A MULHER DO MEU AMIGO

Um conto erótico de WR
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 11/05/2007 18:01:45
Assuntos: Heterossexual

Passava das 15:00 quando a esposa de um amigo meu me ligou, dizendo que precisava passar no meu escritório naquele mesmo dia para conversarmos. Relutei e tentei marcarmos uma outra oportunidade, mas ela insistiu, dizendo que precisava muito conversar comigo e que eu marcasse qualquer horário, mas tinha que ser naquele dia. Marcamos para as 19:00 e, quando cheguei ao escritório por volta da 18:40, ela já me aguardava na porta, que estava fechada visto que a secretária já tinha ido embora.

Ela estava, como sempre, lindíssima, embora sempre a tenha respeitado, por ser esposa de meu amigo e jamais tive qualquer tipo conversa com algum tipo de intimidade.

Entramos no escritório e, em virtude do horário, fechei a porta e nos assentamos para conversar.

Ela estava com o semblante triste, relutou um pouco em falar, mas em seguida, choramingando, começou a reclamar do meu amigo, dizendo que o casamento estava passando por um período turbulento, que ele já não lhe afagava, que o diálogo já não existia, que se sentia muito sozinha e que até sexualmente já não estavam se entendendo e que as relações estavam escassas.

No início achei muito estranha aquela conversa pois, como disse, jamais tinha tido qualquer conversa íntima com Ana e, naquele momento, estávamos a sós, no meu escritório, fora do horário comercial e ela me contando tudo aquilo. Obviamente que estava achando estranha toda aquela situação e mais, sabia que não ia pegar nada bem se alguém, principalmente meu amigo, nos visse ou soubesse daquela situação.

Como ela não parava, me levantei, busquei um copo d’água e lhe dei pra beber. Enquanto ela bebia comecei a lhe consolar, dizendo que era apenas uma fase, que a situação ia melhorar, que se amavam, enfim, essas coisas que todo mundo diz nessas horas para tentar confortar.

Confesso que é difícil manter a linha e não ter desejos estando com uma mulher tão gostosa, em um lugar que dificilmente seria incomodado, mas estava me contendo.

Nos assentamos em um sofá, uma ao lado do outro e, à media que ia lhe confortando, comecei a passar levemente as mãos em seu rosto, ela apoiou sua cabeça em meu ombro.

Foi quando comecei a reparar na roupa que Ana usava. Ela estava com uma blusa de alça, bem decotada, deixando boa parte de seus seios à mostra, uma saia não muito curta e estava deliciosamente perfumada.

Fui gostando da situação na mesma medida em que perdia o juízo, pois esse tipo de situação é muito excitante, mas as conseqüências podem ser catastróficas.

Já lhe acariciava com mais gosto, seu rosto, seus cabelos, sua orelha, seu pescoço, seu ombro, apertando seu corpo de encontro ao meu e ela, nesse momento, colocou uma das mãos em minha perna.

O choro cessou, o silêncio revelou a mudança em nossas respirações e agora ela já deslizava deliciosamente a mão em minha coxa, quase chegando na área de lazer.

Ela levantou a cabeça, fitou-me nos olhos e, sem nada dizer me beijou. Um misto de tesão e preocupação me atingiram, mas homem comum nessas horas sempre esquece a razão e se entrega ao delírio, apesar dos riscos.

Nos beijamos deliciosamente, alisava seu corpo, tocava-lhe as coxas levantando sua saia, quando o celular dela tocou. Ela olhou o número, desligou o telefone e literalmente subiu em cima de mim me deitando no sofá.

Não disse nada e, demonstrando muita ansiedade, foi abrindo minha camisa, beijando meu peito e descendo, com certa pressa, até chegar em minha calça. Tirou o cinto, baixou minha calça e cueca e com certa violência abocanhou meu cacete. Já não pensava, apenas curtia a situação.

Ela sugava com uma fome imensa meu cacete, colocando-o todo dentro da boca e até me machucando um pouco, mostrando que realmente estava afoita com a situação. Chupou, mordiscou, mordeu meu cacete, apertou minhas bolas, causando-me prazer e dor.

Sem permitir qualquer reação ela se levantou, apenas colocou a calcinha de lado, sem tirá-la e subiu em cima do meu cacete e começou a cavalgar como uma puta. Ela tinha pressa, muita pressa! Provavelmente o telefonema. Não permitiu que eu lhe tirasse nenhuma peça de roupa e ficou ali, cavalgando, suando, gemendo e sempre com pressa.

Não demorou muito e ela explodiu num gozo sensacional, urrou, gritou, chorou, gemeu, unhou meu peito com certa violência. Eu não resisti e também gozei como nunca, enchendo sua boceta de leite.

Ela rapidamente se levantou, ajeitou sua roupa e já se dirigiu até a porta. Tentei contê-la mas foi em vão. Ela se foi e me deixou ali, extasiado e ao mesmo tempo preocupado com a situação, mas a gozada foi ótima!

Isso aconteceu há cerca de três meses e hoje marcamos de nos encontrar para conversar e certamente espero que tenha mais tempo de curtir por inteiro a gostosa! Depois conto.

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Comentários

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Bom conto, melhor que estes bizarros que tenho visto por aqui. Espero que sirva de incentivo para que continue.

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