A Casadinha

Um conto erótico de pulsante
Categoria: Heterossexual
Contém 1957 palavras
Data: 14/08/2007 12:47:03
Assuntos: Heterossexual

- Você é quem sabe...

- É...não da mais, até o médium tá desconfiado. Me perguntou porque eu tenho faltado às seções...incrível como essa gente percebe as coisas né.... Mas foi legal. Te cuida. Nos beijamos e eu desci do ônibus. Uma gostosa aventura estava terminando. Uma transa gostosa estava me deixando...

Nós éramos adolescentes...daqueles que estão começando a descobrir (ou não) as coisas da vida. Naquele tempo eu me masturbava só umas quatro ou cinco vezes por dia...Trabalhava numa fábrica de borracha e tinha um monte de garotas lá. Eu era um carinha "do escritório" e portanto tinha quase um direito ao meu próprio harém. Pelo menos era isso que elas esperavam de mim. E eu ali...sem nunca sequer ter beijado uma garota...Pôxa...eu já tinha 14 anos! A minha virginidade me precedia...as garotas (claro, todas elas muito mais experientes do que eu (só por terem menstruação as tornavam muito mais autorizadas em sexo do que eu) flertavam comigo na maior e eu jurado de amor pra umazinha delas...uma lenga lenga sem fim...

Bom, pintou aquela garota. Loirinha, olhos verdes, peitudinha, coxas do jeito que eu sabia que gostava. Não sabia o que fazer com tudo isso mas eu pelo menos já gostava muito.

Ela rapidinho se insinuou e conseguiu algo inédito: eu a levei pra casa! Eu nervosão falava de tudo...ela esperando...ria de impaciencia...chegamos à casa dela. Pelo menos peguei na mão dela. E na despedida, ela sobe na calçada e encosta a xana no meu castigado cacete. Claro, se eu continuasse ali ia gozar fácil...Uma boceta de verdade grudada no meu pau!!!. O desfecho foi que eu dei um beijo nela - na testa!!! hehehehe - e me despedi....

Coisa de 6 anos depois, eu era o carinha da agência de empregos. Quem aparece? É...casadinha, mas o mesmo visual. Claro, surpresa dos dois. E ela começou a trabalhar para a agência. Nesse tempo eu tinha a minha namorada e toda a semana eu dava pelo menos umas boas trepadas com ela. Mas mesmo assim, ver a loirinha no pedaço me acendeu. Dois dias depois do encontro, liguei pra ela no trabalho.

- Oi, sou eu! - Ah..oi... tudo bem? - Sim, tudo ok! Foi legal ver você de novo! Casadinha e coisa e tal...- É...faz tempo némas me fala, porque você me ligou?

- Sexo!

- Alô? Cadê você?

- Putz...eu quase caí da cadeira...eu tava numa dessas banquetas... e aí você me fala desse jeito.... você ficou louco?

Percebi que ela gostou da abordagem direta e aí fiz pose: - Claro, você acha que eu ia ligar pra você e ficar falando do tempo do onça? Eu vou direito ao que quero, e eu quero trepar com você!

- Você é louco...eu agora sou casada...nossa....tô com medo de alguém ouvir nossa conversa....tô tremendo....

- Olha, vamos fazer assim, eu vou descolar um lugar tranquilo...e se você quiser a gente se vê...pensa aí (esnobei legal...). Tchaú!

Feliz com a minha ousadia, desci pra tomar um café no pé-sujo. Ali encontrei um colega, o contador. Contei pra ele do lance e pedi uma sugestão: onde levar uma mulher casada... Depois vi que isso não era nenhum problema, mas naquele primeiro encontro achei que precisava tomar algum cuidado.

Ele morava sózinho num bairro meia hora longe. Ofereceu eu levar ela pra casa dele e poderíamos usar o quarto dele...Achei bacana a idéia. Não ia dar bandeira mesmo!

Bem, daí foi só acertar o horário (ela viria de ônibus até o centro e daí a gente pegava outro até a casa do colega). Ela foi super pontual. Sem muito cumprimento, pegamos o outro onibus..de mãos dadas, como namorados, curtimos aqueles momentos de suspense....

Achar a casa do carinha foi bem fácil...Uma casinha simples num bairro bem tranquilo.

O cara nos recebeu...e robe! Mas tudo bem...fomos pra sala (só tinha a mais a cozinha e o quarto) e ficamos batendo um papo lerdo...nada mais estranho... Eu queria levar ela pro quarto e trepar. Imaginei um jeito de fazer isso...sem ser tão óbvio...cada coisa né....

Bom, inventei um "ah...vem cá, vou te mostrar a casa dele...", dois passos, a cozinha...e claro, conseguimos entrar no quarto sem dizer "Até logo, já volto...". Mas...

O cara diz: olha, vocês mantenham a luz apagada porque da casa em frente dá pra ver tudo o que acontece através das persianas que são muito abertas...". Porra!! cada coisa...

Bom, rápido esquecemos dos incovenientes. Estávamos finalmente sós.

Quase 6 anos depois estávamos na mesma posição, frente a frente. Eu lembrei disso e ela comentou (falando baixinho) "Naquela hora eu queria matar você!". Eu ri daquilo e a abracei beijando aquela boca gostosa. Sentiu meu pau. Abri a calça e ela encheu a mão.

"Oba!...ele é grandão!". Eu retornei com o velho chavão..."e é todo seu, vou enfiar todinho em você..." (meio óbvio né....)

Bom, em segundos tirei a roupa dela. Eu senti que ela estava com alguma barriguinha (já era mamãe) mas os peitos estavam bem firmes e acesos. Joguei ela na cama. Ela lamentou a luz apagada..."queria ver você..." - É...mas vamos assim mesmo....Minha pica no meio das pernas dela e eu brincando com os peitos. Fui chupando ela toda...que respirava forte, gemendo baixinho...Suas pernas estavam bem depiladas, uma delicia mesmo...eu a beijava na área dentro dos joelhos, carinhosamente subindo pelas coxas soberbas. Minha lingua voraz arrancando gritinhos. Torturei ela um pouco, lambendo a sua virilha, descendo até aquela florestinha. Que cheiro bom ela tinha! Até ali eu não havia tocado na sua boceta. Ela estava louca de tesão...tremia na cama, subindo as cadeiras descontrolada, ofertando aquela xota agora em brasa. Tateando naquele escuro, enfiei a lingua naquela fenda que vertia seu suco generoso... Ela ficou parada, sentindo a minha exploração...Ataquei o seu grelo e ela fechou suas cochas sobre a minha cabeça...me sufocando naquele sexo que me queria todo dentro....

Foi subindo agora,, grelo, virilha, dedos no ânus...barriguinha, peitos...pedi a ela pra me chupar. Me posicionei, abringando minha piroca entre os seus seios fartos. Ela suava. A ponta do pau na sua boca...eu entrei mais e mais até sufoca-la. Com a rola toda na sua boca...ela tentou falar um "...pschega"... Coloquei minha rola e a penetrei com força. Senti que a sua vagina estava se abrindo pra mim pois depois de entrar fácil, senti uma gostosa resistência na ponta da minha pica. Soquei mais e mais. Eu estava também muito excitado e depois daquela enterrada bastaram algumas estocadas pra eu gozar rápido...

- Ah...agora vamos esperar um tempão pra começar de novo...eu não gozei nada....

E essa luz apagada...esse cara aí fora... - Você quer que eu o chame é isso? - Nãaooo!

- Ah...você não vai esperar muito não...- Puxa, seu pau é bem grande...não é como aquilo que eu tenho em casa...chega a me machucar...E ali, na conversinha, tocando a xota e sentindo ela acesa, em minutos eu estava pronto. Fomos pra uma segunda seção de pura foda. Enterrei com força e ela se abrindo toda...eu ajeitando pra minha pica entrar mais e mais...sem dó eu consegui enfiar até as bolas...ela grunia...gemendo a cada enterrada...Toda nossa energia estava ali. Meu membro a enchia plenamente, alcançando nítidamente o seu útero. Ela tremia em espasmos descontrolados... Na minha orelha gemia "puta que pariu, que foda...isso, arreganha, me racha no meEEEiio...AHHhhhmmm! mais....fode, fode...meu cavalo...fode tua cadela....caralho gostoso...acaba com a minha buceta...uuuhhhHHHHHHhiaaaaahhhhH""".... Eu estava muito bem...aquela primeira gozada me havia aliviado (a "gozada do galo") e eu estava dando a ela algo que ela estava precisando ha muito tempo.... Me concentrei então em também eu gozar...Puxei ela mais pra baixo e deixei a sua boceta bem embaixo do meu cacete... Daí só foi martelar num ritmo mais e mais intenso...até que eu também me aproximava do gozo... Ela correspondia com mais intensidade, fechando suas coxas sobre minhas costas, mas deixando eu livre pra fode-la a vontade...

Gozei tudo, com meu esperma inundando e se misturando àquela torrente de prazer...Ela travando minha pica dentro dela, rugindo, tensionando pra aliviar em seguinda num gozo que me deixou com inveja. A garota se entregou como uma mulher deve se entregar. E como ela se segurava, não gritando, a sua comunicação era na base de me agarrar, arranhar minhas costas e coxas, mordendo meu peito e me beijando todo...

Bom, aquela trepada durou um tempo infinito. Ao final, buscou saber que horas são. - Tenho que estar em casa no máximo às 11hs.

- Tchau, Tchau...valeu... No ponto de ônibus ela compartilhou - "Você é muito bom de cama"..."gozei umas sete vezes seguida"... Pra mim foi um elogio e tanto. - Chato isso de ficar no escuro...eu queria ver o teu pau...eu gosto de ver... - Certo, na proxima vez a gente vai pra um hotelzinho mesmo...tudo bem? - Pra mim tudo bem.

No cafézinho do dia seguinte o contador me contou que os lencóis dele ficaram manchados...de sangue. Mas ela é casada e já tem filha... Dei a ele 10 paus pra lavadeira....não duvidei não.

Daí pra frente, toda semana, aproveitando que ela ia "receber uns passes" no centro espírita, nós realizamos nossas fantasias. A oportunidade pra ela era uma coisa magica. Ela havia conseguido uma janela no seu casamentinho forçado pra se descobrir como uma mulher plena, descobrindo e realizando tudo o que queria...com ela agora gritando tudo o que queria gritar...e como gritava...Sentia nela um certo desespero por realizar tudo o que queria...Ela parecia saber que não seria pra sempre.

- Quero aqui indicou ela, colocando seus dedos próximos ao meu ânus. - Tudo bem, vem cá... Naquela época eu conseguia dar umas 4 ou 5 trepadas por seção. E isso nas duas e poucas horas que tínhamos à disposição. Bastava ela falar e lá iámos nós...uma foda atrás da outra...A penetração anal foi meio complicada. Ela reclamava que doia muito mas queria que queria...- depois de tentarmos....desistia...tá bom, vai na boceta mesmo....ohhhhUUUUUUAAAhhhhhh...gozava ela...Fode, fode mesmo, enfia esse caralho que é pra isso que eu tô aqui....Na outra semana eu comprei vazelina e camisinha. Fui com o kit completo pra não deixar ela na mão. Puta que pariu! Que trabalhão gostoso. Com a pica encamisada e toda lubrificada por ela mesma, lubrificou também o seu pequeno botão rosa. Com o dedo eu caprichei, brincando um pouco pra ela relaxar total... e foi assim que conseguimos.... Seu cú apertado fazia a minha pica ficar com a cabeça inchada... eu sentia a pulsação nas têmporas...itensa...e minha pica se aninhando gostoso...Começei um tira e põe que a deixou alucinada...urrava a plenos pulmões, enfiando a cara nos travesseiros....Caralho gostoooosssoooO!!! fooooodeeee FÒOdddeeee! Assim você mE raaachhhhaaaa no MEIO!!! UhhhhhhH!!!!

É...as terças-feiras eram muito especiais. Mas os sábados, domingos e quartas também tinham o seu encanto. Puxa, como eu trepava naqueles tempos! Duas ou três mulheres por semana! Que delícia! Os escritores sempre mencionam as pessoas que "gastam tudo com mulheres..". Não tem nada melhor!

Um dia ela me visitou no escritório. Foi com a filhinha..uns 5 anos. Veio se despedir de vez. Eu tentei "vamos para uma última...despedida mesmo"...- Não posso mais. Tá dando na vista. As pessoas estão comentando, e eu tenho minha familia pra pensar... - Vamos, só mais uma...daquelas...completa... - Não, não...acabou. Fica bem!

Tenho certeza que ela tem bastante assunto pra quando se masturbar, gozar pensando em mim.

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Comentários

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È isso ai todo castigo pra corno é pouco!

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