Como um desconhecido me enrabou

Um conto erótico de zilda25
Categoria: Grupal
Contém 2200 palavras
Data: 09/05/2007 16:43:17
Assuntos: Grupal

Essa narrativa é uma história real e é continuação do meu conto "Minha primeira vez".

Como um desconhecido me enrabou

Eu e meu "irmão" passamos a viver como se fossemos marido e mulher quando estávamos só, e como irmãos quando estávamos na rua ou quando havia alguém na nossa casa.

Todos os dias ele saia bem cedo para a loja e eu ia para o colégio, à tarde, ele ia para a faculdade e eu ficava em casa estudando e esperando ele chegar em casa para fazer amor até a exaustão.

Eu adorava a forma como ele me pegava, me penetrava, me fazia gozar. O brilho dos olhos dele me possuindo falava fundo na minha alma e me deixavam feliz, eu me sentia amada e sentia a maior necessidade de agradá-lo. Tudo que eu achasse que ele fosse gostar eu fazia.

Quando ele chegava em casa nós nos beijávamos um tempão. Eu o imprensava de encontro a parede chupando sua língua, mordendo seu queixo e massageando seu pau. Ele adorava que eu pegasse aquele membro enorme de 22 cm (um dia nos medimos) e lambesse bem devagar passando a língua do saco até a cabecinha (que na verdade era um cabeção) e demorando na parte que faz a ligação da glande com a cabeça.

Eu por minha vez adorava quando ele lambia meu cuzinho até eu quase gozar, deixando minha boceta molhadinha, eu aguardava tremendo de tesão ele esfregar o cabeção do pau dele no meu cu até eu implorar para ele me foder então com uma estocada só, com força, enfiava aquele pirocão veiudo todo de uma vez na minha boceta. Eu adorava isso.

Por várias vezes ele tentou me enrabar, por insistência minha, mas aquela cabeçorra simplesmente não entrava. Machucava demais e ele não insistia. Eu queria ser enrabada pois, como falei na narrativa anterior, a imagem do filme com o cara gozando no cu da garota ficou gravada na minha mente e isso virou uma fantasia pra mim. Ele sabia disso e tentava de todas as forma mas sempre que machucava ele parava.

Uma noite, depois de fazer amor, ele estava falando o quanto me amava e que seria capaz de qualquer sacrifício por mim.

- Qualquer sacrifício mesmo? - Perguntei de forma dissimulada.

- Qualquer um, basta você pedir.

- Eu queria realizar a minha fantasia do filme...- Falei languidamente.

Paulo sentou na cama me olhando bem sério, dentro dos meus olhos - Você não pode ta falando sério, e eu? - falou ofendido.

- Benzinho - Eu disse - Você escolhe o cara, eu confio em você, ele não precisa saber quem eu sou, ele só tem que ser um cara saudável...

Por causa dessa conversa durante vários dias ele ficou emburrado comigo e não fizemos amor. No final de semana seguinte fizemos as pazes e passamos o sábado e o domingo trancados em casa fodendo sem parar.

Quando meu pai morreu eu fiquei com a pensão militar dele e herdei 3 apartamentos na região do Morumbi em São Paulo, uma casa no bairro do Gonzaga em Santos que estava alugada para uma agência bancária e uma casa em Curitiba que estava alugada para uma rede de planos de saúde. Paulo agia as papeladas do inventário, entrada da pensão e essas coisas todas necessárias para legalizar a minha herança. Nós dois acreditávamos que seria fácil legalizar as coisas pois ele era de maior e poderia ser meu tutor legal considerando que legalmente era meu irmão. Eu sabia que ele faria a coisa toda certinha a meu favor pois em matéria de dinheiro eu era uma pobretona comparada a ele.

Aconteceu que um dia, exatamente seis meses após a morte de meu pai, tomamos conhecimento que um tio meu, que morava no Paraná, irmão de minha mãe, pessoa que eu nunca tinha visto na vida, havia entrado na justiça reivindicando a minha guarda e contestando a guarda de meu "irmão" alegando que Paulo não era meu irmão legítimo.

O que nos deixava revoltados era que nos separariam e sabíamos que ele, o meu tio, estava fazendo isso apenas de olho no dinheiro da pensão e dos alugueis. Ele moravam com a família, a mulher e dois filhos, em uma chácara nos arredores da cidade de Paranaguá. Paulo contratou os melhores advogados que tínhamos conhecimento mas todos eles diziam que meu tio estava fadado a ganhar a causa.

O período que antecedeu a decisão do juiz foram dias de angústias e de sentimentos intensos. Fodiamos como se fosse o último dia. Haviam nos dito que depois da decisão do juiz, se meu tio ganhasse, eu já teria que acompanhá-lo.

Uma noite, faltando cinco dias para o julgamento, eu estava triste e chorando depois de fazer amor. Paulo de forma carinhosa me botou no colo e ficou beijando minha testa e meus cabelos.

- Eu tenho uma surpresa que vai lhe deixar alegre - ele falou de forma carinhosa.

- Nesse momento nada pode me deixar alegre, meu amor - falei chorando.

- Eu acertei com uma pessoa para realizar sua fantasia do filme...

A imagem do filme atingiu em cheio minha mente e eu me vi sendo enrabada por um cara estranho enquanto eu chupava o pau do meu amor. Eu me vi com a cara toda esporrada, sendo enrabada com fúria e um jato de porra abundante inundando meu anus e escorrendo pela minha boceta, pingando. O tesão tomou conta de nós e fodemos de forma intensa como fazíamos antes de termos problemas.

Não falamos quando ou de que forma seria realizada minha fantasia. Eu confiava nele e sabia que poderia ficar relaxada, de surpresa seria melhor.

No dia seguinte, sábado, nos fomos para Cabo Frio para passar o final de semana lá. Seria o nosso último final de semana juntos, no domingo eu faria 14 anos.

No caminho fomos fazendo como fazíamos sempre, conversando sobre nós, falando sacanagens e nos bolinando, provocando um ao outro para chegar cheio de tesão e foder gostoso. Eu passava o dedo na minha boceta e deixava ele lamber meu dedo. Sempre que o trânsito permitia eu fazia uma massagem bem gostosa naquele membro maravilhoso.

Chegamos em Cabo Frio e fomos direto para o apartamento, como fazíamos sempre, para aplacar o tesão que provocávamos na viagem.

Ao entrar no apartamento, minha bocetinha piscava e tremia em fogo salivando esfomeada querendo engolir aquele rolo de nervo e carne que matava sua fome.

Atravessamos a sala em direção ao quarto arrancando nossas roupas e nos beijando.

Paulo me imprensou de encontro a parede do corredor mordiscando meus seios durinhos ao mesmo tempo que massageava meu clitóris, meu corpo pegando fogo. Com força empurrei sua cabeça em direção da minha boceta melada e segurando-o pelos cabelos esfreguei minha boceta com força em seu rosto pedindo que ele me lambesse. O contato de sua língua macia no meu grelo inchado foi deixando minhas pernas mole e me deitei ali mesmo no corredor pedindo que ele me penetrasse. Paulo me botou na posição de frango assado passou a lamber meu cuzinho e minha boceta ao mesmo tempo, passando a língua de cima para baixo e de baixo para cima, como um espanador. Isso me enlouquecia.

- Me fode, por favor, me fode - eu implorava baixinho - Fode essa boceta que é só tua.

Ele, de forma delicada, foi me penetrando bem devagar, com carinho. Eu sentia aquele pirocão enorme entrando em mim e arregaçando minha bocetinha mas eu queria mais, eu queria tudo, eu queria sentir o saco dele batendo na minha bunda, queria sentir aquela cabeçorra tocando meu útero, minha boceta piscava. Ele enfiou até o talo, como ele costumava dizer, e eu gemi de prazer.

Quando estava todo enfiado, colocou minhas pernas em torno de seus quadris, passou os braços em meu corpo e levantou do chão comigo enfiada em seu cacete. Nós fazíamos isso sempre pois, devido ao meu tamanho e peso, não havia esforço nem um para ele e podíamos ficar nos enfiando assim por horas. Ele me encostava na parede, passava os braços por baixo das minhas coxas e apoiava a minha bunda em suas mãos fazia os movimentos com meu corpo em direção ao seu pau. Com a ponta do dedo ficava massageando meu cuzinho que piscava goloso querendo morder aquele dedo provocador. Às vezes ele fazia isso caminhando, eu adorava isso porque eu não fazia esforço nem um, tinha apenas que passar as mãos em torno do seu pescoço, fechar os olhos e ficar sentindo ele massageando meu cu, chupando meus peito e aquele pintão duro e quente invadindo minha bocetinha melada. Às vezes ele parava e, enfiado até o talo, ficava esfregando meu grelo delicadamente de encontro ao seu púbis.

Caminhamos assim por algum tempo e sempre que eu estava preste a gozar ele parava todos os movimentos e falava baixinho:

- Não goza ainda não meu coração, vamos demorar só mais um pouquinho...

Eu ficava quieta apertando seu rosto de encontro ao meu peito, com força, delirando de tesão, com febre de prazer, urrando, no cio, desejando ser estuprada, rasgada por ele...

Depois de algum tempo eu já não tinha como segurar e qualquer movimento que ele fazia eu sentia o gozo chegando de forma avassaladora, como se fosse represa preste a ruir.

- Meu amor, deixa eu gozar, deixa...

- Meu coração, segura só mais um pouquinho - ele falou se encaminhando para o quarto comigo toda enfiada naquela vara.

Entramos no quarto e ele sentou na beira da cama, bem devagar, e foi deitando de costa, me deixando deitada por cima dele, toda enfiada, ao mesmo tempo que massageava meu anus.

Eu sabia que se eu fizesse uns poucos movimentos eu gozaria intensamente, era o que o meu corpo pedia, mas meu coração queria agradar o meu amor, por isso me contive naquela posição ficando o mais quieta possível.

Ouvi um barulho na porta do quarto e com o rabo do olho percebi uma outra pessoa entrando no quarto. Me assustei e tentei sentar. Ele me impediu, me abraçando sussurrou:

- Relaxa, é a sua fantasia, vai virar realidade...

Ele me puxou delicadamente de encontro ao seu peito deixando minha bundinha toda empinada e arreganhada para o outro cara e segurando meu rosto começou a me beijar na boca quando senti uma língua macia invadindo meu cuzinho. Meu corpo ficou todo arrepiado e aquela represa de fogo contido explodiu num gozo que começou na minha boceta e, subindo como um vulcão, tomou conta do meu corpo e fez meu cu piscar implorando por uma piroca. Eu gozava um gozo longo e urrado quando senti uma pequena fisgada, quase uma dor, no anus, só então percebi que o cara estava todo enfiado na minha bunda, eu estava sendo duplamente penetrada. Quando caiu a ficha iniciei um outro gozo. O cara bombeava de forma vigorosa segurando meus quadris e fazendo o movimento com meu corpo para frente e para trás sobre o corpo de Paulo. Quando ele puxava meu corpo em direção ao seu membro duro e quente para penetrar meu cuzinho o pirocão do Paulo também entrava na minha boceta melada, quando ele empurrava meu corpo para a frente para tirar a vara o pirocão do Paulo também saía. Eu sentia os dois membros dentro de mim entrando e saindo ao mesmo tempo.

De repente, senti as duas mãos do outro segurando meus dois seios e delicadamente me colocando na posição sentada sobre o corpo de Paulo com a cabeça deitada em seu ombro esquerdo.

Nessa posição a pica do Paulo entrava até o talo na minha boceta.

Delicadamente, e sem tirar a pica do meu cu, ele começou a bolinar meu seio esquerdo e a massagear meu clitóris com a outra mão, e de forma delicada e espaçada começou a bombear aquele membro quente no meu cu. Quando ele enfiava seu membro duro no meu cu meu corpo subia deixando a rola do Paulo sair da minha boceta, quando ele começava a tira sua vara meu corpo começava a baixar deixando a rola do Paulo entrar até o talo na minha boceta faminta. Ele massageava delicadamente meu clitóris e bombeava meu cu com vigor. Eu sentia os dois membros entrando em mim de forma alternada. Meu cu e minha boceta era uma meladeira só, nunca pensei que pudesse produzir tanto suco ao mesmo tempo. O cheiro de suor e sexo impregnava o ambiente.

Senti quando os dois membros estremeceram, quase que de forma sincronizada, em um gozo forte e jatadas de porra começaram a inundar simultaneamente minha boceta e meu cu. Senti meu corpo flutuar e um gozo avassalador tomou conta do meu corpo pela terceira vez e gozando e urrando como uma égua no cio desfaleci, enfiada naqueles dois membros maravilhosos.

Já era o meio da tarde quando acordei, estava só no quarto.

Meu cuzinho ardia e eu sentia a porra escorrendo de dentro de mim, na minha bunda, nas minhas pernas. O quarto ainda tinha cheiro de sexo, eu me sentia saciada e feliz, apesar de não ter acontecido como no filme, acho que foi melhor do que no filme.

Aquele foi o último dia que eu me senti assim. Eu não tinha idéia que a minha vida sofreria tantos reveses, mas essa já é outra história que eu conto mais tarde.

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Comentários

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Excelente.Muito bem narrado. Dá tesão ler. Levar pica na buceta e no cu ao mesmo tempó é muito bo. Faltou só um terceiro pau para xupares.

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MASSAGEANDO O CU... QUE IRMÃO CORNÃO! NÃO, É NOTA 8. E NÃO RECLAMAVA OU CHAMO O DESCONHECIDO.

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excelente!!!... muito bom conto mesmo, dos melhores que ja li neste site parabéns!!!

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Muito bom esse conto, quer transar comigo e teu irmao?

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puts!!!que foda ein???o seu cuzinho deve ser uma delicia mesmo!!!!mais aquela de "estupro" ai se pego pesado!!!

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Quizera ser eu este desconhecido que te enrrabou.

A propósito qual a tua idade hoje!!

Se já fou maior, candidato-me a te enrrabar novamente. O meu é grande mas não tão grosso 18x5,5 excelente para um Anal

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Fiquei louco de vontade de enfiar minha mão no teu cuzinho. Fico imaginando e acho que vou tocar uma punheta pensando em enfiar minha mão até o punho na tua boceta e uns dedinhos no teu cu ao mesmo tempo, até você gozar e desmaiar.

Louco pelo teu cu. Uma chupada nesse cu meu anjo.

obsservador@yahoo.com.br

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Zilda, ki delícia de conto adoraria ter sido eu o intruso naquele quarto e enfiado no seu rabinho.Beijos!!! pro-larimob@ig.com.br

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