No Motel com Paulinha

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 5547 palavras
Data: 06/06/2007 15:17:21
Última revisão: 26/01/2011 21:58:16
Assuntos: Heterossexual

No Motel com Paulinha

No relato anterior (Desejos contido em O Defeito), combinei com Paulinha, que compraria o consolo e nos encontraríamos em um Motel no centro, pois eu teria que ir fechar o escritório. EmSaímos, ela ficou me esperando na esquina, devolvi as chave da casa de Olívia e disse a minha sogra que não tinha achado defeito no carro de Olívia melhor que o levasse a oficina. Chamei um táxi e apanhei Paulinha no local combinado. Ela desceu em uma lanchonete no centro de Fortaleza, pedi para que fosse ao Vip Motel, procurasse Antonio em meu nome e me telefonasse. Passei em um sexy-shopping, adquiri o consolo (que coisa cara!); e segui para o escritório, quase todos já haviam saído, estavam somente o João (administrativo), e Marcilene secretária e atendente (o avião recém-contratada a mais ou menos 20 dias, período em que estive com a Virose; pessoa com qual já tive caso sério- no passado), dispensei o João e fiquei resolvendo pendências com Marcilene. Perguntei se ela estava gostando, falou que já tinha se adaptado aos colegas de trabalho, mas que ainda não me conhecia como patrão, estava com receios. Sorri e disse a ela:

- Você já me conhece há mais tempo que eles. Não sou chato, exijo apenas que todos façam aquilo para o qual foram contratados e quando desocupados que ajudem um ao outro. Gostos de funcionários que demonstrem interessem pela Empresa e não por sua função ou cargo. Ela colocou-se entre minha cadeira e minha mesa, de frente para mim, baixou seu lindo rostinho próximo a meu, me deixado ver seu belo par de seios, que estavam bastante salientes no decote de seu vestido; perguntou-me com voz sensual e intuitiva:

‘ Estou desocupada, precisando de ajuda? Beijei-lhe a boquinha, mordisquei o lábio inferior e falei:

- Ainda não te dei atenção. Não foi? Fiquei muito tempo fora com essa gripe, mas estou de volta à rotina. Agora nos veremos todos os dias. Beijei-lhe novamente, meti a mão em seu decote, pressionei seus mamilos, ela arfou fechando os olhos e comentei:

- Mas... Não vamos dar bandeira, o pessoal aqui não pode saber que tivemos algo. Se não, serei obrigado a te dispensar, tu sabe como a Mazé é ciumenta, se descobrir que tivemos algo; não vou poder ficar contigo.

‘ Não sou loca. Acabei de ficar noiva. E deu uma risadinha.

- Verdade?! Senti uma ponta de ciúmes, não estou vivendo com Marcilene, por que conheci Mazé no mesmo período e esta é mais companheira, Já Marcilene não. Esta é mais independente. Meu celular toca, ara Paulinha informando que estava acomoda e que foi bem atendida pelo Antonio, estava noBenzinho: vou ter que sair agora, tu fecha pra mim? Mas tu tens que vir abrir amanhã!

‘ Tu não tens jeito. Não é? Continua pulando a cerca.

- Se eu não continuasse, iria ser o horrível te ver todos os dias e ficar só relembrando o passado. Beijei-a de nove e passei a mão em sua vulva por cima do vestido.

- Tu continua um tesão. Estás mais sexy que antes, o que andou fazendo?

‘ Nada de especial, a natureza foi boa comigo. Vou melhorar agora, te vendo todos os dias.

Levantei e fui saindo. Peguei um táxi e fui O Motel, Fica perto, mas não posso me expor. Ao chegar, Paulinha estava ao interfone e pediu pra eu atender a porta, a recepcionista e informa que tem uma parede falsa, que dá com o quarto visinho, se eu quiser, posso liberar para que nos vejam e vice e versa, a luz vermelha acima da cama informa que estou sendo observado, a amarela que estou observando e a verde que estamos nos vendo e ouvindo apagadas, estaríamos sem comunicação, que só podia ser observado, se eu acionasse a parede nos botões abaixo das luzes indicativa e que tinha um manual acima do frigobar, se eu não visualizasse o quarto visinho, ele não teria liberado. Achei diferente aquilo, o que mais iriam inventar? Olhei para a cama e vi que todas estavam apagadas. Muito obrigada. Entreguei o consolo (24 x 8 cm ensacado) a Paulinha e disse:

- Espero que tu não venhas me substituir por ele. Ela me beijou. Tinha tomado banho, estava só de calcinha. Abriu o pacote toda contente, quando o viu, falou espantada:

* Este é maior que o da Olívia.

- É do mesmo tamanho.

* Tu devia ter comprado um menor, este e muito grande e grosso. Eu te falei que o Maximo que consegui foi roçar ele no meu grelo. E cadê o vibrador?

- Pelo tamanho, não comporta vibrador. E pensei que você queria o mesmo da Olívia? Tu vai ver quando meter na xaninha, que, não é tão grande quanto parece. Estava sentado na cama, arriei para tirar minha calça, ela veio para perto e falou:

* deixa que eu tiro! Pôs-se de quatro com meu corpo entre suas pernas, deu-me um beijo e enfiou toda sua língua em minha boca; chupei-a e a segurei como ela havia feito com a minha na casa da Olívia, ela tirou minha gravata, minha camisa, desabotoou e foi descendo minha calça, arriou até minhas pernas que estavam fora da cama, acariciou meu pau por cima da cueca, baixou-a e liberou meu cassete, ela beijou a cabeça, abriu a boca, me olhou e foi metendo vagarosamente até a metade, coloquei um travesseiro em baixo da cabeça para assistir a chupeta, liguei a TV, à sena que vi me deu nojo. Falei pra ela e mostrei-a, o cara amarrado e deitado no chão e a mulher, alem de feia, mal feita; de cócoras, literalmente; defecando na boca do cara. Liguei com a recepção, pedi para trocar, ela me informa que foi a pedido, mas que era TV por assinatura, era só procurar um canal. Foi o que fiz. Duas belas garotas fodendo com um cara. Paulinha do meu lado assistindo uma delas cavalgando o cara, a outra lambendo o escroto e a boceta da amazonas. Levei a mão á bocetinha, ela abriu as pernas; afastei a calcinha e alisei seu grelinho, ela estremeceu seu corpo empurrando de encontro a minha língua, perguntei:

- Por que tu estás tão seca? Nem parece que transou há pouco!

* Te esperei assistindo um filme, que a mulher transava com um cão e fiquei assim. Meti o dedo na bocetinha úmida e quentinha.

- Te excitou, foi?

* Foi.

- Tu já transou com um cão?

* NÃO!

- Se te excitou, não sei por que ficar irritada com a pergunta! Se tu quiseres, posso arranjar pra ti. Iria adorar participar e ti ver sendo fodida por um cão ou um cavalo, Tenho fantasia em ver uma mulher transando um desses animais, de preferência com um cavalo, adoro ver uma bocetinha sendo esfolada (Com ajuda dela, retirei sua calcinha e fiquei bolinando seu pequenino grelo), Sorrindo ela falou:

* Tu diz que é viciado em sexo, mas eu acho que tu és um tarado!

- Tu também falaste que é viciada em sexo. Tu não tens fantasias para gente realizar juntos?

* Onde tu vai conseguir um cachorro? Morro de medo de cachorro.

- Um cavalinho é mais fácil, é só irmos a um interior destes. Quem sabe um jumentinho? Meti todo meu dedo, ela jogou seu corpo para cima, fui até sua bucetinha e encostei a ponta da língua no grelo. Ela falou:

- Que coisa boa...

* Está gostoso?

* É muito bom... Segurou meus cabelos, peguei sua mão e trouxe até minha língua, ela pensou que fosse para masturba-se, segurei seus dedos e a fiz pincelar/ masturbar seu grelo com minha língua, ela esfregava e rebolava devagarzinho seu corpo.

* Onde tu aprendeu essas coisas?

- Praticando. Ela aumentou o ritmo das pinceladas de minha língua em seu grelo, com os dedos, retirou saliva da língua para melar seu grelo, deixei que escorresse por minha língua até encharcar seu grelo e descer pela boceta; peguei seu dedo médio com a boca, chupei-o e fiz com que ela metesse na boceta, segurei seu pulso ajudando-a nos movimentos, retirei e lambi o liquido de seu dedo; juntei com o indicador e chupei os dois, levei a sua bucetinha novamente, ela meteu o médio, forcei a entrada do indicador metendo os dois ao mesmo tempo, ela me falou que não se masturba assim, quis tirá-los; segurei seu pulso, forcei o entra e sai dos dedos em sua vagina; ela começou a gostar e a movimentá-los sisinha; metia por completo os dedos e com a curva dos dedos, forçava seu grelo entre eles, eu assistia aquela masturbação bem de pertinho, fazia questão de que ela soubesse que eu estava ali em frente a sua xaninha; auxiliava com minha língua, encostei meu dedo médio no cuzinho virgem, ela se contorceu aumentando os movimentos. Forcei e meti metade do dedo, ela gemeu e falou baixinho:

* Que teesãããão! Aaiii, Que sensação diferente! Eu respirava em cima da xoxota, vendo-a meter os dedos até o talo, enfiei todo o dedo no cuzinho, ela gemeu e declarou:

* Assim não vou conseguir esperar pela Olívia. Tu fode meu cu hoje? A gente não fala pra ela. Eu estava a ponto de gozar mesmo. Não agüentava mais, se fosse tentar meter, gozaria ante de atingir o objetivo. Tirei o dedo, levantei-me, comecei a bater uma em cima dela, pensando em qual parte, iria despejar meu gozo.

* Isto, toca uma punhetinha pra eu ver. Que coisa linda. Mete esse caralho no meu cu, mete? Come meu cuzinho, cooome!

- Aiii, tesããão, vou gozar em cima de ti. Não agüento mais. Urrei e comecei a gozar em cima dela, naquele corpinho que serpenteava embaixo de minhas pernas; com dois dedos atolados na buceta, ela gemia de satisfação. Ejaculei tão forte que atingiu seu queixo, seios e barriga, continuei masturbando e o restante dos jatos; despejei na xana dela, encharcando os dedos e a xoxota, quando meu esperma atingiu seus dedos, ela gritou (auto, mas não tanto), avisando pela primeira vez, que ia gozar. A incentivei-a falando:

- Goza putinha safada! Grita pode gritar. Tu vai ser minha puta. Vou meter no teu cuzinho e te fazer gozar até não agüentar. Isso grita mais alto. Grita vagabunda! Ta com vergonha de que? Putinha. Ela urrava com a boca fechada, parecia querer meter o punho na buceta, ela estava com três dedos alargando sua xoxota; levei meu membro até sua boca, ela abriu, meti e fiquei socando sem parar de chamá-la de puta, de cadela, safada, prostituta, etc... Ela rebolou com a cabeça. Soltou meu membro, batia com as pernas em cima da cama sem tirar os dedos da xoxota pedindo:

* Não para. Não para! Continua me xingando. Diz que sou tua puta, tua prostituta! Aiii estou gozaaaando, não consiiiigo parar. Retirou os dedos da xoxota e com as duas mãos por baixo de minhas pernas, espalhou o esperma pelo corpo, desci de cima dela e meti a língua para beber seu liquido; ao encostar minha boca no grelo, ela fechou as pernas e voltou a gritar; agora mais alto pedindo:

* Não! Para! Por favor, Para! Não vou agüentar! Seu corpo tremia-se em espasmos de gozo, suas mãos estavam em meus cabelos, forçando a retirada de minha boca da buceta.

* Meti teu caralho no meu piu piu. Mete! Fui por cima, ela virou, pegou meu membro por trás de si, e meteu em sua xaninha; ficou segurando meu cassete como se estivesse punhetando-o. Meti até sentir o útero. Ela pediu pra eu ficar parado. Obedeci e senti sua buceta reinando em meu cassete, ela ainda estava com espasmos. Suas pernas estavam todas melecadas; não sei se de meu gozo ou o dela. Ela empurrou seu bumbum até encostar a cabeça de meu membro em seu útero, segurou nesta posição por um bom tempo, sua boceta premia meu pau; relaxamos tanto que dormimos. Acordei, ela ainda dormia, parecia estar desmaiada; beijei seu pescoço, ela não respondeu; afastei-me um pouco e olhei seu bumbum, fiquei admirando aquele lindo traseiro. Tinha vencido a resistência dela. Eu ia comer aquele cuzinho virgem, e tinha certeza de que não seria só aquela vez, ela e Olívia (minha enteada), haviam combinado de que eu iniciaria a Paulinha e Olívia iria participar para encorajá-la (colem e Leiam http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=, neste dia, eu iria comer dois deliciosos cuzinhos. Meu cassete começou a pulsar dentro de Paulinha; retirei o membro, coloquei entre suas pernas por cima da bonita e iniciei um lento vai e vem, o contato com a temperatura de suas pernas e o melado da bonita, me mais maluco ainda, segurei a pau, pincelei o cuzinho, ela não reagiu; deduzi que estava dormindo; a vontade de enrabá-la dormindo, me subiu a cabeça, seria um estupro. A cabeça de baixo mandava que eu metesse a de cima pedia que não.

Desvirginar Paulinha não deveria ser um estupro, deveria ser um momento sublime, com sua participação e que ela tivesse o maior prazer possível, tinha que ser um momento inesquecível, não pela crueldade e sim pela satisfação.

Apesar da vontade incontrolável, contive-me em pincelar seu cuzinho, neste momento ela falou:

* Tu não perde tempo em? (Ainda bem que não meti, ela não estava dormindo). Será que ela esperava que eu comesse seu cuzinho enquanto se fazia dormir? Não perguntei. Aproximei a boca de seu cuzinho, separei suas nádegas, lambi o cuzinho cheiroso e respondi: - Nosso tempo não é tão longo, quero aproveitar o máximo. Lambi suas nádegas, chupei a direita com força para deixar marcas, voltei a chupar, lamber e meter o dedo em seu cu e buceta. Estava com um dedo em cada, ela simplesmente mantinha-se imóvel, totalmente entregue as carícias; hora gemia, hora rebolava tão lento, que seu movimento era quase imperceptível, fiz questão de que ela sentisse minha respiração em seu cu, queria excitá-la. Ela perguntou;

* Quando tu transa, tu trata a todas assim?

- Dando-lhes prazer? Sempre.

* Não! Xingando-as. Tu xinga a todas?

- Quase sempre. Tu não gostou?

* Foi esquisito. Nunca fui xingada de cadela, nem tampouco de prostituta. No máximo me diziam que iam gozar dentro de mim, e só! Quando tu me chamou de prostituta me ajudou a gozar. E de cadela então... Nem imagina.

- Ta vendo? Agora é só arranjar o cachorrinho pra minha cadelinha. E sorri concluindo

- Vou arranjar um pastor alemão que tenha o trabuco grande e grosso. Ela sorrindo nem confirmou nem rejeitou, virou-se informando que ficou doida para dar o cuzinho na ora em que enfiei o dedo nele. Se eu tivesse metido na hora em que ela pediu, teria sido o máximo.

-Mas eu não teria metido nem a cabeça, já estava gozando. Teria te machucado, metendo todo de uma vez para me derramar dentro de ti, não agüentava esperar. Mesmo assim, foi delicioso gozar em cima de ti. Vem cá. Puxei-a para mais perto e beijei-a de forma sensual e olhando em seus olhos falei:

- Quero que tu sinta o mesmo desejo e satisfação que eu. Montei em seu corpo de frete pra ela, com a mão esquerda procurei sua bucetinha toda melecada, meti o médio e fiquei circulando seu útero. Ela com olhar extasiada, disse:

* Mas eu estava desejando e com certeza, teria ficado satisfeita.

- Não. Eu a teria machucado. Rolei na cama, virado com seu corpo sobre o meu, pedi pra chupar a bucetinha. Ela negou pedindo pra ir ao banheiro, falei não ser necessário, queria chupá-la assim como estava; queria beber seu gozo.

* Deixa ir ao banheiro, se não, tu vai beber urina e não gozo! Sorriu, saindo de vez de cima de mim. Ela olhou para traz, viu que eu a observava e falou:

* Tua ta com uma cara de tarado Sabia? Espera que, quando eu voltar, vou te satisfazer. Quero ver se tu bebe tudo mesmo. Meu gozo é forte. Notou?

- Isto não é um gozo. É uma ejaculação, parece uma que conheço!

De dentro do banheiro ela perguntou:

* Como?

- Nada não! Após um rápido banho, ela retorna e pergunta:

* Quem é que goza assim como eu? Mentindo falei

- Ninguém.

* Você falou que meu gozo parecia com uma que você conhece. Quem é? A Olívia ou a mãe dela?

- Ninguém, meu tesão. Vem. Trás tua bucetinha pro neném chupar. Ela Abriu as pernas colocou encostou a xaninha em minha boca, quando encostei meus lábios aos lábios vaginais, ela recuou impondo:

* Só vais chupar se me disser quem é. Não é a Mazé nem a Olívia, se não você já teria dito. Diga quem é?!

- É uma ex-secretária de minha mãe.

* É. Quer dizer que não somos as únicas?

- São. Já faz algum tempo que não saio com ela. (menti de novo); ela voltou a colocar a xaninha em minha boca e perguntou:

* E ela era gostosa como eu?

- Não. Mas a bocetinha sim.

* Então a xoxota dela era assim como a minha?

- Não. Era mulata. Abri a bocetinha dela, olhei para cima, ela me olhava, olhei em seus olhos e continuei; era gostosa e mulatinha, rebolava e esfregava buceta na minha cara, se eu tivesse espinha teria ralado toda ela.

* Assim? E passou a copula minha língua, foi delicioso ver aquela sena através da parede falsa do quarto, parecia estar montada em um pênis. O movimento de seu bumbum era divino. Com a língua metida em sua buceta, olhei para TV, as duas atrizes estavam de quatro, uma ao lado da outra, o cara metia no cu duma e na buceta da outra, no cu da outra e voltava meter na buceta da primeira, segurei Paulinha e mostrei-lhe a cena. Ela ficou vidrada assistindo a TV e copulando lentamente, hora parava com seu grelinho em minha língua, pressiona-o com força e voltava a copular. Encostei o dedo médio em seu cuzinho, ela parou e esperou a penetração, quando meti a metade do dedo, ela sentou fazendo-o entrar por completo, não conseguia movimentar a mão, pois, o peso de seu corpo estava pressionando minha mão em meu tórax, ela cavalgou meu dedo do jeito que estava e comentou:

* Que sena excitante. Tu vai fazer assim com a gente?

- São duas coisas que estou desejando: Meter na buceta da Olívia e comer teu cu. Se forem os dois ao mesmo tempo, vou me desmanchar de tanto gozar.

* E se forem às três?

- Vou morrer no dia que levar a Mazé, Olivia e tu, juntas, para a mesma cama. Acho que vou ter um ataque diante de tanta beldade.

* Ta doido? Tu ta pensando em transar nós três? Nunca vou ter a coragem de encarar a Mazé contigo em uma cama, quem dirá a mãe e filha. Tu se esqueceste de tomar o gardenal?

- Tu perguntou o que eu faria com as três?

* Referia-me a ex-empregada da tua mãe, e não a Mazé? Seu doido!

- Tu topas se eu a convidar para transar conosco?

* Tenho vergonha, mas se a Olívia topar, eu topo.

- Tu achas que a Olívia topa? Sei que ela adora sexo, mas não se expõe!

* Tu que pensa... Ela disse que já transou dentro de uma piscina cheia de gente! Ela tinha folgado minha mão, movimentei o dedo no cuzinho, ela soltou um gritinho e levantou rápido. Não tirava os olhos do filme. Então propus.

- Vira pra lá, Assim tu assiste e da uma chupadela no meu pau. Ele esta latejando e todo melado. Ela colou-se de quatro com a buceta toda arreganhada na minha frente, e disse:

* Vou limpar ele. E sentir o sabor da minha bucetinha. Comentei que estava adorando a desinibição dela na cama. Meti as mãos por traz de suas pernas, cheguei a sua xaninha, separei seus lábios e abri aquela caixinha cheirosa. Continha um pouco de liquido, arreganhei-a, encostei meus lábios e chupei, olhei e ainda continha liquido, suguei tão forte, que se seu útero não fosse ligado a seu corpo teria vindo junto (Exagero), mas suguei forte e disse:

* Que necta gostoso.

- qual é o mais gostoso o meu ou o da empregadinha?

* O teu.

* Já sei. O meu é melhor por que tu estás comigo. Se fosse com ela...

* Não. Foi demais transar com ela. Mas contigo é diferente!

* Por quê?

- Não sei. Mas é diferente. Assim como tu acha diferente transar com outro. A gente não sabe qual o melhor. Baixei suas ancas e lambi o cuzinho, ela arfou em meu cassete e abocanhou em uma chupeta acelerada.

- Tu já vai gozar? Entalada com meu cassete balançou a cabeça negativamente. Enfiei a língua novamente. Apesar de sua ajuda, naquela posição estava difícil meter a língua no cuzinho dela, virei nossos corpos de lado; agora sim, eu podia me deliciar meter e chupar melhor aquele cuzinho. Após alguns chupões de ambos, disse pra ela:

- Não agüento mais esperar. Quero comer teu cuzinho agora.

* Tu quer comer meu cuzinho?

- Quero.

* E a Olívia?

- Por mim, ela não vai nem saber que estivemos aqui, nem na casa dela.

* Pois pede pra comer meu cuzinho, Pedi. Diz que quer comer o cuzinho da tua putinha! Ela já estava melhorando o linguaja sexual.

- Me deixa comer teu cuzinho? Deixa minha putinha safada! Quero gozar dentro das tuas tripas, minha cadelinha!

* Deixo. Mas vem devagar, meu puto. Qual a melhor posição? Levantei-me da cama e pedi:

- Desce aqui. Vem pro canto da cama e fica de quatro. Ela obedeceu de imediato. De cócoras, atrás daquela bundinha bem durinha; com as duas mãos, massageei sentindo toda a extensão das nádegas. Dei uma tapa de leve em sua bunda ela abismada falou:

* Nooossa, vou apanhar pra dar o cu. Dei outra tapa no mesmo local, a pele branca protegida pela calcinha ficou avermelhada. Dei outro na nádega esquerda com um pouco mais de força, que a fez ficar vermelha de imediato. Ela olhou para traz e disse:

* Acho que é por isso que dizem que pancadas de amor não doem. Arde mas não dói! Bate de novo! Bati mais algumas vezes, até que a pele branquinha ficou avermelhada. Ela vibrava a cada batida. Abri suas nádegas e pincelei seu cuzinho com a língua, ela urrou baixinho, pincelei de novo da xoxota ao cuzinho; ela urrou novamente, meti o indicador direito em seu cu e o dedo médio esquerdo em sua buceta; iniciei os movimentos de vai e vem ela rebolou lentamente dizendo:

* Que coisa boa, estou com a sensação de estar sendo possuída por dois.

- Tu já trepou com dois?

- NUNCA!

- Pois tu vai trepar hoje. Onde está o consolo?

* Não. Quero só o teu cassete. Não sei nem se vou agüentar o teu! Que dirá junto com aquele monstro. Mete só o teu mesmo. Quando eu estive acostumada, tu tenta esfolar minha buceta como tu gosta. Mas hoje quero gozar com teu pau em meu cu. Quero ver se é bom como Olívia diz!

- Certo. Meti um dedo circulei para alargá-lo, salivei bastante seu cuzinho e introduzi bastante saliva, deixei-o bem lubrificado. Encostei e pincelei seu cuzinho com meu pau, ela gemeu de satisfação. Meti em sua xaninha para lubrificar meu caralho, encostei meu pau no cuzinho e forcei entrada, estava muito acochado, ela com a cabeça arriada na cama, fazia cara de dor quando eu forçava. Pedi:

- Relaxasse e faz força como se fosse defecar, assim libera teu anus, se tu tentar pressioná-lo para dentro, vai dificultar a entrada. Meti novamente na xoxota e levei para o cu. Eu estava decidido; não ia sair daquele quarto sem iniciar a Paulinha no sexo anal. Eu queria e ela também. Então não tinha problema se eu colocasse um pouco mais de força. E avisei:

- Vou forçar mais um pouquinho, faz como te falei. Ela obedeceu. Não sei se foi barulho ou se foi à pressão de seu cuzinho em meu membro, só sei que senti a cabeça passar, ela gritou, parei e disse:

- Já passou a cabecinha, agora é mais fácil.

* Cabecinha! Cabecinha por que não é no teu! Ela deu uma risadinha e falou baixinho:

* Por favor, mete devagar. Certo? Fui empurrando devagarzinho, senti o resto da chapeleta penetrar aquele buraquinho virgem e delicioso, Lembrei-me de Rosangela a ex-secretária de minha mãe e falei pra Paulinha:

- A Rosangela também era virgem anal. (Falei porque sabia que ela se excitava quando eu contava o como transava com outras). - Rosangela em minha doce amante secretária de minha mãe-

* Ela agüentou tudo como a Oliva?

- Tudo. No começo foi dolorido, mas hoje, ela adora sexo anal. Ela segura e senta em cima e mete até o tronco. I iniciei o vai vem lentamente.

* Ta ardendo. Parei onde estava, Curvei meu corpo e levei minha mão a seu grelinho e comecei a masturbá-la, ela rebolou seu bumbum procurando uma melhor posição. Eu falei:

- Que rebolado gostoooso! Faz de novo. Faz? Vou deixar que tu mesma meta ele no teu cu, assim tu só põe o que agüentar. Ela começou a rebolar devagar e foi metendo aos poucos. Parou por alguns segundos, levantou sua cabeça, olhou para trás e veio empurrando seu traseiro metendo o restante de meu caralho em seu cu.

* Que coisa estranha, não sei se o que sinto é dor ou satisfação. Quero parar e quero meter ao mesmo tempo. Aaaiiiii. Como é gostoso. Tirei minha mão de sua buceta, levei-a até seus seios, massageei-os, espremi-os, amassei-os, bolinei com suas tetas, belisquei-a com força, ela se rebolava com meu caralho literalmente atolado em seu cu. Ela não agüentava meter todo meu caralho na buceta, mas no cuzinho... Espremi seu peito direito como se estivesse tirando leite, quando chegava ao mamilo, eu apertava como força ao mesmo tempo em que puxava esticando todo seu seio, dei uma mordida em seu cangote, ela urrou e disse:

* Tu vai me deixar toda ardida e cheia de marcas, minha bunda ainda esta ardendo.

- Estou marcando minha putinha. E esta mordida no pescoço, é pra marcar minha égua. É assim que os cavalos fodem suas éguas.

* Come tua égua come! Fode o cu dela. Ela esta ficando sacana do jeito que eu gosto. Adoro quando a mulher que fode falando putarias. Soltei seu mamilo, peguei seus cabelos loirinhos, dei uma volta em meu punho, recuei o corpo, olhei para meu membro em sua bundinha, dava pra ver que ela tinha metido todo em seu rabo. Comentei com ela:

- Está sentindo meu caralho dentro do teu cu?

* Estou? É gostoso sentir a temperatura dele dentro de mim. Sinto que transpassou meu útero.

- Tu enterraste tudo. Achei que não agüentaria, tu agüenta mais no cú do que na xoxotinha. Vou socar meu pau dentro dele. Certo? Puxei seu cabelo e meti o resto no cuzinho dela, ela rebolou encaixando melhor meu caralho dentro dela e começou a soluçar, em metia e tirava não tão brusco, para não machucá-la; ela pediu:

* Mete o resto.

- Já está todo dentro. Teu cuzinho é tão apertadinho que sinto em meu cassete, as paredes do teu canal anal. Mete teus dedinhos na boceta que dá pra tu sentir meu cassete. Ela meteu; senti seu dedo encostar-se ao meu membro e falei:

- é por isto que adoro um cuzinho virgem, sinto a quentura das tuas tripas em torno do mau pau, é como se tuas tripas estivessem enroladas em meu cassete. Parece uma segunda pele, ou uma camisinha; Só que bem quentinha! Não é gostoso?

* Demais. Ainda dói, mas é uma dor deliciosa. Mete como tu mete na Olívia, quero saber como tu come ela.

- Tu já viu eu fodendo ela, já sabe como é.

* Mas ela estava em cima de ti. Quero saber como tu a come de quatro. Meti com mais força, tirava até cabeça do caralho e voltava de vez.

- Tu quer que eu ti foda do mesmo jeito que se fode uma puta, não é sua cadela? Vou meter te comer safada!

* Aiii, hum, humm, é, me fooode como se fode uma prostituta, coooome, coome meu cu. Aiii que deliiicia, que coooisa boooa. Levantei sua perna direita e coloquei-a na borda da cama para facilitar a penetração. Meu membro alcançou maior profundidade. Ela comentou:

* Vai já chegar à minha garganta. Levantou a outra pena e colou-a também na cama, deixando fora da borda só aquela bundinha que estava sendo castigada pelo meu cassete. Ela passou a fazer uns movimentos lidos: levantava suas pernas meu cassete saia até a glande, voltava e com o peso de sua bunda meu cassete entrava até o talo, era prazeroso ver meu membro entrando e saindo daquela bundinha linda, fiquei parado enquanto ela fazia os movimentos em pau.

- Meu tesão, vou gozar no teu cuzinho.

* Espera só mais um pouquinho. Quero gozar contigo. Aii, que coisa maravilhosa. E não parava de movimentar seu bumbum. Retomei o controle. Segurei sua bunda e meti com toda força. Tira e metia cada vez mais forte. Os ossos de minha pélvis encostava na sua bunda, fazendo um barulho como quando eu a estapeava. Ela pediu para eu parar levantou mais as pernas; trouxe seu traseiro mais para a beirada da cama, encostou sua bunda em meus pelos e ficou rebolando sua bunda de um lado para o outro, para frente e para traz. Avisei:

- Não dá mais para segurar, vou gozar na tua bunda, no teu cu. Goza logo minha putinha. Goza comigo. Aiii. Que cu gostoooso. Estou gozando! Aiii, aiiii. Estou gozando nu teu rabo sua égua, tu esta gostando de dar o Rabo? Em puta sem vergonha?

* Espera seu puto, já vou gozar. Meu cu é gostoso é? Ta gostando de comer ele? Vem bebê, goza no cu da tua égua goza! Come o cu da tua vagabunda. Meu cu gostoso como o dá Olívia? É?

- Bem mais? Ela perguntou baixinho:

* É como o da mãe dela? Não entendi e perguntei:

- Como?

* Meu cuzinho é gostoso como o da Mazé?

- É.

* e mais apertado que o da empregadinha? Empurrei todo meu caralho no cu dela e fiquei segurando, e ela ainda tentou rebolar levando meu corpo consigo, mais a pressão que eu fazia era grande; não rebolou muito.

- É. Por que é mais quentinho e agüenta mais cassete que o ela. Meti todo meu caralho dentro dele. Ta sentindo. Não agüentei ficar em pé e arriei meu corpo em cima do dela. Ela deitou o seu na cama e eu fiquei metido nela enquanto meu caralho para de espasmar e derramar o restante dos jatos no cu dela, ela ainda se remexia debaixo de mim, ainda estava gozando; eu sentia pela parede de união de sua boceta e seu anus que a boceta ainda reinava, retornei os movimentos de entra e sai até que ela acabasse de gozar.

* Isto meu maaacho, meeeete gostoooso! Fode meu rabão. Goza dentro dele. De repente ela parou com os movimentos com soluços de choro, contra vontade, sai de dentro dela imediatamente, achei que a tinha machucado. Fiquei de frente pra ela, beijei-a na boca e perguntei:

- Te machuquei?

* Não.

- E o que foi? Por que esta chorando?

* É que lembrei que meu ex me pedia tanto por uma relação anal e sempre neguei. E hoje descubro o que perdi.

- Tu ainda gosta dele?

* E muito.

- Por que não tenta uma reaproximação?

* Não gostei da traição. A briga foi feia e estamos com orgulho ferido, nos humilhamos muito. Sem contar que Amanda sente muito a falta dele. Não aceitei a traição e agora...

- Você não está traído ninguém. Se tiver algum traidor aqui, sou eu!

* Não deixa de ser uma traição. Adora a Mazé, não por ser a mãe de minha melhor amiga, mas por que ela me trata muito bem. Mas por outro lado, procuro não ver isto como uma traição, apesar de tudo, não estou tomando esposo de ninguém. Primeiro porque tu não é casado, segundo porque o que estamos fazendo é só sexo.

- Ainda bem que tu pensas assim. Deste jeito, podemos foder o resto de nossas vidas. Não penso em separar da Mazé. Mas se ela descobrir. Meu relacionamento com ela já era. Imagina se ela descobre que ando fudendo com a filha dela!

* Ela te mata. Roberto deixa pra tu esfolar (sorrisos) minha boceta depois. De outra vez a gente usas o consolo. Certo? Estou toda dolorida, e já está tarde.

- Para 11:00h ainda faltam três.

* É. Mais bateu uma saudade de minha filhinha.

Dei uma tapinha em seu bumbum, beijei-lhe a boca e dedilhei sua bocetinha, ela copulou em meus dedos e falei.

- Tudo bem, mas ainda estou com vontade de gozar em ti. Como tu ainda estás de folgas amanhã, está intimada a vir novamente e não vou aceitar desculpas. Vem procura o Antonio, se ele não estive vai estar seu irmão O Luiz, depois me liga e diz qual é o quarto.

* Certo. Mas não vamos falar nada pra Olívia.

- Ok. E tu queres que eu convide a Rosangela? Se ela não puder vir, posso convidar outra. Não sei se vai aceitar, mas posso convidá-la.

* Mas tu és um galinha mesmo. Não é? Nem terminou de comer uma ainda e já está pensando em outra!

- Opa! Galinha não. Viciado em sexo. Lembra que você também falou que é? Não adianta se esquivar.

* Não. Tenho vergonhas. Com a Olívia é diferente. Encaro-a como uma brincadeira. Vamos vir só nós dois mesmo. Quem sabe depois da Olívia eu tope!

Acertei pelo Interfone com Antonio, falei que ela voltaria no dia seguinte e pedi dois táxis.

Foi divino este dia, e ainda vai ter mais, muito mais, aguardem

Roberto_mont@yahoo.com.br

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Comentários

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Na vdd na sua página não acho todos eles tbm

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Muito bom o conto estou lendo a sua saga mas estou perdido pois não sei quais a sequências vc podee ajudar ??

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