Minha Madrasta - Parte I

Um conto erótico de Lua
Categoria: Homossexual
Contém 3840 palavras
Data: 03/09/2007 17:42:17

Sempre fui muito curiosa com tudo que se relacionava a sexo. Aos 17 anos, eu achava que já experimentara tudo a esse respeito.

Antes de contar o fato ocorrido, vou falar um pouco sobre as pessoas envolvidas.

Meu pai era caminhoneiro, e cinco anos após a morte de minha mãe, quando eu tinha 10 anos, casou-se com Iolanda. Ela era uma mulher simples, mas não ignorante, havia concluído o 2º grau do colegial. Foi criada na roça ajudando os pais que eram agricultores, era acostumada ao trabalho pesado. Quando casou com meu pai tinha 30 anos. Nessa época era dona de uma quitanda que havia herdado do marido falecido. Tomava conta daquilo sozinha, pois meu pai passava mais tempo na estrada que em casa. Era ela que arrumava as caixas de frutas, sacos de batata, cebola, enfim, essas coisas. Eu raramente a ajudava, e quando o fazia eram apenas serviços leves.

Landa, como a chamávamos, era, ao 37 anos, era uma mulher quase máscula, ainda bonita, apesar do nariz e da boca um pouco grandes, seus lábios grossos (talvez um pouco demais), mas o conjunto não era feio. Era uma loira descendente de alemães, de cabelo liso à altura dos ombros (quase sempre presos num rabo de cavalo), olhos azuis, 1,75m, uns 80 kg, mãos grandes e fortes, seios fartos, quadris largos, coxas grossas e uma bunda bem avantajada. A típica colona. Eu, ruiva natural, 1,65m, olhos castanhos, cabelos vermelhos, uns 55 kg bem distribuídos, seios pequenos, bunda normal. Era uma menina comum, embora o meu rosto fosse muito bonito.

Numa madrugada de março de 1984, quando eu havia chegado de uma festa, na qual fui escondida, minha madrasta, forte e musculosa (devido ao trabalho pesado) acordou e, ao me ver vestida com roupas bem provocantes, começou a me xingar. Eu usava uma mini blusa super decotada, uma saia curtíssima e um tamaquinho. Enquanto ela xingava, chamando-me de malandra, vadia e puta, eu dei-lhe as costas pra me dirigir ao meu quarto. Ela então, pegou-me pelos cabelos e me deu um tapa na cara. Quando levei o tapa meu sangue ferveu, parti para cima dela. Ela me segurou pelos braços e jogou-me no sofá continuando a me xingar. Tentei partir pra cima dela e recebi novo empurrão, quando caí rasguei sua camisola de toda. Ela ficou com os peitos de fora. Fiquei por alguns poucos segundos paralisada, olhando aqueles peitos grandes, bicos igualmente grandes e róseos. Eram lindos. Muito mais bonitos que os meus. Ela não teve dúvidas, deu um puxão na minha blusa e rasgou-a toda. Ficamos ambas quase nuas. Ela estava vermelha de raiva. Deu-me as costas e eu fiquei ali, parada como uma mosca tonta. Não levou um minuto e ela estava de volta, com uma sola (pedaço de couro uns 40 cm de comprimento e uns 3 dedos de largura) na mão. Pegou-me pelos cabelos com uma das mãos, enfiou minha cara no assento do sofá e começou a bater-me na bunda e nas coxas, ao mesmo tempo em que me xingava de todos os palavrões que conhecia. Eu estava numa posição humilhante, de quatro feito uma cadela, apanhando e sendo xingada. Tentei reagir, joguei meu corpo sobre ela virando-me ao mesmo tempo. Ela se desequilibrou e caiu, me arrastando junto. Fiquei segura pelos cabelos, com o rosto a milímetros de sua boceta (grande e peluda). Nesse momento senti o cheiro forte que aquela boceta exalava. Senti um grande prazer naquele cheiro. Era uma situação inusitada. Ela sentada no chão, com as pernas um pouco abertas e eu, quase de 4, com minha cabeça enterrada no seu colo sendo segura pelos cabelos. Ela batia como podia com a sola em minha bunda, que ardia bastante. Eu estava furiosa comigo, pois ao mesmo tempo que sentia dor, sentia um certo prazer em sentir aquele cheiro e estar naquela situação de dor e humilhação. Quando ela disse: Vou bater na tua bunda até te deixar sem andar sua puta! – Eu gritei: Então bate porra! Mas bate com vontade filha da puta! – E ela batia com muita vontade. Minha bunda ardia e doía demais, mas ao mesmo tempo aquela situação me agradava. Ela disse: Pede perdão cadela! Pede senão vou ficar te dando porrada até te tirar sangue. – Juro que naquele momento eu senti prazer. Estava sendo dominada, humilhada e machucada, sentindo o cheiro forte daquela boceta. Fiquei com raiva de mim por estar sentindo prazer, mesmo sentindo uma dor enorme das pancadas. Então lhe gritei: Perdão! Perdão! Ela então levantou-se, o peito arfando, o suor escorrendo. Eu fiquei de joelhos a sua frente, lágrimas escorriam dos meus olhos. Ela olhou séria e com raiva pra mim e disse: Beija os meus pés e vai já pro quarto vadia! – Foi o que eu fiz.

Entrei no quarto e joguei-me na cama, quase gritei de dor, não conseguia ficar naquela posição de tanta dor, tive de virar de bunda pra cima. Não conseguia dormir de dor e raiva. Não sabia se sentia mais raiva dela ou de mim. Dela por ter me batido (pela primeira vez na vida) e de mim por ter, de alguma forma, sentido prazer naquilo. Coloquei a mão sob meu corpo e toquei na minha xana, por incrível que pareça ela esta melada. Fiquei então pensando em mim, na Landa, em nossa relação.

Landa nunca foi carinhosa comigo, quero dizer, nunca foi de ficar me abraçando, beijando, fazendo carícias. Mas, em contra partida, sempre me protegeu. Na infância me protegia de minhas peraltices, na adolescência, de minhas putarias e escapadas. Escondia as coisas de meu pai. Não deixava ele me bater. Nunca me permitiu fazer trabalhos pesados. Sempre se preocupou com minha situação na escola, em me dar uma boa educação. Procurava, dentro do possível fazer todas as minhas vontade. Na verdade, do jeito dela, ela tinha muito carinho por mim, tive que concluir.

Nesse anos todos de nossa convivência, jamais a vi dando mole pra homem nenhum (e olha que muitos se insinuavam). Mesmo sendo uma mulher com desejos sexuais bastante fortes (percebi isso na minha adolescência), e meu pai passando mais tempo fora do que em casa, ela sempre mantinha os homens à distância.

A primeira vez que me dei conta do quanto ela sentia falta de sexo foi numa noite, quando eu tinha uns 15 anos. Ela foi deitar e eu fiquei conversando com algumas amigas na sala. Quando fui para o meu quarto, por volta de meia noite, ao passar pelo quarto dela ouvi gemidos. Parei, encostei o ouvido na porta e então espiei pelo buraco da fechadura. Ela estava deitada, de camisola, com o lençol até a cintura, as pernas dobradas e se masturbando. Não foram poucas as vezes que encontrei fitas pornográficas no seu roupeiro. Há poucos meses atrás, procurando uma blusa no seu roupeiro encontrei dois vibradores. Um enorme, e o outro um pouco menor. Mais tarde vim a saber que um media 25 X 7 e o outro 15 X4.

Várias vezes a espiei assistindo filmes pornográficos e se masturbando. Só que minha visão não era das melhores, ela ficava de lado, quase de costas para a porta do quarto.

Outra coisa interessante a respeito dela era que ela não raspava os sovacos. Uma vez lhe perguntei porque. Ela disse-me rindo que havia homens que gostavam assim, e que meu pai era um deles.

Pensando nisso tudo, especialmente no corpo e no cheio da boceta da Lana acabei me masturbando e chegando ao gozo antes de dormir.

Na manhã seguinte acordei com ela sentada ao meu lado, acariciando meu rosto. Quando acordei ela olhou-me seriamente nos olhos, mas era um olhar bondoso e me pediu desculpas por ter agido daquela forma. Dei um sorriso meio sem graça e tentei virar-me, mas doeu e eu gemi.

- Ta doendo né? Perguntou-me

- Ta, respondi.

Ela puxou-me mais pra perto dela e eu depositei minha cabeça sobre suas coxas. Novamente senti aquele cheiro forte de sua boceta. Ela acariciava meus cabelos e eu aspirava o mais que podia aquele odor de boceta e mijo. Nunca havia pensado que isso poderia me dar prazer, e muito menos vindo de uma mulher.

Levantei um pouco o corpo e recostei minha cabeça em seus seios. Ela me abraçou. Pude sentir o cheiro de seu sovaco. Era cheiro de corpo, sem os artifícios do desodorante. Meu corpo arrepiou-se com aquele contato e seu cheiro. Eu estava úmida novamente. Abracei-a com mais força e rocei meus seios nela. Ela afastou-me com delicadeza, mas com firmeza e disse:

- Deixa de ser pervertida guria.

Tentei dizer alguma coisa mas não consegui. Apenas gaguejei.

Ela levantou-se e começou a sair. Eu enterrei a cabeça no travesseiro, suspirei e dei um gemido de dor. Aí ouvi:

- Estás toda marcada. A tua bunda tá tem cada roxão! Pera aí que vou buscar alguma coisa pra passar em ti.

Voltou depois de um tempo trazendo uma bandeja com duas xícaras de café e uma pomada.

Fiz uma cena ao sentar na cama para tomar o café. Claro que valorizei aquele momento, a dor não era tanta assim, mas estava bom receber tanta atenção da parte dela. Ela sentou ao meu lado, com o corpo um pouco virado, ficando quase de frente pra mim. Mexi-me um pouco e, disfarçadamente, encostei meu joelho no dela. Começamos a conversar e ela não retirou o joelho. Eu nua, tomando café, olhando para seus seios através daquela camisola transparente, cujos botões, não sei se propositadamente, mas agora estavam mais abertos do que quando ela havia saído do quarto. Conversamos amenidades por um curto espaço de tempo, então eu disse: - Landa! Tu me acha bonita? – Claro! És muito bonita. Por isso fiquei furiosa ontem. Tens que ter cuidado. Todos os homens vão querer se aproveitar de ti. E depois vão te largar de bucho cheio pra criar sozinha um filho. Diante dessa resposta falei: - To com vergonha, mas quero te pedir uma coisa? Não fica brava comigo tá? – Fala guria, disse-me ela.

- Deixa eu ver o teu corpo? Tira a roupa?

- Mas o que é isso!? De onde tiraste essa idéia?

- Por favor deixa! To curiosa, só isso. Se tu fizer isso eu te conto um segredo meu em relação a ti. Mas tem que prometer não ficar brava. Foi uma coisa que eu fiz e vi.

- O que é? Fala duma vez! – Ela falou isso séria, meio receosa, mas não zangada.

- Primeiro faz o que te pedi, por favor!

- Ta bom! Mas não vai rir de mim.

Ela levantou, ficou parada a uns 20 cm de mim, de pé, desabotoou a camisola e a tirou. Fiquei maravilhada. Definitivamente aquela mulher mexia comigo. Nunca tinha sentido isso antes. Mas, não se porque, ela me excitava. Olhei para seu rosto e fui baixando os olhos vagarosamente. Seus seios eram realmente lindos (pelo menos eu achei). Eram grandes, fartos, com auréolas róseas enormes que nunca pensei existir. Os bicos eram, igualmente grandes e pontudos. A barriga tinha uma gordurinha, mas não era caída nem saliente. Os pentelhos eram abundantes e espessos, castanhos claros bem clarinhos, quase loiros. Eram aparados, mas não raspados, e se estendiam até as virilhas (depois eu soube que faziam o contorno de seu cuzinho. As coxas eram grossas, com uma fina penugem de pelos loiros que nem se podia notar. As pernas delas eram lindas com panturrilhas bem torneadas. Os pés eram grandes, com dedos longos e bem feitos. Pedi que ela virasse de costas. Ela fez um muxoxo mas virou. Suas costas eram largas, quase viris, suas cadeiras largas faziam um conjunto maravilhoso com um bunda igualmente larga e saliente, carnuda.

Não preciso dizer o quanto fiquei excitada em vê-la assim, nua, a centímetros de mim. Tinha vontade de toca-la, mas tive receio. Ela virou novamente e disse:

- Deu? Matou a curiosidade? Agora me fala o teu segredo. Já.

- Tu é muito bonita, linda, eu disse.

- Não me enrola, fala.

- Eu já vi tu te masturbando. - Disse-lhe isso de supetão, mas sustentei o olhar dela para mim.

- Como? Tua anda me espiando? – Ela estava mais surpresa que brava.

- É, e não é. – Sorri meio sem graça. – É que uma vez quando passava pelo teu quarto escutei teus gemidos, aí acabei espiando pela fechadura pra ver se estavas passando mal, então vi. Depois isso aconteceu outras vezes. Não fica brava tá!

Ela olhou-me séria. Abriu a boca para dizer algo mas desistiu. Ficou um segundo em silêncio me olhando e falou:

- Ta bom!. Agora deita que vou te passar a pomada. Chega de conversa.

Fiz o que ela mandou. Embora quisesse prolongar o assunto achei melhor calar e obedece-la.

Deitei-me de bruços, ela sentou na cama ao meu lado esquerdo, pegou a pomada e começou a passar na minha coxa direita. Notei que ela estava mais massageando minha coxa que simplesmente passando a pomada. Ela usava toda a mão pra passar a pomada. Enquanto a palma da mão massageava a parte de traz da minha coxa, seu polegar corria pela lateral interior. Eu gemi. Ela perguntou se estava doendo e respondi que sim. Mas isso era uma grande mentira. Eu havia gemido de prazer. Na terceira vez que ela subiu a mão do joelho em direção a minha bunda, seu polegar tocou de leve na minha xana. Melei na hora. Ela então trocou de perna. Passou o creme na coxa esquerda. Agora foi seu indicador que tocou minha boceta. Minha respiração já estava arfante. Eu queira mesmo é que ela enterrasse aqueles dedos longos e grossos em mim. Ela então lambuzou minhas nádegas de pomada e começou a esfregar. Eu estava desesperada de sentir tanto tesão e ter de esconder. Quando ela massageou meu glúteo direito seu polegar tocou no anus. Fiquei toda arrepiada e gemi novamente. Ela parou o movimento, mas não tirou a mão. Ficou assim uns instantes, como se estivesse pensando o que fazer. Eu, com a cabeça deitada no travesseiro, olhos fechados, querendo que ela enterrasse aquele dedo no meu cu, mas tive medo de pedir. Minha respiração era ofegante e não consegui conter outro gemido. Então ela retirou a mão e disse: - Guria tu é louca e eu to ficando também. É melhor parar com isso. Mal terminou de falar, levantou e dizendo que logo mais eu não sentiria nada e saiu.

Desse dia em diante, por 3 longos meses num estado de fissura por ela que não tem como explicar. Vivia perseguindo-a. Saia da escola e ia direto pra casa. Ficava o quanto podia na mercearia só pra estar perto dela. Sempre que ela tomava banho eu entrava com alguma desculpa só para vê-la nua, ou então, logo após seu banho, para ver, tocar, cheirar e beijar suas calcinhas enquanto me masturbava. Passei a assistir TV com ela e ficar em casa à noite sempre lhe fazendo companhia.

Isso acabou nos aproximando. Nos tornando mais amigas. Mais carinhosas uma com a outra. Ela agora já me fazia carinhos de vez em quando. As vezes me abraçava, ou colocava o braço sobre meus ombros. Quando víamos TV muitas vezes deitei a cabeça no seu colo.

Era o mês de junho, eu já não agüentava mais aquilo. Precisa resolver, ou pelo menos precisa que ela soubesse minhas intenções. Eu não era lésbica, não tinha atração por mulheres, muito pelo contrário, adorava um caralho. Mas com ela era diferente. Eu sentia atração, sentia tesão por ela. Não agüentava mais ficar sonhando. Então resolvi. Como eu sabia que sempre que eu entrava no banheiro após o banho dela, ela acabava voltando assim que eu saía, porque eu nem lhe dava tempo de se pentear ou fazer outras coisas eu tracei um plano, e o pus em ação.

Era uma sexta-feira e meu pai chegaria no domingo. Ela fechou a mercearia por volta de 21 horas e foi tomar banho. Mal ouvi o chuveiro ser desligado comecei a bater na porta e dizer que precisa entrar, que estava apertada. Ela resmungou alguma coisa, abriu a porta e saiu, ainda molhada, vestindo um grosso roupão. Eu entrei, e deixei, propositadamente a porta entreaberta. Tirei sua calcinha do cesto de roupas e comecei a cheirar e me masturbar. Eu queria que ela ouvisse. Então não tomei nenhum cuidado, muito ao contrário. Gemia mais alto do que de costume e falava seu nome. Eu estava quase gozando, cheirando e lambendo aquela calcinha com aquele cheiro forte da sua boceta, misturado com o cheiro do seu mijo, me masturbando ferozmente quando, pelo canto dos olhos percebi que ela estava espiando. Então fechei os olhos e me entreguei ao gozo, dizendo o seu nome mais alto. Quando abri os olhos ela não estava mais lá, mas eu sabia que ela tinha ouvido tudo.

Naquela noite ela me deu uma desculpa, disse-me que não se sentia bem e que iria ficar no quarto. Nem preciso dizer o quanto fiquei frustrada. Percebi que ela não queria ficar perto de mim. Fui dormir no maior mal humor.

No dia seguinte, sábado, não me aproximei muito dela. Ela ficou na mercearia e eu fui para casa de umas colegas. Estava furiosa, decepcionada e tinha resolvido desistir. Quando voltei, por volta de 18 horas, ela estava na mercearia, de cara emburrada. Mal entrei na porta e ela perguntou grosseiramente: - Onde a senhora passou o dia todo? Não podia me ajudar um pouco? – Pra que? Tu nem me dá bola! Foi a minha resposta. E essas palavras saíram carregadas de raiva. – Já não chega o teu pai dizer que não virá mais amanhã, que vai passar mais um mês fora, ainda tenho que agüentar tuas saídas pra te esfregar em algum homem. Que merda mesmo! – Disse-lhe um vai a merda e saí pela porta dos fundos batendo a porta com tanta força que cheguei a me assustar com o barulho.

Não levou 15 minutos e ela estava na sala, de frente pra mim, os olhos e o rosto vermelhos de raiva, mãos na cintura, numa atitude desafiadora. Olhei pra ela com desdém e disse:

- Ué!! Já fechaste?

- Já! Repete o que tu disse! Me desafiou

- Te mandei a merda.

- Guria olha o respeito comigo. Vou acabar te batendo de novo.

- Vai te fudê! Bate que eu quero ver. Sou puta sim e daí? Vais fazer o quê?

O tapa veio rápido, não tive tempo de me defender. Meu rosto parecia que ia explodir. Ela me pegou pelos cabelos e me fez deitar no sofá. Levantou minha saia e começou a bater na minha bunda com toda força. Doía muito. Minha bunda e meu rosto ardiam. Fiz força e rolei para o chão. Ela jogou-se em cima de mim. Pegou-me pelos cabelos, olhou nos meus olhos e disse: Vais me pagar! Vou te cagar a pau cadela. Também segurei-a pelo cabelos, com uma mão em cada lado de sua cabeça. Nossos rostos estavam a milímetros de distancia. Olhei nos olhos dela e disse: Podes me arrebentar a pau, mas primeiro me beija. – Ela arregalou os olhos de espanto. Ficou sem saber o que fazer. Então puxei sua cabeça e beijei sua boca. Inicialmente ela permaneceu de boca fechada, mas logo em seguida deu passagem à minha língua que encontrou a dela. Então começou a me beijar com sofreguidão. Chupava a minha língua e eu chupava a dela. Sentia sua saliva e a bebia. Ela levantou o rosto e me deu outro tapa. Sem que eu tivesse tempo de reagir ela rasgou minha blusa. Come a beijar e chupar os meus seios. Ela apertava os bicos com força e os chupava com mais força ainda. Eu gemia de dor e prazer. – É isso que tu qué né putinha! Pois vou te dar! - Minhas tetas doíam, mas eu estava adorando. Ela desceu o rosto me mordendo, lambendo e beijando. Com a mão esquerda ela tentava baixar minha calça jeans e com a direita apertava fortemente o bico do meu seio. Ajudei-a a tirar minha calça. Ela começou a lamber minhas virilhas e a minha boceta por sobre a calcinha. Mordia a minha boceta com força. Eu sentia dor e prazer. Então ela rasgou a calcinha e ficou olhando pra minha xaninha. Completamente depilada e melada. Ela levantou um pouco o corpo, olhou pro meu rosto e, sem nenhum aviso ou carinho, sem desviar seu olhar do meu, enfiou dois dedos, longos e grossos, na minha boceta. Gritei de dor, tentei tirar o corpo, mas ela apertou com mais força meu seio. - Fica quieta vadia. Agora vou te fuder com meus dedos ordinária. Queres ser puta? Vais ser a minha puta agora. – Ela movimentava os dedos com força e rapidez. Tirava e botava. Batia no meu rosto e nos meus braços me xingando. – Tu nem parece mulher. Essa boceta não tem cheiro, não tem gosto. Lisinha como de uma criança. Como é que és puta? Como consegues alguém pra te comer? Deves pagar pra eles fazerem isso. – Cuspia na minha cara. Mandava eu abrir a boca e cuspia mais. Me ofendia e humilhava, mas eu não conseguia reagir, estava adorando, meu prazer aumentava a cada ofensa e a cada socada. Então ela tirou os dedos, arregaçou minha xana, enfiou o rosto no meio das minhas coxas, e chupou meu grelo com muita força. Senti que meu gozo vinha, ia me esvair toda. Comecei a gritar que ia me acabar e a rebolar como uma louca. Ela parou de repente, levantou o rosto, ele estava completamente lambuzado de mim, e me deu outra bofetada gritando. Não goza vaca! – Eu implorava pra que ela deixasse eu gozar, mas ela levantou, tirou o tênis e a meia, a calça de abrigo, a blusa e ficou de pé, com uma perna em cada lado do meu corpo. Levantou um pé, passou-o no meu rosto e disse: - Lambe cadela, lambe o meu pé sujo e suado, chupa meus dedos. Eu lambi e chupei seus dedos, enquanto tocava uma siririca. Ela então abaixou-se como se fosse mijar, com pernas bem abertas, uma em cada lado do meu rosto. Pude ver aquele bocetão cabeludo se abrindo a centímetros do meu rosto. Ela movimentava lentamente os quadris e eu olhava aquele cuzinho também cabeludo quase roçar no meu rosto. Sentia o cheiro forte de boceta e rabo, misturado com um cheirinho de mijo. Aquilo me excitava ainda mais. Eu me masturbava e gemia como louca. – Me lambe toda sua putona. Iiiiisso... assiiimmm... Sente o meu gosto cadela, sente o cheiro de uma boceta de mulher... Aiii que delícia vadia... Que língua gostosa..., dizia ela. Eu já não agüentava mais, estava quase gozando, então ela voltou ao meio de minhas coxas, enfiou novamente os dedos na minha boceta e começou a chupar meu grelo. Não consegui segurar. - Aiiii... to me acabando... Aiii que língua!!! Asssimmm... enfia os dedos com força que to gozando. - E gozei como nunca tinha gozado. Aos poucos fui me acalmando. Meu corpo todo tremia. Então ela subiu o corpo, beijou-me a boca com carinho e disse. - Descansa um pouco, depois vais me fazer gozar.

O resto eu conto outro dia... Um beijo a vocês.

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Comentários

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Seu conto tem uma linha muito legal. Vc soube concatenar as idéias e se de fato viveu isso tudo posso lhe dizer que sabe escrever. Se desejar falar comigo e me enviar até outros textos ficarei feliz. sxarapicasso@bolcom.br.Parabéns.

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Que delícia de relato!Estes tipos de relatos envolvendo mulheres fogosas e fogosas realmente excita demais!

carlosliberal@ig.com.br

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parabéns ........na segunda parte até eu vou gozar .....lendo e sentindo os seus gozos.....rs......rs........rs......Lincoln

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