Adorei o negão da minha filha

Um conto erótico de Drica Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2640 palavras
Data: 15/09/2007 10:22:31
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Adriana, moro em Cachoeiro de Itapemirim no Espírito Santo e tenho 37 anos. Sou loirinha estilo alemã, olhos castanhos claros, 1,72m e sou modéstia parte bem gostosinha com os peitinhos durinhos e uma xaninha depiladinha com os lábios rosadinhos quase vermelhos. Quero lhes contar uma história que acontece comigo desde o ano de 2003 da qual eu acho que irão gostar:

Na época eu ainda estava fazendo um curso de enfermagem pois depois que meu marido faleceu em 2001 decidi que iria começar a estudar, mesmo porque meu marido nunca me deixava fazer nada, tínhamos uma vida muito boa, fazíamos loucuras no que diz respeito a sexo. Hoje vivo de uma gorda pensão que ele deixou, junto com minha filha que hoje tem 17 anos. Bom tudo começou quando minha filha Priscila, na época com 15 anos, começou a namorar um rapaz de 22 anos. Ele se chamava Anderson e era um negro lindo de 1,82m bastante forte e dos olhos pretos. Resolvi deixar rolar este namoro da minha filha pois Anderson tinha boa reputação na cidade, era um ex religioso e parecia respeitar muito minha filha e minha casa. Mas quando o vi pela primeira vez cheguei à conclusão que minha filha iria ter problemas pois todos sabemos da fama dos negros de serem bem dotados e minha filha ainda era virgem. Podia notar por olhares discretos que Anderson realmente era avantajado devido o volume que o seu instrumento fazia na sua roupa.

Eu e minha filha sempre fomos muito abertas uma com a outra sempre conversávamos sobre sexo. Um dia numa conversa perguntei se ela já tinha transado com Anderson, ela me disse que ainda não e o que tinham feito era somente sexo oral e que tinha medo pois o cacete de Anderson era muito grande. Ela me contava tudo com detalhes e dizia que ele sabia chupar ela direitinho e leva ela às nuvens, falava que o cacete dele era lindo só que muito grande.

A conversa daquela noite me deixou muito excitada pois eu já não fazia sexo há quase dois anos e aquela noite fiquei imaginando Anderson com aquele mastro metendo em mim, passei a noite toda tocando minha bucetinha pensando nele. No outro dia já aliviada um pouco, fiquei pensando em tudo e me senti culpada por estar desejando o namorado de minha filha já que ela confiava tanto em mim. Decidi que iria tentar arranjar um namorado naquele dia ou pelo menos uma transa gostosa, me arrumei toda pra ir à faculdade coloquei uma blusinha branquinha com um decote muito provocante e uma sainha até às coxas, só que com um detalhe, fui sem calcinha. Ao sair na garagem pra tirar o carro já estava excitada era maravilhoso sentir o ventinho batendo na minha xaninha. Mas algo não saía da minha cabeça: o Anderson, estava ficando louca pensando naquele negão. Durante a aula na faculdade não conseguia tirar ele do pensamento, já estava ficando totalmente molhadinha, acho que alguns rapazes perceberam que eu estava sem calcinha e pude perceber que olhavam muito para minha bundinha, mas eu só tinha cabeça para Anderson.

O tempo foi passando e eu sempre pensando nele e batendo umas três siriricas por dia pensando nele, já estava ficando louca. Até que um dia minha filha fez uma prova para concorrer a uma bolsa de estudos em um colégio “Darwin” particular na capital, Vitória, e precisou viajar para fazer sua matrícula, como meu irmão trabalha como motorista na prefeitura da cidade, deu uma carona a ela até lá e iria acompanhá-la durante o dia, assim pude ficar mais tranqüila pois Priscila era muito nova pra viajar sozinha.

Só que para minha sorte, neste dia minha filha se esqueceu de avisar ao namorado que iria viajar e como ele sempre passava lá em casa na hora do almoço para vê-la não foi diferente neste dia. Eu tinha acabado de chegar da faculdade quando a campanhia toca, quando eu olho pelo olho mágico vejo Anderson, maravilhoso, de calça jeans e camisa amarela de botões meio aberta com o peito quase à mostra. Logo conclui tudo e pensei rápido. Disse que Priscila ainda não tinha chegado da escola, que ela tinha ligado e pedido pra ele esperar. Ele entrou e pedi para ele se sentar no sofá da sala e ficar a vontade que eu iria tomar um banho. Tomei um banho rapidinho e coloquei um babydol bege provocante, eu estava muito excitada só de pensar na possibilidade de dar praquele negão decidi que não iria colocar a calcinha. Sentei-me na sala na frente dele pois minha sala é arrumada de modo que meu sofá forma um “U” quadrado em frente à televisão. Peguei meu Kit de unha e fiquei fingindo que estava fazendo as unhas ao mesmo tempo em que conversava com ele. Perguntei a ele como estava o relacionamento com minha filha, ele disse que estava tudo bem. De vez em quando eu abria as pernas um pouquinho fingindo que era sem querer e várias vezes peguei ele olhando pra minha xaninha e eu fingindo que estava tudo bem. Fiquei imaginando a visão dele da minha bucetinha toda depiladinha, tinha certeza que aquela altura qualquer homem já estaria com o cacete em pé. E decidi partir pra cima. Disse a ele que eu e Priscila contávamos tudo uma pra outra e que ela me disse que o cacete dele era muito grande e perguntei a ele se ele não sentia falta de comer uma bucetinha e sair do boquete.

Ele me olhou com uma cara espantada e disse que esperaria o tempo necessário até que Priscila estivesse pronta, eu já excitada e nervosa disse a ele que tinha certeza que qualquer homem não agüentaria muito tempo sem uma buceta e perguntei o que ele achava da minha. Ele continuou me olhando espantado e ficou sem palavras. Eu contei tudo a ele que a “Pri” tinha viajado. Pareceu um incentivo pra ele partir pra cima de mim, me lascou um beijo que me deixou sem fôlego e disse que sempre quis me comer que adoraria meter comigo e experimentar minha bucetinha gostosa. Eu disse que ela seria toda dele e que já não via a hora de ter aquela vara dentro de mim.

Anderson me pegou no colo e me levou pra minha cama e me deitou e disse que naquele dia iria meter tanto que minha bucetinha ficaria ardendo. Eu mal podia esperar pra ter aquele negão me fudendo. Quando ele tirou a sua calça, pude notar o volume na sua cueca e logo vi que teria trabalho quando vi aquele cacete enorme cheio de veias, lindo com uma cabeça grande e avermelhada, não resisti, quase gozei já estava muito excitada e caí de boca naquela maravilha.Aquele cacete tinha o melhor cheiro que eu já tinha sentido, tentava engolir o máximo que podia mas realmente era muito grande e Anderson dizia “Vai minha alemoazinha, engole esse cacete. Chupa gostoso sua putinha, quero sentir sua garganta na cabeça dele” e eu delirava com isso já estava muito molhada, quando ele se deitou de barriga pra cima e ficou com aquele mastro para o alto e pediu um 69. Eu fui o mais rápido que pude e sentei minha xaninha naquele bocão carnudo. Meu corpo estremeceu todo quando senti a língua de Anderson no meu grelinho ele chupava forte e sabia exatamente onde tocar com a boca. Pra piorar, quer dizer, pra melhorar ainda tinha uma língua enorme que ia e voltava dentro do meu buraquinho. Aquela estava sendo a melhor chupada que já tinha levado de um homem.

Já passava uns 7 ou 8 minutos me chupando e eu tentando me segurar pra aproveitar ao máximo aquele momento. Eu me esforçava pra fazer ele gozar, chupava seu saco, passava língua em volta da cabeça, chupava forte, engolia. Até que não agüentei mais senti um calor subindo pela espinha e minhas pernas começaram a amolecer, meu cuzinho começou a piscar sem parar junto com minha xaninha e eu gozei num grito alto e me deitei sobre Anderson ainda na posição de 69, ele continuou a mamar na minha buceta e chupou todo o meu melzinho.

Estava toda mole, mas ainda queria sentir aquela vara entrando dentro de mim. Ele me pegou e me deitou de lado e disse “Agora essa bucetinha gostosa tá amaciada, tá pronta pra levar vara”. Aquelas palavras me acenderam de novo e senti minha bucetinha ficando mais molhadinha. Olhei para o cacete dele e ainda estava lá todo duro, lindo brilhando, aquela situação me deixava muito excita. Ele me pediu pra sentar na beirada da cama e abrir as pernas que agora eu iria sentir o que era um ferro gostoso. Obedeci como uma cadelinha putinha, pois era isto que eu estava me sentindo naquela hora.

Ele veio para o meio das minhas coxas com aquele instrumento latejando de tão duro, levantou minha perna esquerda com sua mão direita e com a mão esquerda segurou seu cacete e pincelou minha xaninha, aquele joguinho estava muito gostoso, eu estava quase implorando pra ele meter tudo até o fundo. E era isto que ele queria. Ficou um tempinho olhando pra minha bucetinha e dizendo que adorava uma branquinha raspadinha, eu também disse que adora um cacete preto e grande como o dele. Ele foi metendo a cabecinha devagarzinho, eu já estava no céu aí ele perguntou “É isso que você quer sua putinha? Um cacete bem grande dentro dessa bucetinha branquinha né? Quer? Quer tudo? Então pede vai... pede minha vara vai.” e eu já desesperada “Vai mete logo esse cacete gostoso dentro de mim, vai me rasga toda, mete nessa sua putinha, por favor, enfia logo”. Ele de uma vez só empurrou aquele cacete dentro da minha xaninha, eu quase desmaiei de tanto tesão, nunca tinha recebido um cacete daquele calibre, pois meu marido não tinha um cacete tão avantajado daquele jeito, eu já tive alguns homens, mas aquele era o maior e mais gostoso que já tinha sentido, doeu um pouco, mas logo a dor deu lugar ao tesão.

Ele metia forte, e na posição que eu estava suas coxas davam tapas na minha bundinha fazendo aquele barulhinho que me deixava mais louca ainda, aquilo estava muito bom. Eu gemia como uma cadelinha no cio, ele pegou e me lascou mais um beijo e abafou meus gemidos e aquilo ficou melhor ainda, pude sentir um pouco do meu melzinho ainda nos seus lábios, que bom era sentir aquela boca carnuda engolindo os meus lábios.

Ele ficou metendo em mim por mais uns dez minutos e não mudava o ritmo, sempre forte, até que eu comecei a gozar de novo e avisei a ele “Ai eu vou gozar mete mais forte, me rasga, mete até as bolas meu negão, vai, forteeee!” Ele acelerou o ritmo e começou a bombar mais forte ainda e eu já estava gozando. Fiquei na posição de “frango assado” e pude sentir aquele cacete entrando mais gostoso ainda “Vai meu negão, enche minha bucetinha de porra vai, goza na minha bucetinha todinha inunda ela com seu leitinho”. E ele num grito abafado gozou metendo aquele cacete no fundo da minha bucetinha, pude sentir o quentinho de seu leitinho lá dentro de mim, foi fantástico.

Ele tirou seu cacete ainda meio mole de dentro mim e me mandou chupar, só que com autoridade “limpa meu cacete todinho minha putinha engole ele de novo vai, vem mamar na minha benga” Ele sabia do que eu gostava, eu como uma putinha obedecia tudinho. Coloquei tudinho, já mole, na boca e fui sentindo aquele pau tomando uma forma imensa de novo. Ele segurou a minha nuca com os dedos entre os meus cabelos e controlava o ritmo da chupada, era maravilhoso, ele empurrava devagarzinho até a minha garganta, eu adorava aquilo.

Até que ele se inclinou até o meu ouvido e sussurrou num tom pra lá de tentador “Eu quero comer sua bundinha, meter tudo no seu cuzinho”.

Aquelas palavras ao mesmo tempo me deram medo e tesão. Eu já havia dado a bundinha pro meu marido, mas o pau dele nem se comparava àquele cacete. Ele prometeu que iria ser carinhoso, eu com muito tesão disse ”tudo bem, mas por favor não me machuque você já viu o tamanho desse pau né...”

Ele me deitou na cama de bundinha pra cima, modéstia parte minha bundinha é linda, redondinha firme com uns pelinhos dourados e rosadinha. Foi afastando minhas pernas. Neste momento pude imaginar a visão que ele estava tendo, minha xaninha raspadinha, eu de bundinha pra cima com as perninhas abertas. Ele veio beijando as minhas coxas por trás bem devagarzinho até chegar na minha bundinha. Afastou as duas bandas “Nossa que botãozinho rosadinho mais lindo, vou tratá-lo muito bem”. Ele pegou dois travesseiros e colocou por baixo da minha cintura, desta forma minha bundinha ficava empinadinha, totalmente vulnerável àquele cacete da cabeça vermelhinha. Eu já estava completamente molhada, escorrendo, quando senti a lingüinha quente dele no meu buraquinho. Eu me contorcia toda de tanto tesão e cada vez queria aquela lingüinha mais fundo no meu rabinho.

- Mais fundo vai...Mete essa lingüinha mais fundo.

- Eu tenho uma coisa aqui que vai bem mais fundo.

- Então mete logo.

Senti o peso do seu corpo se posicionando em cima do meu, era incrível a sensação de sentir aquele cacete pincelando o meu rabinho. Pedi a ele que esperasse um pouco, fui até a cozinha e como não tinha lubrificante peguei um pote de manteiga e pedi que ele passasse. Ele atolou o dedo no meu rabinho cheio de manteiga em movimentos circulares. Era ótimo aquilo, desta vez ele não se fez de rogado, se posicionou e foi deslizando aquele cacete pra dentro do meu buraquinho que parecia um cuzinho virgem perto daquele mastro. O carinho dele e o meu tesão não me deixaram sentir tanta dor, logo eu já estava curtindo totalmente aquela enrabada. Ele me pediu pra ficar de quatro, segurou minha cintura meteu no meu rabinho até o talo e ficou paradinho. “Agora rebola gostoso nessa vara minha vaquinha gostosa, surfa nessa pica vai, quero sentir esse cuzinho se mexendo na minha pica”. Eu comecei a rebolar igual a uma doida e ele gemia alto junto comigo. Depois começamos um movimento sincronizado ele metendo e eu rebolando, aquilo era fantástico eu estava nas nuvens “Quero gozar nesse cuzinho, encher sua bundinha de porra vai”. E metia mais forte, pegou um dedinho começou a massagear meu grelinho, aquele homem é muito gostoso, aquilo era perfeito e eu estava doidinha “vai arrebenta meu cuzinho, mete forte nessa bundinha, que cacete gostoso, come o cuzinho dessa sua putinha vai, meu negão, goza no meu buraquinho”.

Eu comecei a gozar muito gostoso, estava toda suada e ele também estava pingando, pedi pra ele acelerar o ritmo ele voltou a segurar minha cintura com as duas mãos e pude sentir seus jatos dentro do meu buraquinho. Caímos para o lado exaustos e ele pediu pra usar o telefone, pois teria que dar uma desculpa ao seu patrão. Preparei um almoço bem gostoso pra nós e aquela tarde foi maravilhosa.

Hoje ele ainda está com a minha filha, que não sabe de nada e ainda continua virgem, quero que ela perca sua virgindade com Anderson. Continuamos a meter muito gostoso, pois minha filha está na capital e só vem final de semana. Eu sei que estou errada em pensar desse jeito, mas não posso perder um homem que faz amor como Anderson, aí sim eu seria maluca se deixasse isso acontecer. Por falar nisso, daqui a pouco ele vai chegar por aqui, deixe-me ir tomar um banho gostoso e ficar toda cheirosa pra ele. Depois conto mais uma de nossas aventuras pra vocês. Beijos!

Adriana

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Comentários

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Não entendi pq meu texto foi apagado? Não podia falar que essas fantasias são escritas por homens? Tinha explicado tudo, eu mesmo fantasio essas coisas, só não acho legal enganar as pessoas.

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Nenhuma dessas historias que focam em só negros tem pau grande, são melhores, falando de filha, trai meu marido e etc, todas essas historias nesse sentido sendo interracial são fantasias de homens

O máximo que pode se achar essas coisas é em filme pornô ou tentar fazer sexo com algum casal em que a mulher tenha um marido que tenha essa fantasia e ela queira realizar a fantasia dele, na maioria das vezes as mulheres que topam fazer essas coisas sendo casal e pra agradar a fantasia do marido que gosta de fantasiar ser corno.

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99% de chances de ser um gay com fantasia por negros comendo ele e imaginando ser a mulher ou a fantasia de ser submisso e imaginar essas coisas com sua esposa e por ai vai, nenhuma dessas historias de interracial e real, tem que ter muita sorte mesmo, 0,0001% de chances pra achar uma real, ate pq historia real em conto erotico não da tesão, pq historia real so da tesão em quem faz o sexo la na hora, pq escrito fica sem graça.

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Eu adorei o conto, foi maravilhoso. Também sou negro e adoro mulheres brancas e de todas a cores existentes no mundo. Uma vez eu comí uma catarinese que putinha mais gostosa. Parabens e quero ler a continuação. Até mais!!!

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Concordo com o patinho feio: Vagabunda. mas as vagabundas é que são as melhores.

ótimo relato. mt bem escrito

mande a continuação

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capixabinha,

esse negão é de muita sorte. comer a mãe e a filha deve ser o máximo. eu já comi um viadinho e a mãe dele.

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Aproveite, pois tudo que é bom dura pouco.

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