Memórias de uma exibida (parte 7) – Brincadeiras

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1402 palavras
Data: 08/05/2007 21:26:26
Última revisão: 19/09/2023 12:16:12

echibid69@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 7) – Brincadeiras

Hoje sou uma mulher fogosa, que adora sexo. Mas, como já disse antes, iniciei a vida sexual tarde, comparando-se com as meninas de hoje. Isso não quer dizer que, embora não transasse, eu não mantivesse um nível de excitação grande, e acho que isso contribuiu para a formação da mulher resolvida que sou.

Além dos banhos de piscina com as amigas, e as aventuras na praia, havia um outro tipo de curtição, muito excitante, que envolvia moças e rapazes.

Na época do veraneio, quando estávamos de férias do colégio, mas nossos pais ainda continuavam trabalhando, nós nos juntávamos, um grupo de cerca de doze adolescentes, entre 14 e 17 anos, para curtir as férias.

A maioria das vezes, nós íamos para a casa de um dos rapazes, que morava em uma casa enorme, com piscina e área de lazer, e cujos pais viviam dia e noite enfiados no hospital onde trabalhavam.

No primeiro dia, estávamos castamente deitados na beira da piscina, quando alguém deu a idéia de fazer uma brincadeira de pegar. Que babaquice, disse alguém, brincar de pegar, na nossa idade? Mas, o autor da proposta disse que, quem fosse sendo pego, teria que tirar uma peça de roupa, além do que, seriam meninas contra meninos...

A idéia gerou protestos, mas, logo todos terminaram topando, entre receosos e excitados com a brincadeira. Para apimentar as coisas, resolvemos amarrar um cordão na parte de trás do bikini ou da sunga de cada um. De repente, até os homens ficaram de fio dental com o tal cordão.

Começou a brincadeira, e era um tal de gente correr pra lá e pra cá. Os rapazes eram mais rápidos e fortes, e começamos a perder as coisas. Usando nossos truques femininos, fomos entregando sandálias, enfeites de cabelos, brincos, até que a primeira só tinha o bikini para tirar. Os rapazes decidiram que continuaríamos até que todas tivessem sido pegas, para tirar juntas. Achamos que levávamos vantagem, mas, logo todas foram pegas. Eles fizeram uma rodinha ao nosso redor e ficaram mandando a gente tirar o sutiã.

Entre todas as hesitantes, terminei eu sendo a primeira a tirar, ficando com os peitinhos de fora. As outras, então vendo que não tinha saída, foram tirando também. No fim, ficamos todas juntas, só de calcinhas, algumas tapando os peitos com as mãos, enquanto os rapazes brincavam conosco. No fim, pulamos todos na piscina, do jeito que estávamos. Passamos o resto da manhã assim, de topless.

No dia seguinte, quando fomos fazer um churrasco, descobri que uma das meninas não tinha gostado da brincadeira de ficar com os seios expostos. Como era uma menina que disputava comigo, resolvi desafiá-la mais ainda. Sem que ninguém tivesse proposto, soltei o sutiã do bikini e me deitei na beira da piscina.

Vendo aquilo, os meninos ficaram excitados e começaram a incentivar as outras garotas a me imitar. Mais uma vez, elas ficaram sem saida, e uma de cada vez foi tirando o sutiã.

Nessas alturas, a excitação era geral, e aos poucos fomos nos soltando mais. Eu ensinei as meninas a dobrar a calcinha do bikini dentro da bunda, e logo estávamos todas seminuas, na frente dos rapazes. Eles, coitados, nem podiam disfarçar os paus durinhos dentro dos calções. As meninas perceberam o seu poder e ficaram provocando os meninos, falando sacanagens e ameaçando tirar o resto.

Nossas brincadeiras, invariavelmente, sempre iam pra esse lado de tirar a roupa. Às vezes, sorteávamos os casais para dar um amasso, que tinham o direito de ir atrás de uma cerca viva e ficar alguns minutos, fazendo o que quisessem. Claro que naquela época ninguém transava (a não ser um ou dois casais, mas, muito escondidos) e só saía beijos de língua, mãos nos peitos e na xoxota.

Uma das vezes, estávamos na piscina, e numa dessas brincadeiras, a pessoa teria que sair da piscina e tirar toda a roupa na frente de todos. Quando chegou a minha vez, não me fiz de rogada. Primeiro, fiquei de costas e desamarrei o sutiã, segurando-o na frente. Me virei para a platéia e desamarrei o laço do pescoço, deixando todo mundo ver os meus peitinhos (as marquinhas eram dois minúsculos triângulos cobrindo só os mamilos).

Depois, me virei de costas, enfiei todo o bikini no rego da bunda, virei de novo, ajeitando a frente, puxando e passando os dedos pelos lados da calcinha, deixando o pessoal notar que estava depilada. Nessa altura, já escutava alguns murmúrios de admiração.

Aí, me virei de costas, novamente, e fui descendo a calcinha pelas coxas, me inclinando para a frente, para que todos visse o meu cuzinho e a minha xoxota raspadinha. Claro que fiz de maneira a dar a impressão que era bem natural. Depois, me virei de frente e coloquei as mãos segurando os cabelos, fazendo os seios ficarem levantados e a bundinha empinada. Toda molhada, eu sabia que estava super provocante, com os biquinhos dos peitos bem durinhos e o meu corpo todo nú, exposto para a rapaziada. Duvido que tivesse alguém deles que não estivesse com o pau duro.

Depois de mim, as meninas tentaram me imitar, mas ninguém tinha a minha malícia. Dentro de pouco tempo, a piscina estava cheia de corpos nús, se esfregando, beijando, passando a mão e tudo o que podia. Se fosse um desses contos que leio por aqui, teria virado bacanal. Mas, a história é real, e naquela época ainda éramos meio tímidos. Mesmo assim, foi muito excitante, tanto que não vestimos mais a roupa o resto do dia. A vontade não era só de ver os peitinhos, xoxotas e penis dos outros, mas, também de ser vistos e desejados.

Uma outra vez, com um grupo menor, de seis pessoas, jogavamos Banco Imobiliário, quando alguém deu a idéia de apostarmos nossas roupas. Como era de noite e estávamos arrumadas, tinha muito mais coisa para perder. Mesmo assim, não tardou para que estivéssemos de calcinhas e sutiã. Uma das meninas, Tereza, metida a esperta, tirou o sutiã mas ficou de blusa. Deu azar, pois logo perdeu de novo e ficou na duvida entre tirar a blusa ou a calcinha. Optou pela calcinha, e ficou só de blusa, tendo que segurar embaixo, pois era meio curta.

Eu já estava só de calcinhas, quando Tereza perdeu de novo. Sob gritos de “tira, tira”, ela teve que ficar no centro da sala e tirar a blusa, ficando nuazinha, na frente de todos. Muito vermelha, ela voltou para o canto com uma mão na xoxota e outra nos peitos.

Quando chegou a minha vez, nem me importei. Cantando uma música de striptease, imitei uma dançarina, tirando a calcinha, e ficando nuazinha também. Voltei para o meu lugar muito tranquila, sem me importar em tapar nada. Nessa hora, notei que a minha outra amiga, Isabel, ficou me olhando de um jeito diferente.

Em breve, estávamos todos nús, e achavamos que a brincadeira ia terminar, o que ninguém queria. Resolvemos que quem perdesse teria que pagar prendas, fazendo o que os outros mandassem. Todos se aproveitaram, mandando o outro ficar de quatro no sofá, ficando com a xoxota e o cuzinho todo expostos, ou deixar que todos os rapazes passassem a mão na xoxota, coisas assim.

Teve uma hora que me mandaram beijar Tereza. Fiquei meio indecisa, e ela, pior ainda, ameaçou ir embora. Aí, Isabel disse que pagava a prenda por ela. No meio da algazarra, nós duas, nuazinhas, nos abraçamos e nos beijamos, só um selinho.

Mas, a turma queria mais, e exigiram um beijo de língua. Eu já tinha achado meio estranho o selinho, mas, a excitação, e algumas cervejas me deixaram mais à vontade. Ela me abraçou, acariciando as minhas costas e a minha bunda, e me beijou novamente. Desta vez, abri os meus lábios, e senti a sua língua quente penetrando na minha boca. Eu já beijara muitos meninos, e a sensação de estar beijando uma mulher, ao invés de rejeitar, me deixou mais excitada ainda.

Eles pediram que continuássemos nos beijando, e notei que estavam se masturbando. Nessa altura, eu fiquei tão excitada, que não só correspondia ao beijo de Isabel, como ainda passava minha perna pela coxa dela, deixando os rapazes verem meu cuzinho e minha xoxota. A coisa terminou por ali, com os rapazes gozando rapidinho, mas, Isabel entrou na minha vida, embora eu ainda não tivesse idéia do quanto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive echibid a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Hummm agora a coisa está esquentando, deixou de ser só exibicionista e passou a viver a sensação de se entregar as carícias. Bjss

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabéns!!! Seus contos estão perfeitos, excitantes mas sem serem fantasiosos ou vulgares. Nota 1000!!!

0 0