Viagem aos confins do prazer (2)

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 11/08/2007 07:02:08
Assuntos: Heterossexual

Assim que a porta do WC se fechou, Margarida, que já estava sem forças da foda que levara do seu Russo, quase desfaleceu. Pressentia o que a esperava e não sabia sequer o que fazer ou dizer. Via nos olhos do pai um fogo de uma intensidade nunca vista. Alternava fugazmente entre a visão da face rubra e incandescente daquele que lhe dera o ser e a visão arrasadora e imponente do seu monstruoso membro, duro e grosso, latejante, ali na sua frente. O líquido lubrificante escorria da cabecinha luzidia do seu caralho.

Margarida sentia-se encurralada entre o medo e a vergonha de ter sido apanhada num acto de sexo bizarro e a vontade atroz de provar aquela pichota de macho. Era uma mistura de sentimentos e sensações estranhas, contraditórias, mas avassaladoras. Queria poder libertar-se da visão daquela falo enorme e poder desaparecer, mas estava ali fechada com aquele corpo quase a tocar o seu e isso excitava-a duma forma tresloucada.

Sem dizer uma palavra o pai de Margarida baixou as calças, que tirou, e de seguida libertou-se totalmente dos boxeres que usava deixando totalmente a nu o seu membro e as suas duas bolas enrijecidas pela tesão que o invadia. Margarida só olhava com os olhos arregalados!

Rafael – assim se chamava o homem – continuou em silêncio e pousando a mão na cabeça da filha pressionou-a para baixo, levando-a a ajoelhar-se sobre o tapete do WC. Pegando na verga direccionou-a para a sua boca que prontamente se abriu, recebendo o mastro e aceitando a manobra que se lhe seguiu. Rafael segurava a cabeça da moça com as duas mãos enquanto lhe ia metendo e tirando, com ganas de foda, o duro bacamarte em movimentos rápidos. A fêmea, rubra de tesão, com a greta exposta e pingando, engolia todo aquele caralho arfando, arregalando o olhar em direcção às faces vermelhas do pai que a comia naquele broche que era mais do que isso, pois usava aquela boca como se fosse uma segunda cona. À medida que o acto foi sendo prolongado Rafael arfava, grunhia, resfolegava, sempre sem dizer uma palavra. Margarida gemia enquanto sugava o cacetão do pai, ansiosa por poder libertar-se e dizer: Pai, tu és demais!

Percebia-se pelos movimentos cada vez mais fortes de Rafael que estaria para breve a chegada da sua nata.

De repente e sem aviso, sacou a ferramenta da boca de Margarida e, puxando-a com força, obrigou-a a pôr-se de costas, apoiada na sanita. Margarida sabia que estava prestes a receber o seu pai nas suas entranhas mais intimas! Afastou-lhe as pernas, fez com que empinasse as nádegas, levantando o rabo, passou dois dedos na coninha exposta da filha e resfolegou:

- Huuummmm! Estás toda lambuçada, minha cadelinha! É só nhanha nessa tua rata!

Margarida nem queria acreditar! O seu pai admirava a sua caverna do amor e falara, deixando-a ainda mais perdida naquela excitação de jovem mulher apetitosa e doce, que sentia o chamamento do sexo como se estivesse permanentemente no cio.

Com a filha assim preparada, Rafael tirou a t-shirt que usava, ficando em tronco nu, e guiando o bastão apontou à entrada do cono rosado e lustroso. Margarida estremeceu ao sentir a verga tocar-lhe a zona íntima, mas o tremor era de gozo. Sem demoras o macho enterrou todo o rolo grosso e duro de carne, que preencheu todo o espaço da fêmea, iniciando uma cavalgada alucinante, ora metendo tudo, ora apontando apenas uma parte do cacete, ora titilando a entrada da greta e o grelo da sua escrava sexual.

Margarida urrava de prazer e gozo. Rafael grunhia sons tresloucados de quem vive um momento único. A função durou longos minutos. De vez em quando Rafael tirava a tora daquele forno de prazer e mantinha-a fora durante alguns segundos, tentando retardar o mais possível a explosão de sémen que se alojava nos seus grossos e duros colhões. Margarida nesses momentos explodia:

-Foda-se, pai, mete esse caralho em mim e fode essa cona vadia. Fode essa rata vagabunda e esporra-te! Esporra-te na minha xana, que eu tomo a pílula! Cavalga-me, espeta em mim! Tens um caralho tão bom! Fode, vá fode... Vem-te!

Nestes momentos Rafael quase estourava de gozo, mas foi conseguindo conter-se até que a tesão foi ao rubro e o clímax surgiu sem apelo, nem agravo.

Urrou como um touro enquanto espetava fundo e forte naquela gruta escaldante. Gritou a plenos pulmões, como nunca antes:

-Foda-se, caralho! Estou a vir-me, minha putéfia! Estou a encher-te a cona de esporra, puta de merda! Querias foda... Sua cadela sem vergonha! Toma... Toma... Toma...

Margarida delirou ao sentir o calor do leite paterno inundar-lhe o interior do canal vaginal. E como desavergonhada que era e já demonstrara, respondeu ao palavreado louco do pai, dizendo:

-Isso cavalão! Mete fundo e enche-me de leitinho, de nata, de esporra! Seu fodilhão! Sem vergonha que fode a filha querida! Dá-me todo o teu suminho! Dá! Tu és o meu amante de luxo!

Rafael estava exausto e tirou a pica da cona escaldante de Margarida ainda pingando. Ela sem demoras voltou-se, olhou o pai nos olhos, e foi abocanhar-lhe o caralho ainda grosso, mas a começar a ficar flácido, lambendo o que restava do avio que acabara de deixar na sua rata comilona. Rafael estava zonzo e começava a sentir-se anormalmente incomodado com a situação em que se encontrava, por ter fodido a própria filha. Queria esconder-se e fazer de conta que tudo fora um sonho. Queria sair e fazer de conta que nada se passara. Segurou na cabeça de Margarida, fê-la levantar-se e sem dizer palavra fez para sair, lançando a mão ao puxador da porta. Margarida impediu-o e com luxúria agarrou-se ao seu pescoço e beijou-o com excitada vontade, lançando a sua língua quente na boca surpresa de Rafael. Ao mesmo tempo guiou-lhe a mão até à sua cona totalmente lambuzada, levou-o a meter dois dedos na sua greta e de seguida puxou-lhe a mão até à boca, lambendo-a com sofreguidão.

De seguida abriu então a porta e o velho amigo Russo, que ficara do lado de fora à espera que os donos saíssem, veio prazenteiro, abanando o rabo, em direcção a Margarida que tresandava a sexo por todos os poros e escorria a esporra do pai por entre pernas. Conhecedor do ponto exacto onde devia dirigir-se, lançou-se a Margarida com o focinho erguido e a língua pronta, lambendo-lhe os sumos que derramava. A fêmea não se fez rogada e entreabriu as pernas para facilitar o trabalho de Russo, enquanto sentia de novo um crescendo de tesão, ao ser lambida. Rafael estava a sair, mas não pode deixar de ver e, com o olhar em êxtase, voltou-se para traz assistindo à cena final que jamais ousara sonhar pudesse acontecer. A sua filha estava de novo a ser comida pelo cão da casa, depois de ter sido comida pelo próprio pai e continuava disponível, sem vergonha, excitada, cheia de tesão.

Que vagabunda se escondia naquela casa de família! Que cão safado guardava o espaço familiar! E que pai era ele, que depois do amor paternal, fora capaz de dar à sua menina o seu amor carnal, numa foda que fora só o começo.

O seu caralho acusava já o toque e começava a crescer de novo! Nos seus 45 anos já não era normal fazer sexo duas vezes seguidas, mas a situação parecia estar a alterar-se!

Voltou de novo ao interior do WC e com voz paternal disse para Margarida:

- Tu és mesmo safada, minha filhinha! Mas eu não vou deixar que te falte nada!

Margarida sorriu! Russo continuava a sua função, com dedicação, lambendo o que restava do sémen masculino. Rafael rendeu-se sem resistência!

Margarida disse então:

- Pai, no sexo vale tudo! Desde que quem o pratica o queira mesmo!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários