Tão jovem e sapeca - II

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 1237 palavras
Data: 08/06/2007 16:04:27
Assuntos: Heterossexual

Havia passado 1 ano em que havia perdido minha virgindade dentro daquele carro com um desconhecido e que depois daquilo apenas havia rolado alguns beijos e carinhos comportados com os meninos do colégio e devo declarar estava louquinha para sentir aquelas sensações novamente.

Meu corpo começava a desenvolver-se, meus seios haviam crescido mas ainda eram muito pequenos com biquinhos róseos e o único prazer que sentia era me tocar quando ia dormir a noite.

Saindo da escola, meus pais passaram para me pegar dizendo que iriamos a casa de uns amigos que fazia tempo que não viamos. Era uma casa velha, dessas com tetos altos, com muitos quartos e dois pisos, com pouca luz interior.

Eu estava com meu uniforme de escola, meus cabelos amarrados com "chiquinhas", blusinha branca e uma sainha cinza, minhas tetinhas apenas começavam a avolumar-se, duras e empinadas, minha bunda começara a ficar gordinha e minha bucetinha com alguns pelinhos.

Quando chegamos os amigos de meus pais nos receberam com muita alegria e ambos se surpreenderam de tão linda que estava pois haviam alguns anos que não nos viam.

Carlos, um dos amigos de meus pais, careca, de pele negra, deveria ter mais de 50 anos, me impressionava suas mãos, eram grandes com dedos enormes e grossos.

---Homem... onde esta preciosidade estava escondida!!!exclamou para meu pai sobre minha beleza.

Soltou uma risada que aparentemente fui a única que a sentiu, não deixava de mirar minhas pernas.

Terminamos de comer, eles ficaram a conversar sobre diversos assuntos, Ricardo o outro amigo de meus pais era mais comportado, mas Carlos ficava a fitar meu corpo me deixando um pouco apreensiva.

Carlos percebendo que não estava gostando do ambiente perguntou-me se não queria assistir TV, me levou ao andar de cima a um cômodo enorme onde estavam várias estantes com livros, disse para ficar a vontade e voltou para baixo, liguei a TV e percebi algumas revistas sobre a estante, curiosa fui olhar. eram várias revistas pornôs, sentei-me e comecei a folhear, mulheres lindas nuas, com cacetes enormes na boca, algumas recebendo aquela monstruosidade na buceta e outras até no cuzinho.

Meus pais sempre me ensinaram que tinha que ser comportada e não ver essas coisas, mas a curiosidade falou mais alto, aquelas vaginas depíladas, aqueles seios enormes e duros e elas com aquele sorriso lindo.

Comecei a levantar minha saia, coloquei a calcinha do lado expondo os lábios de minha bucetinha e comecei a dedilha-la, sentindo-a úmida, meus dedos logo ficaram molhados com os liquidos que saiam dela, estava muito excitada com as fotos, com os olhos fechados continuava e esfregar cada vez mais rápido...estava chegando...chegando...quase gozando...minha vontade era de gritar de tão delicioso que estava, fui desperta por um barulho na porta e vi Carlos me olhando com um sorriso pícaro no rosto.

Me assustei e me cobri, continuando a olhar a TV, rezando para que ele não tenha visto o que eu estava fazendo, ele se colocou atrás do sofá onde estava sentada e primeiro passou a mão em meus cabelos, desceu e começou a meter a mão dentro de minha blusinha dizendo para ficar calada senão contaria a meus pais sobre o que eu estaria fazendo, tocava minhas tetas suavemente, com cuidado, dizia como era gostoso tocar umas tetinhas tão pequenas, sentia um mixto de mêdo e ao mesmo tempo aquela mão enorme e quente tocando-me estava fazendo com que minha bucetinha ficasse mais molhada.

Deu a volta no sofá e se colocou a minha frente, abriu o ziper de sua calça e sacou um enorme cacete negro encostando em meu rosto.

---Calada...putinha...!!!disse com autoridade

Esfregava em meu rosto, nos olhos, no nariz e na boca, pediu para colocar minha lingua para fora, me fez lambê-la e depois ordenou que eu chupasse, abri a boca o máximo que pude, com as mãos em minha nuca ele começou a mover-se em minha boca, sua cabeça estava bem inchada e roxa, dura como uma pedra até que senti um liquido quente sair de dentro dela, lavou meu rosto e minha boca, após isso me disse:

---Agora meu anjo, vou fazer algo que irás gostar muito!!!

Ajoelhou-se e começou a acariciar minhas pernas, abriu-as, arrancou minha calcinha e começou a lamber minha bucetinha indo até meu cuzinho, comecei a gemer alto, pedi a ele para terminar logo que estava com mêdo que meus pais me pegassem, ele disse para tranquilizar-me que seu amigo estava distraindo seus pais e jogavam baralho, segui sentindo aquela sensação deliciosa de sua lingua em minha raxinha, quando ele beijava meu clitoris eu levantava meu quadril e empurrava contra seu rosto, novamente meu orgasmo estava chegando e com sua experiência num movimento brusco, me colocou dw quatro ajoelhada no sofá, abriu minhas nádegas e passou sua grossa mão em minha bucetinha toda molhada e esfregou em sua enorme ferramenta que mais parecia de um cavalo, colocou a cabeça que mais parecia um cogumelo gigante e começou a empurrar, reclamei de dor e recebi um tapa na bunda mandando calar-se, mesmo molhada minha bucetinha resistia a tamanho invasor, com muito esforço sua cabeça passou e consigo alguns centimetros, ele sacou quase que toda e voltou a empurrar, nem meus reclames de dor fizeram ele parar e com mais duas estocadas senti ele empurrando meu útero de adolescente,sacou novamente quase que toda e voltou a enterrar me chamando de putinha, quando tirava quase saindo sentia minha vagina ôca para depois senti-la totalmente preenchida outra vez, segurou forte meu quadril e começou a detonar-me, as paredes de minha bucetinha vibravam e formigavam, desta vez nada nem nimguem faria eu não chegar a meu orgasmo, devagar foi chegando...chegando...fortes espasmos apertavam aquele cacete enorme dentro de mim...chegou...comecei a chorar e gemer e ouvindo ele dizer:

----Goza...putinha...goza no meu porrete...putinha safada...eu disse que você ia gostar!!!

Aquilo não terminava mais, meu coração parecia que iria saltar de meu peito, estava enlouquecida de tanto gozar, minha cabeça girava e agora pedia para ele meter mais e mais e mais, meus gemidos se misturavam ao barulho de sua pubis se chocando contra minha bunda...splach...splach...senti suas enormes mãos apertar forte minha cintura e seus urros foram fortes, aquela coisa monstruosa inchava e palpitava até que fui premiada com seu liquido cremoso lavando meu útero, trompas e ovário, continuou estocando até sair a última gota e parou, voltou a abrir minhas nádegas e devagar foi tirando até sair por completo, senti um liquido quente escorrer por minha coxa, ele vendo que estava toda melada com esperma escorrendo pelas pernas indicou-me um banheiro onde pude me limpar, despejei grande parte de seu esperma no vaso sanitário, limpei o máximo que pude minha bucetinha dolorida e vesti minha calcinha, quando sai no corredor meu pai estava a minha procura dizendo que iamos embora, meu rosto estava vermelho e suava muito devido ao esforço para receber aquele gigante, ele perguntou se estava me sentindo bem, lhe disse que era por causa do calor.

Ao voltarmos para casa no banco de trás do carro de meu pai, sentia como o resto do esperma descia de meu útero empapando o tecido de minha calcinha, no outro dia na escola estava dolorida, Jéssica me perguntou o que havia acontecido, contei a ela nos minimos detalhes, rimos muito, repreendida por ela dizendo que era uma maluca...uma maluca feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Casado liberal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Prezado "gatoflustado" gostaria que conta-se o seu relato de abuso infantil para um delegado, acho que ele ficaria muito feliz com o seu relato, e talvez te apresentaria a nossa amiga "cadeira eletrica".Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicologo de putas"

0 0
Foto de perfil genérica

Bom conto Carol!vc deu bastante detalhe e acabei ficando de pau duro.Valeu!

0 0
Foto de perfil genérica

CAROL AMEI CARA SEUS DOIS CONTOS!!

TIVE A MESMA ESPERIENCIA Q VC TEVE COM 12 ANOS EU TINHA 16 E ELA TINHA 10 POSSO TE CONTAR ME ADCIONA NO MSN GATOFLUSTADO@HOTMAIL.COM

0 0
Foto de perfil genérica

UAU, CAROL. QUE DELÍCIA LER O SEU CONTO. MOLHEI INTEIRINHO. LEIA O MEU CONTO: A SOBRINHA DA MINHA MULHER. E ME ESCREVA. O MEU E-MAIL É ANJOCURIOSO29@GMAIL.COM

0 0
Foto de perfil genérica

Muito Bom, gostaria de saber mais historias suas se quiser me escreva ou adicione no msn spy.sex@hotmail

0 0
Foto de perfil genérica

Carol....Fiquei muito excitado.....Onde está vc?

0 0