Desejos contidos em: o Consolo de Olívia.

Um conto erótico de Filo
Categoria: Heterossexual
Contém 2152 palavras
Data: 26/05/2007 12:50:47
Assuntos: Heterossexual

Desejos contidos em: o Consolo de Olívia.

- Eu sei, mas tudo acaba hoje certo?

- Não ainda vou te procurar para terminarmos o dia de hoje. Em três horas conseguimos fazer o que falta muito mais. Imagina o prazer que posso te proporcionar com uma tarde toda, alem do mais sei que o consolo não vai te satisfazer sempre. Se tu não me ligar em uma semana te procuro em tua casa. Ninguém vai desconfiar, não vai ser a primeira vez que passo uma tarde lá.

- Sei não. Tu me promete que vai ser a última vez que vai me procurar?

- Prometo. Só não prometo que vou recusar se tu me procurar depois disto. E sorri.

O relato acima, foi transcrito no conto anterior, ou seja, segunda parte de desejos contidos. São relatos de acontecimentos sexuais da atualidade, o que acontece eu conto.

Ainda não foi possível no reencontrarmos. Devido ao dia das mães, ela foi convocada a trabalhar até mais tarde. Mesmo assim no almoço no dia do trabalhador, ainda consegui bater uma punhetinha nela e tive como retribuição um boquete até meu gozo total, ela só não bebeu o que, não conseguiu. Uma preliminar daquela rapidinha em que se faz com o risco de sermos flagrados e que nos deixa mais tarados ainda.

Voltando ao assunto: após terminarmos e acertarmos nos encontrar pela última vez e concluirmos nossa fóda proibida, Guardamos o consolo como se nunca tivéssemos tocado nele, e combinamos que a própria Mazé a entregaria assim, ela não desconfiaria de nada.

No domingo, todos saem para os cultos evangélicos, como eu e Mazé (não somo evangélicos), ficamos sozinhos em casa o que nos deixa bastante à vontade.

Assistido ao Faustão (que mau gosto. Não?), puxei assunto para o presente da Olívia, se já havia entregado, etc...

- Ta é interessado em? Ta querendo saber se ela gostou é? È bom não tocar neste assunto com ela, não quero saber de enxerimentos com minha filha.

- Estou perguntando a você, posso não?

- Por que queres saber seu gaiato?

- Meu bem, deixe de ser maldosa. Quero saber por que se tu não tiveres entregado, quero usar ele em ti de novo, e fui ver no guarda roupas. Voltei com ele na mão e já desembrulhando.

- Desculpas. Fiquei irritada por que pensei que tu estavas querendo te botar pra ela.

- Não estou me botando nem me enxerindo para ninguém. Mas de uma coisa tenho certeza, ela vai precisar de ajuda com este pausão, Se não tiver ajuda não vai servir de nada. Sei que você faz tudo por ela. Que custo tem tu dar uma ajuda a ela.

- Deixa de ser sem vergonha. Como tu queres que eu ajude minha filha a se satisfazer sexual? Entregando ela pra ti?

- Não falei isto. Quero dizer que você mesma pode ajudá-la e se for o caso, se precisar de minha ajuda iria adorar. E pulei em cima da cama ao lado dela, abracei-a, segurei seus braços e golpeei-a no rosto com o consolo de 24x8cm. Tudo brincadeiras evidente!

Voltei a falar sério sobre a Olívia dizendo.

- Meu bem, tu sempre faz e a ajuda em tudo que ela precisa, nunca deixou que faltasse nada. Ela se abriu contigo e falou que está tão seca que é capaz de soltar pra qualquer um que apareça. Será que não foi uma solicitação de ajuda!! E se a estais presenteando-a com um membro artificial, não vejo nada de mais em você ajudá-la a usá-lo! A idéia não foi tua?

- Deixe que eu resolva com ela. Sei muito bem qual sua intenção. Mas você jamais vai transar com a Olívia, devia ao menos me respeitar! Neste momento eu já estava roçando o membro em sua buceta por cima do babydoll e sugava seu peitinho direito.

- Não pensei em transar com ela, mas gostaria de assistir tu enfiando este trabuco nela. E se você precisar de ajuda, ai sim, me chama. Gargalhei e segurei seus braços para evitar que ela me atingisse. Apesar de suas reclamações ela não estava raivosa e nem era convincente no que falava. No fundo ela imagina ou quer que transemos a filha dela juntos.

Com seus braços presos acima da cabeça fiquei com a boca livre para sugar seus seios e dar um banho de língua neles, ela fica excitadíssima quando eu salivo seu corpo principalmente nas partes eróticas. Estava entregue as minhas caricias; fui descendo até seu umbiguinho, ela tem cócegas nele; sorriu, contorceu-se e reclamou; continuei descendo até chegar a sua virilha, ela já estava com seus braços soltos e com as duas mãos, abriu os lábios vaginais deixando a mostra seu grelinho, meti a boca nele, o suguei-o, mordisquei-o, lambi-o, masturbei-a. Passei a penetra-la com minha língua, hora lambia, hora metia, hora chupava seu grelo, ela adora quando eu o bolino com minha língua; se eu me demorar, ela chega a gozar em minha língua o que eu adoro porque: dependendo da posição da até para beber seu gozo; Salivei bastante sua bucetinha, coloquei a cabeça do consolo na entradinha dela, dei umas batidas com ele em seu grelo, ela gostou, bati com mais foca, ela não reclamou, notei que seu grelinho se avantajou mais ainda, fiquei esfregando o consolo nele até que ela pediu:

- Mete logo se não vou gozaaaar.

Coloquei na boquinha de sua buceta e forcei a entrada, houve certa resistência; ela levantou os joelhos e abriu mais as pernas, dei mais uma lambida na xoxota deixando um pouco de saliva para auxiliar na penetração e forcei novamente. Passou a cabeça do monstro e ela deu um gritinho e reclamou que estava doendo, parei e a Pedi que virasse de costas, peguei sua mão e trouxe-a até seu grelo por baixo de seu corpo, mandei-a que o masturbasse, (ela não é muito adepta, mas atendeu), Literalmente cuspi em seu reguinho que escorreu lentamente de seu cú a sua buceta, e com a cabeça do membro direcionei o restante da saliva para sua bucetinha. A entrada foi mais suave; Desta vez ela soltou um suspiro de satisfação e comentou:

- Aiii, que gostoso esta sensação de estar sendo preenchida! Agora vai devagar. Falei:

- Vou só segurar o membro, e tu vai enfiado aos poucos o que tu agüentares. Sei que tu agüenta tudo, mais agora é contigo.

Ela começou a baixar e levantar sua bundinha para cima e para baixo, sua buceta se abrindo para receber aquele enorme volume e comentei.

- Queria que tu visse como é linda a visão de tua bucetinha se esfolando e engolindo este caralho enquanto tu te masturba, não da nem pra acreditar que este mostro cabe dentro dela.

- Tu acha bonito tua mulher ser esfolada?

- Acho.

Ela aumentou os movimentos da penetração, o cacete já estava quase que totalmente dentro de sua vagina, com a mão direita, pressionei sua bunda para baixo, na tentativa de que sua buceta engolisse por completo aquele cacete; ela barrou meu intento e disse.

- Deixa ir devagarzinho, quero sentir e curtir cada centímetro dele me invadindo, quero sentir minha buceta sendo esfolada por ele. Salivei meu polegar e fiquei circulando seu cuzinho, ela aumentou o rítimo dos gemidos e empinou mais sua bundinha, enfiei a cabeça de meu dedo e ela deu um gritinho de satisfação falando:

- Aaaaiiii, que coisa gostosa. Retirei meu polegar e meti por completo o médio e perguntei:

- Tu gosta da sensação da dupla penetração?

- O que?

Aprofundei mais meu dedo alisando a extensão do consolo dentro de sua buceta.

- Tu gosta de ser penetrada no cú e na buceta ao mesmo tempo!! Isto é uma dupla penetração.

Ela não respondeu mais sua satisfação dizia que sim. Levantei-me, segurei meu membro fiquei esfregando a cabeça em seu cuzinho até que ela empinou sua bundinha, entendi o recado e forcei entrada; passou a cabeça, ela reclamou que estava doendo, falei que ia tirar mais não me mexi, ela com movimentos de quadril procurou posicionar melhor meu cacete dentro de seu cú sem retirar o consolo de sua buceta. Arriei mais meu corpo de encontro ao seu e penetrei mais um pouco naquele cuzinho quentinho. De dentro de seu cuzinho, senti meu membro encontrar o consolo em de sua vagina. Nossa, deve ter uns dois de espessura do meu sem falar o tamanho; meu caralho deslizava no meio dele; deitei-me por total dentro dela efetuando movimentos de entra e sai, sua respiração estava alterada; meti a língua dentro de seu ouvido e foicei entrada, ela começou a rebolar mais rápido facilitando a entrada tanto de meu membro atolado em seu cú como a do consolo em sua buceta; levei meu dedo a seu grelinho, encontrei com o dela e passamos a masturbá-lo, tentei enfiar o dedo junto com o membro, não consegui, retirei meu dedo e penetrei sua boca, ela começou a chupá-lo e falei:

- Sente o gostinho de tua bucetinha. Tu gosta de sentir teu sabor. Não gosta!! Minha putinha safada. Levei novamente o dedo a sua buceta tentei novamente introduzi-lo, consegui meter somente a cabeça dele. Retornei pra sua boquinha, ela o chupou e pediu.

- Põe ele no meu grelinho, toca uma punhetinha nele.

Com o indicador e o médio, deixei seu grelo entre eles e comecei a friccioná-lo com um vai e vem ela retirou o seu dedo e passou a curtir melhor o consolo em sua buceta, meu dedo em seu grelo, meu cacete em seu cú e novamente minha língua atolada em seu ouvido. Ela rebolava e gritava como louca, dizia estar doendo mais não parava de se movimentar.

- Isto puta vagabunda (pela primeira vez eu a chamava de vagabunda, acho que ela gostou), pode gritar, não tem ninguém em casa, estamos sós. Grita com meu cacete em teu cú. Vou gozar dentro dele. Vou encher teu cú de pôrra. Vou gozar nas tuas tripas, puta sem vergonha, vadia, vagabunda. Ta gostando de levar dois cacetes ao mesmo tempo?

- To adorando. Que coisa gostosa, aiii, me fode gostoso, fode. Goza no meu cú, enche meu cú de esperma, aaaaaiiiiiii, aaaaiii, huuuum, aaiiii, to gozando. Goza comigo, goza!

Goza no meu cuzinho. Enche minhas tripas de espermas!

Aumentei meus movimentos. Não agüentava mais. Ia explodir dentro dela.

- Tu ta gozando, ta? Putinha. Goza comigo vai!

- Estou. Aaaiiii, aaaiiii, virou de lado e retirou o consolo de sua buceta e passou a jogar sua bundinha de encontro a meu cacete. Eu já estava enchendo o corpo de minha adorada de esperma, meu membro pulsava dentro de seu cú e ele respondia premendo meu cacete. Que sensação deliciosa.

- Pois goza minha gostosa. Goza com meu cacete em teu cú. Eu já estou gozando dentro dele. Goza minha putinha.

- Estou sentindo. To sentindo teu leite derramar dentro do meu cú, aaaaiii, que coisinha quente.

Isto me excitava mais ainda e ela sabia disso, falava para aumentar minha ejaculação.

- Vem derrama teu esperma dentro de mim. Aaaiii, aaaiii, aaiii. Para, para. Ta boom.

- Ai que gostoso; que gozada boa.

Estávamos mais calmos, aos poucos fomos ns recompondo. Meu cacete pulsando em seu cuzinho e sendo premido por ele, mas parecia uma mão que o pressionava. Nunca tinha notado este dom nela e perguntei:

- Como tu consegue pressionar meu membro com teu cuzinho? Ele não tem músculos.

- Não sei. O que sinto, são os espasmos de meu gozo, e sinto que meu anus se fecha, é como se eu estivesse no banheiro. Entendeu?

- Mais ou menos. Ele tentou retirar meu membro de seu cú levando seu corpo para frente. Abracei-a e pedi:

- Tira agora não.

- Tenho que ir ao banheiro, não dá pra esperar. Volto já.

Quando voltou eu estava cochilando, ela perguntou em tom de brincadeiras.

- Morreu!! Espertei abrindo os olhos e falei:

- Estava relaxando. Ela ainda em pé olhou para meu membro e comentou:

- Queria ter este gás todo. Queria conseguir derrubar este pau. Baixou seu corpo e começou a punhetar-me. Reclamei dizendo:

- Não. Quero teu cuzinho de novo.

- Está dolorido, e sei que tu gosta de uma punhetinha.

- Mas quero teu cú?

- Tu ta pensando que eu gosto do que tu ta fazendo comigo? Me Chamando de vagabunda, esfolando minha buceta e comendo meu cú ao mesmo tempo?

- Você não gosta agora, mas na hora! E puxei-a para cima de mim.

- Desde quinta que tu me tratas assim. Me Respeite, não sou nenhuma quenga!

Beijei sua boca, procurei sua língua e levei sua mão novamente pra meu membro. Ela continuou a me masturbar até levar-me novamente ao gozo. O que caiu em suas mão ela espalhou pelos seios fazendo questão que eu assistisse a tudo e perguntou: é assim que uma quenga faz!! Tentei pega-la ela recuou, foi ao banheiro rebolando sua bundinha, dava pra ver sua pernas todas meladas de nossas gozadas e disse:

- Pega o gostosão que ta em cima da cama, lave-o e guarde-o do mesmo jeito. Vou entregar a Olívia na próxima semana e acabar com esta festa.

Contos para: roberto_monteiro@hotmail.com

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Comentários

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Chará, se fosse tú falava logo o que queria, depois das insinuações, scho que ela tambem está afim de pegar a filha contigo. Mas a historia está boa. Vou acompanhar. Quando consguir transar as duas, manda por meu Email: roberto_mont@hotmail.com

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