A carona

Um conto erótico de Terrezo de Souza
Categoria: Heterossexual
Contém 648 palavras
Data: 02/06/2007 11:53:01
Assuntos: Heterossexual

Chamava-se Roberta, trabalhava na minha repartição e eu nunca tinha reparado nela, até que alguém disse que estava se divorciando e que tinha um amante, um colega de trabalho. Notei então que era muito bonita, que tinha lindas pernas, uma bundinha perfeita e uns peitos muito gostosos.

Passamos a nos cumprimentar socialmente até que um dia, ao fazer uma visita a um cliente, numa cidade vizinha, a vi num ponto de ônibus e lhe ofereci uma carona. Ela aceitou, começamos a conversar e notei que estava muito nervosa, tanto que se mexia muito e seus movimentos, faziam a minissaia subir, mostrando suas lindas coxas e quase deixando ver o fundinho da calcinha.

Perguntei o motivo daquele nervosismo todo e ela respondeu que estava com problemas, que até precisava desabafar. Foi aí que, lembrando dos comentários de alguns colegas de que ela tinha vontade de conhecer um motel de luxo, fiz o convite, tomando o cuidado de dizer que ficaríamos na garagem, onde poderíamos conversar com a maior discrição e que nada aconteceria além disso.

A princípio, Roberta relutou, disse que tinha vergonha, mas acabei por convencê-la, principalmente porque ainda era de manhã e os motéis ficam praticamente vazios a essa hora. E ficamos realmente na garagem, ela contando que havia saído com um colega de trabalho, que tinham brigado e que ele a tinha abandonado naquele ponto de ônibus, para que voltasse.

Comecei a consolá-la, pegando no rostinho e acariciando e dando pequenos beijos, à medida que tocava nas suas pernas gostosas, àquela altura já totalmente descobertas. Roberta notou que eu estava ficando excitado e pediu para irmos embora, mas não concordei. Disse que seria um desperdício ela não conhecer a piscina, a decoração da suíte, e garanti que não tentaria nada.

Acabamos por entrar. Eu lhe ofereci uma bebida, coloquei uma romântica e deixei a televisão ligada no canal dos filmes pornográficos. Quando a convidei para dançar, comecei a dizer que ela era muito melhor que as mulheres dos filmes e notei que, talvez por efeito da bebida, já não reclamava de meus beijos e abraços.

Subi a mão por baixo de sua saia, e peguei na bundinha, enquanto beijava seu lindo colo. De repente, comecei a tirar sua blusa e o sutiã soltou dois peitinhos lindos e suados, que comecei a chupar. Ela dava gritinhos de prazer e aproveitei para também tirar a saia, deixando-a apenas de calcinha, uma calcinha branca e já totalmente molhada.

Comecei a cheirar aquela xoxota e a deixei totalmente nua. Beijei sua barriguinha, suas pernas, coloquei a língua na xoxota e chupei demoradamente o clitóris, enquanto ela urrava de gozo. Comecei a xingá-la de puta e, derrubando-a na cama, comecei a bater-lhe na bunda, a princípio com as mãos, e depois com o cinturão.

Ela gritava de dor e gozo e pedia para que eu batesse mais e mais. De repente, não aguentando mais o tesão, meu pau quase explodindo de gozo, abri suas pernas e me enfiei com toda força na bundinha, entrando com uma certa facilidade, o que demonstrava que ela já tinha sido penetrada ali.

Roberta explodia em gozo enquanto remexia a bunda e dedilhava o grelinho, sempre pedindo: “Bota mais, bota mais”, o que me fez gozar como um doido, mas não me satisfez. Peguei-a, então pelos cabelos, e a fiz chupar meu pau, até que endurecesse novamente, no que ela mostrou grande experiência.

De volta à cama, ela me cavalgou e começou a esfregar meu pau na xoxota molhada. Ela o esfregava entre as pernas, botava na boca e depois gritava expressões obscenas: “Me foda, coma meu cu, goza na minha boca...”. Terminou por enfiar a xoxota em meu pau e a me cavalgar como uma égua, até chegarmos ao orgasmo.

Tomamos um banho de chuveiro e fomos embora, eu levando sua calcinha como lembrança e a promessa de que continuaria a sair sempre com ela.

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Comentários

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Péssimo, sem pé nem cabeça. 👎🏼👎🏼👎🏼!!!

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