sentindo ele me encher. Eu gemi de dor e prazer, ele me chamava de puta e vadia, safada. Como sempre, a dor começou a ceder e comecei a rebolar ele percebeu o que eu queria e com as mãos arregaçou mais a minha bunda enfiou de uma vez, não agüentei e gritei. Acho que se assustaram e perguntaram se eu queria parar. Rapidamente abanei a cabeça dizendo que não. Esperou um pouco, e começou a fuder novamente, inicialmente sentia uma dor, mas a sensação ficou bem gostosa e senti os seus pelos roçando na minha bunda e nas minhas costas. Ele começou bem devagar tirava e colocava me fodeu assim um bom tempo. Ás vezes não me controlava e inconscientemente contraia minha bunda e esmagava o pau dele, ele gemia mais alto no meu ouvido. De repente ele aumentou as estocada me fodeu mais rápido e gozou dentro de mim, senti a sua porra quente me inundando. Escutava no meu ouvido o gemido dele, aquele característico de homem gozando como um louco, isso me deixou alucinada. Em seguida o pau amoleceu dentro de mim, ficamos deitados por alguns minutos, quando tirou o pau de dentro. Nossas respirações ainda estavam ofegantes, o quarto estava quente, nossos corpos suados, o cheiro de sexo impregnava o ar. Subitamente tiraram minha mordaça cai de boca no corpo suado dele, mordi os mamilos, passava a mão no peito peludo. Desci lambi toda a porra misturada com suor que ainda escorria da cabeça, fiquei chupando. Neste instante senti que o outro (Carlos) colocou um travesseiro em baixo de mim de modo que minha bunda ficasse empinada, se encaixou atrás e veio metendo a seu pau no meu cuzinho novamente. Sentia-me rasgada, mas logo um tesão imenso me calava, ele metia que nem um cavalo com muita força, meu corpo estremecia, suas estocadas eram profundas, sentia suas bolas batendo em minha bunda, demorou algum tempo e gozou como um animal dentro de mim. Não queria que aquele momento acabasse. Em seguida ele desabou em cima das minhas costas. Eu estava me contorcendo de tesão e quando senti aquele macho por cima de mim, acho que relaxei e gozei sendo fudida pelo cu. Não acreditava o que tinha acontecido, lá estava eu de bunda empinada com um pau sendo enfiado em seguida do outro. Exausta, eu dormi, quando acordei, eles não estavam lá. Fui ao banheiro e vi o estrago de minha bundinha, pois ela estava dolorida. Acho que o custo pelo prazer sentido. Tomei banho e fui me trocar. Coloquei novamente uma minissaia super curta e mini-blusa transparente Procurei os dois na casa e não encontrei. Resolvi procurar na piscina. Eles estavam lá lendo e tomando banho de sol. Passei por eles e fui ao encontro de Carlos. No abraçamos em silencio e assim ficamos um bom tempo. Como era gostoso abraçar meu marido. Depois de algum tempo abraçados, eu me viro para ele e sem dizer nada, lhe ofereço os lábios lindos e quentes. Nos beijamos com muito carinho e depois, saímos e caminhamos para dentro da casa, bem devagar, abraçadinhos. Começou me beijar nos lábios, foi descendo pelo pescoço e eu gemia e se arrepiava todinha. Eu agradeci ao fim de semana que curtimos e a todo prazer que ele me proporcionou. Ele sorriu e disse que eu merecia tudo que tinha ganhado. Carlos nada perguntou ou falou sobre a emoção da tarde. Ele percebeu que devia esperar meus comentários no momento correto, que eu tivesse vontade de falar. Eu comecei a falar e durante o bastante tempo contei sobre a noite anterior e sobre o que tinha sentido durante a sessão amarrada. Contei tudo nos mínimos detalhes. Ele elogiou minha postura e, com aquele amor que só o homem que amamos pode nos dar, transamos agora com amor e carinho. Amo demais meu marido, sei que ele me ama e compreende e, assim, ao assumir tal comportamento, muito antes de ser uma fêmea depravada, sou apenas uma fêmea de verdade. Sempre que houver chance, com meu marido participando e curtindo, não irei fugir. Afinal, sou uma esposa putinha.

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