Marli

Um conto erótico de Parmalat
Categoria: Heterossexual
Contém 2723 palavras
Data: 24/08/2007 08:28:36
Assuntos: Heterossexual

O que vou relatar agora, aconteceu comigo quando eu tinha 14 anos (Hoje tenho 19). Nessa época eu tinha uma vida normal exceto que eu tinha que conviver com minha timidez. Mas sempre eu ficava com umas menininhas na escola.

No fundo de minha casa tem 2 outras casas de aluguel, nesse tempo morava um casal na casa de baixo e na outra casa duas mulheres, Mônica e Marli (Muitos diziam que elas eram lésbicas, inclusive um dia eu estava em cima da laje, a janela do quarto ela estava entre aberta e peguei as duas no maior rala e rola na cama). Marli eu acho que e mesmo mulher e que realmente gostava era de uma boa rola, pois, ela sempre vivia contando que já tinha namorado vários homens e sempre cantava os caras que passava na rua. Ela não era muito bonita de rosto, mas seu corpo era demais, ela era baixinha cerca de 1,65 m, tem uma puta de uma bunda e usava umas calcinhas bem socada, tem uns peitinhos bem gostosinhos e durinhos, praticamente de corpo ela é perfeita.

Ela já era como uma pessoa da família, pois minha mãe tinha a maior confiança nela, pois sempre que precisava de alguma coisa pedia para ela.

Marli demonstrou ser muito ousada e bem safadinha. Como desde o começo de minha adolescência o meu corpo já demonstrava forma atlética, ela sempre ficava falando gracinhas para mim, e que um dia ia ser a minha mulher. Eu ficava até meio sem graça pois normalmente ela falava isso na frente de outras pessoas.

Como quase todas as noites eu ficava sozinho em casa ela sempre ia me fazer companhia, mas nunca passava de ficarmos conversando, assistindo a novelas e filmes. Até que um certo tempo eu percebi que ela estava querendo dar para mim, pois quando ela ia ficar comigo lá em casa, sempre levava uns álbuns de fotos, e no meio sempre tinha umas fotos dela totalmente nua fazendo posses pornográficas e sempre me perguntava se eu gostava do corpo dela. Quando ela via que eu ficava super excitado ela olhava pro meu pau dava um sorriso e falava:

- É pelo jeito o neném vai se acabar na punheta hoje.

E realmente era verdade, eu não via hora de bater uma pensando nela.

Cada dia ela ficava mais ousada, sempre me perguntava se eu era virgem ainda, sentava no meu colo, fazia eu chupar seus peitinhos e começou a fazer boquete em mim.

Numa noite de segunda-feira, estava muito calor, ela desceu lá para casa com uma micro saia e uma blusinha bem decotada. Eu estava na cozinha fazendo lição de casa, quando ela chegou por trás e me falou no ouvido:

- Oi querido, hoje vc não vai poder chupar os meus peitinhos.

Logo perguntei o porque e ela me respondeu com um olhar bem safado e mostrando aqueles peitinhos me falando que ele estavam muitos doloridos, mas que tinha uma surpresa.

Ela me pegou pela mão, levou-me até a sala, fechou a porta e me sentou no sofá (logo veio a visão de um filme pornô que eu tinha visto e o pensamento de que eu perderia a virgindade naquela noite), ela pegou uma cocha de cama forrada e pois sobre o janela para ninguém ver o que estava acontecendo, tirou minha camiseta, minha bermuda e minha cueca. Começou a me beijar e passar sua língua sobre todo o meu corpo. Era uma sensação nova e muito gostosa, pois sua língua era bem macia. Já estavo todo cheio de sua saliva e ainda por cima em ponto de gozar. Dize a ela que não estavo mais agüentando aquela tortura e queria logo comer sua buceta, foi ai que ela parou e falou para mim que não seria aquela noite que iríamos transar, ela só ia deixar só na vontade e que talvez um outro dia ia transar comigo. Ela se levantou e pediu para mim não se mexer e nem colocar a roupa pois aquilo seria só o começo. Me deixou no sofá totalmente nu e me recompondo, mas eu tinha que bater uma punheta o mais rápido possível e foi o que eu fiz. Passado cerca de 15 Minutos ela voltou com um a fita durex (dessas de fechar caixa de papelão) nas mão, quando ela viu o meu pau todo sujo de gozo, falou:

- Mas que malcriado falei para vc ficar quietinho que eu já voltava, e vc pega e me faz uma sujeira dessa. Foi ter que te dar um castigo, mas antes vou ter limpar.

Ela lambeu toda porra que estava sobre o meu pau. Amarrou minhas mãos e meus pés com a fita, deitou se no sofá ao meu lado, e caiu de boca no meu pau, ela fazia um movimento de vai e vem com a cabeça, de vez enquanto ela parava o movimento e ficava só lambendo a cabeça do meu pau. Quando eu não aquentava mais eu avisei que ia gozar, imediatamente ela se levantou e deixou eu derramar toda porra no sofá. Eu estavo louco de tanto tesão, doido para comer aquela buceta depiladinha, mas não rolou.

Logo após o gozo ela ligou o som, e se posicionou em minha frente fazendo uma dança erótica para mim. Ela nem chegou a tirar a saia, eu estavo tão louco, que consegui me livrar das fitas cortando com a boca, parti para cima dela de uma só vez, só que ela foi mais esperta e conseguiu se livrar, pediu para mim ficar de pé e me acalmar, veio em minha direção ainda dançando eu falou em meu ouvido.

- Vc acha que vou me render? Se enganou tenho uma surpresinha para vc.

Fiquei meio desconfiado e pensando. Pô eu não vou fazer nada? Só ela que vai fazer as coisas?

Mas tive uma surpresa, ela voltou a sussurra em meu ouvido:

- Hoje vc não vai me comer, eu ia mostrar uma surpresa para vc, mas como vc foi apressadinho, vou deixar vc descobri. Levanta minha saia e coloca as suas mão entre minhas pernas.

A mina estava sem calcinha, eu com a buceta pegando fogo e toda melada.

Logo ela sentou-se no sofá com as pernas bem abertas e pediu para mim dar uma boa chupada na buceta.

Passou em minha cabeça de ignorar o que ela tinha pedido e comer aquela buceta de todas as maneiras. Mas me controlei pois quem muito quer nada tem.

Ao vê aquela buceta aberta na minha frente, eu não resisti e já cai de boca mesmo sem saber como fazer. No começo foi meio estranho, mas logo Marli foi me falando como eu devia fazer. Eu não acreditava no que estavo fazendo. Foi ai nesse momento que veio em minha cabeça, de enfiar o dedo no cú dela. Fiquei meio na duvida mais fui em frente, coloquei ela de 4 com meti a cara na buceta dela e foi alisando seu corpo, Marli estava gostando, ela estava gemendo feito louca e estava preste a goza na minha cara. Parei de chupar sua buceta e foi acariciando e lambendo todo o seu corpo, quando cheguei próximo ao seu cu, perguntei se podia experimentar o gosto de seu cú, ela concordou numa boa, a medida quando mais eu a lambia mais ela gemia, foi ai que eu vi a chance de enfiar o dedo no cú dela. Lambi bem o seu botãozinho com uma das mãos eu separava as nádegas e foi de repente, de uma vez só, enfiei o dedo no cuzinho dela. Ela deu um grito que até eu me assustei, ela se levantou e falou que eu já tinha passado do limite e que naquela noite não ia fazer mais nada.

Era para mim esperar até quarta-feira, que ai eu ia comer a buceta dela e se eu quisesse podia comer o seu cuzinho.

Na terça ela ficou o dia todo me evitando, mas não teve jeito na parte da tarde eu encostei ela na parede e perguntei se ela não queria dar para mim naquele mesmo dia, pois eu não estavo agüentado mais, mas não teve jeito. Ela até me deu uma idéia que era a seguinte.

Eu ia convidar a menina que estavo ficando para ir lá em casa, para fazer sexo a três, mas eu não concordei pois eu queria transar só com ela.

Quando chegou a quarta-feira não consegui ficar a só com ela, para mim foi uma tortura. Para ela nem tanto pois eu acho que ela estava achando tudo isso engraçado.

Remarcamos nosso encontro 3 vezes mas nenhuma de certo. No Domingo todos saímos para ir passar uma semana lá na praia de Suarão, ficamos muito bem aconchegados em uma pousada.

Ela sempre ficava me provocando. Até que depois da jantar de Segunda eu sugeri de transar com ela naquela noite mesmo. Lá na pousada tinha tipo uma varanda toda fechada com vidro, eu falei para sair do quarto lá pela 02:00 da madruga para me encontrar lá.

Mas acabou também não dando certo.

No outro dia eu consegui, sair com ela escondido do pessoal, fomos para o banheiro do meu quarto, deu para rolar um bom sexo oral, mais nada demais.

Quando chegamos em casa ela pediu para eu ter paciência ou seu estivesse muito desesperado eu podia comer uma outra mina, depois a gente transava.

Mas eu não quis, respondendo que eu queria perde a virgindade com uma mulher de verdade.

Ela olhou bem nos meus olhos e deu um sorriso e me falou:

- Então meu amor, vc vai precisar de muita paciência, mas, enquanto isso nos vamos fazendo sexo oral mesmo.

Foi mais de um mês só na punheta e no sexo oral com Marli.

Até que chegou o dia tão esperado por mim.

Foi meio estranho mas eu acabei gostando.

Era uma sexta feira, eu não queria mais saber de nada, eu ia perder a virgindade aquela noite mesmo. Estavo tão desesperado que nem esperei a Marli descer lá para casa. Fechei bem as portas de minha casa e já subi para sua casa só de bermuda, chegando lá eu ouvi uns barulhos meio estranho.

Marli estava transando com a Mônica.

Entrei pela cozinha e fui em direção do quarto, me posicionei bem atrás do guarda roupa e vi uma cena que eu não saiu de minha cabeça. Monica estava mordendo os biquinhos do peitinho de Marli e com um pinto de borracha metendo na Marli.

Ao ver a cena, resolvi ir embora, só que sem querer eu esbarrei na fruteira, ocasionando um puta de um barulho, na hora as duas pararão e foram ver o que tinha sido aquele barulho, Mônica foi a primeira a me ver, ainda com o pau para fora da bermuda. Não teve jeito ela caiu na gargalhada e me perguntou:

- Gostou do que vc viu ou quer ver mais?

Antes de eu responder Marli se intrometeu e falou:

- Mônica que tal vc deixar eu transar com ele? Vc fica só olhando ele me comer ou se vc quiser podemos fazer uma dupla penetração em mim.

Mônica concordou de eu comer a Marli sozinho, mas primeiro eu tinha que mostrar o que eu sabia fazer,chupando sua buceta. Sem pensar duas vezes cai de boca na buceta da Marli.

Não demorou muito Marli, já estava gozando em minha boca. Depois foi minha vez de ser chupado, só que dessa vez eu não tive dó, gozei em sua boca, lambuzando seu rosto e até seus peitinhos. Joguei ela na cama com as pernas bem abertas, acabei de abaixar a cueca e já foi caindo por cima da Marli. No começo fiquei meio sem graça pois a Mônica estava no assistindo, mas depois de um tempo eu não me importava mais, pois Mônica estava se acabando na masturbação.

Agora voltando ao meu assunto principal.

Me coloquei bem entre as pernas de Marli, ela me puxou em encontro com sua boca, dei um beijo bem demorado e um puta de chupão em seu pescoço. Me levantei, olhei bem para sua buceta, nessa hora eu estava tremendo mais que vara verde, não sei se era de medo ou emoção. Talvez por falta de experiência, meti de uma só vez, Marli não agüentou e te um berro misturado com gemido, comecei a bombar de uma forma rápida, quando eu vi que ia gozar muito rápido diminui o ritmo e fiquei só apreciando aquela sensação gostosa. Eu só ficava olhando para o meu pau, vendo ele entrando e saindo daquele gruta quentinha e macia. Nessa hora eu nem mais ligava para a presença de Mônica eu só queria saber de transar.

Ficamos uns 15 minutos nessa posição e acabei gozando junto com ela, Marli estava detonada de tanto gozar, pois antes ela já tinha transado com a companheira dela. Só que eu queria mais, afinal eu não ia esperar mais de um mês para transar só 15 minutos. Como Marli e magra não precisei de fazer muito esforço para ajuda - lá mudar de posição.

Coloquei ela na posição de cachorrinho mas ela não aquentou a ficar nessa posição, foi ai que eu coloquei vários travesseiros e almofadas por baixo dela para ela poder se apoiar.

Novamente montei sobre ela e meti a minha rola em sua buceta, enquanto eu ia bombando eu sua buceta com as mãos eu ia acariciando seus peitinhos. Ficamos um bom tempo nessa posição mas eu não gozei, foi ai que veio a idéia de comer o seu cú, como ela já tinha me falado que eu podia fazer, imediatamente tirei meu pau da sua xana, peguei um creme que tinha próximo a cama e comecei a passar para facilitar a introdução. Mesmo assim foi difícil pois eu acho que aquela era a primeira vez que ela ia dar o cu. Primeiro coloquei a cabeça do meu pau, com muita resistência eu fui colocando o resto, o seu anel fazia uma enorme pressão sobre o meu pau. Marli gritava de dor e urrava de tanto prazer. Quando seu cú já tinha se acostumado com a invasão ela já estava jogando a sua bunda contra o meu corpo, foi ai que eu comecei uma gostosa bombada, aproveitando a situação eu comecei a fazer uma siririca nela.

Enchi o seu cú de porra, quando eu tirei meu pau, eu só via gozo escorrendo pela suas pernas.

Depois de eu dar uma enrabada, parece que ela se revitalizou. Ela me dize que queria mais muito mais, sexo.

Ela me jogou na cama, subiu em cima de mim e sentou bem devagar sobre o meu mastro, iniciando uma cavalgada sobre o meu pau. Era uma visão linda, daqueles peitinhos pulando. Fiquei tão vibrado no seu movimento em cima de mim que acabei gozando muito rápido.

Eu já estava exausto, pois já tinha gozado três vezes, fiquei até contente pois meus camaradas sempre dizem que na primeira vez o cara brocha, mas eu fui um caso diferente. Pedi um tempo para mim me recuperar. Marli não queria saber de tempo ela queria mais sexo. Caiu de boca no meu pau e fez um boquete tão gostoso que já mais ela tinha feito antes. Já não tinha mais como eu gozar eu não tinha mais forças para fazer mais nada. Ela parou o boquete me deixou deitado eu foi em direção a Mônica e perguntou:

- Gostou amor da cena que vc viu? Como eu me sai? Vc quer transar de novo?

Essa mina, realmente era uma maquina de fazer sexo.

Mônica colocou Marli sentada na cadeira de balanço e em seguida caiu de boca na sua buceta toda gozada. As duas deitarão no chão e gozaram gostoso mais uma vez, eu não via mais nada, só ouvia os gemidos.

Marli veio mais uma vez em minha direção me levantou pelos braços e me levou para o banheiro, me deu um banho e pediu para dar um banho nela. Não foi bem um banho de água e sabão e sim um banho de saliva.

Terminamos o nosso banho e fomos jantar os três totalmente nu. Não falamos em outra coisa a não ser te minha transa com Marli. Coloquei minha roupa e fui embora para casa todo alegre.

Depois desse dia, nos transava quase todas as noites na minha casa,sem a Mônica saber.

Espere que vcs tenha gostado.

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