História banal

Um conto erótico de Marco Antônio
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 09/10/2007 20:35:55
Última revisão: 29/03/2011 21:08:53
Assuntos: Anal, Infidelidade, Oral

Resolvi escrever esse conto para relatar uma história que pode até parecer banal, mas mexeu muito comigo durante bom tempo. Meu nome é Afonso, tenho 25 anos e trabalho no departamento financeiro de uma grande empresa farmacêutica.

Há cerca de cinco meses me aconteceu uma experiência fascinante. Sempre achei a secretária do departamento, a Soninha, uma gracinha. Pequena, tipo tanajura, cabelos curtos. Ela combinava seriedade com muita espontaneidade e, aos poucos, fui sentindo uma dose de malícia em suas brincadeiras. Soninha gostava de fazer jogos de palavras com duplo sentido.

Com o tempo, nossas brincadeiras se tornaram mais picantes. A primeira vez que percebi isso foi quando, ao entrar no escritório, encontrei-a reclamando de que a porta vivia aberta.

- Esse pessoal tem um rabo grande, heim? - desabafou.

- O teu não teria muito problema de passar pela porta - devolvi, brincando.

- É, o meu é pequenininho - reconheceu.

- Eu diria que é ótimo - provoquei.

Soninha se aproximou de mim e disse bem baixinho, quase confidenciando:

- Você acha meu rabo gostoso, mesmo?

Fiquei meio constrangido, dei uma piscadela para ela e respondi que sim.

A partir desse dia nossas brincadeiras foram ganhando ingredientes cada vez mais eróticos. Sempre fazia elogios a sua bundinha redonda, olhava descaradamente seus peitos quando ela vinha com uma blusa mais decotada. Estava claro que havia muito tesão naquele jogo.

Em uma sexta-feira, saímos com vários amigos depois do expediente para tomar chope num barzinho. Soninha tinha namorado, mas inventou uma desculpa e foi desacompanhada.

Nosso comportamento no bar era o de dois amigos. Eu já estava imaginando que o clima de sensualidade era restrito ao escritório. Mas, com o passar dos copos e à medida que as demais pessoas iam indo embora, fomos ficando, eu e Soninha, mais lado a lado na mesa. Até que sobramos apenas nós dois e mais dois colegas.

Ela se sentou bem ao meu lado e começou a passar, discretamente, a mão em minhas pernas. Eu retribuí passando a mão alternadamente em suas pernas e costas.

Na primeira oportunidade em que ficamos realmente sozinhos, quando os outros dois deram uma saidinha para o banheiro, Sônia me disse que gostaria de continuar bebendo, mas em outro lugar, só nós dois, sem dar bandeira. Combinamos, então, que ela sairia primeiro, até outro barzinho próximo dali e que eu a encontraria logo em seguida.

Combinado e feito. Ela se despediu de todos, inclusive de mim, e saiu. Dei um tempo com os babacas, que se espantaram por eu não ter saído com ela.

- A mina tá esfregando a buça na tua cara, você marcou de não ter saído com ela.

Eu ria da cara dos dois babacas.

Encontrei-me com Soninha logo a seguir, mas como o barzinho estava muito cheio decidimos ir para outro lugar mais tranquilo. Um motel, é claro.

Custava-me a acreditar no que estava acontecendo. Durante meses eu havia dito que achava aquela bunda uma maravilha e agora estava prestes a vê-la inteirinha, nua.

Começamos a nos beijar com vontade. Soninha, no início, ficou meio sem jeito, mas aos poucos foi se soltando e se mostrando muito mais atrevida do que eu imaginava. Só de calcinha e sutiã, ajoelhou-se entre minhas pernas, abaixou minha calça afoitamente, tirou a pica' para fora da cueca e passou a lambê-la com sofreguidão. Sua língua era áspera e ela tinha uma técnica toda especial, chupando como se meu pau fosse um picolé. Subia e descia a língua, desde a ponta da cabeça até as bolas. Depois engolia tudo que podia. Eu não aguentei e esporrei em sua boca.

Enquanto me recuperava, Soninha terminou de fazer o strip-tease para mim, dançou na minha frente, expondo cada ângulo de seu delicioso corpo. Seu peitos eram durinhos, pequenos e formavam um conjunto perfeito com sua cintura fina e a bunda larga, mas bem firme. A boceta era coberta por pêlos pretos e bem curtinhos.

Ela foi esfregando lentamente a bocetinha em minhas pernas, subindo pelas minhas coxas, pelo meu pau, que já estava duro novamente. Mas não se sentou. Continuou a esfregar seu corpo no meu, ofereceu os peitinhos para que eu chupasse e depois continuou subindo até me ofertar a boceta, pedindo que a acariciasse com a língua.

A grutinha estava toda molhada e encharcava minha língua. Aproveitei a posição e enfiei um dedo em seu cu. Soninha, além de não reclamar, tentou encontrar a melhor posição para que meu dedo pudesse explorar o máximo possível seu rabinho.

Minha pica já estava dura feito uma rocha. Pedi a ela que se deitasse na cama e enterrei sem dó a vareta na bocetinha. Ela gemia, gritava, me arranhava as costas, dizia palavrões. Elogiava meu caralho dizendo que era maravilhoso, que tinha vontade de senti-lo há muito tempo, que queria que eu comesse seu cu e coisas do tipo.

Metemos feito dois malucos e chegamos a gozar juntos. Retirei a camisinha melecada e fui tomar uma ducha para me recompor. Logo Soninha veio me fazer companhia, me ensaboou e se esfregou em meu corpo novamente.

Voltamos pra cama, conversamos um pouco e aí foi a vez de eu ser contemplado com o prêmio tão cobiçado, seu cuzinho.

Sônia se deitou na cama, abriu as pernas e aguardou. Eu beijei sua bunda várias vezes, enfiei com carinho minha língua em seu cuzinho, fazendo seu corpo estremecer. Passei um óleo de amêndoa em seu rabinho, para facilitar a penetração, e fui entrando bem devagar, queria aproveitar ao máximo aquele instante tão esperado e cobiçado.

Sua bunda era macia, lisinha e deixava a mostra um cuzinho rosado. A pica foi entrando devagar. Soninha gemia, mordia o travesseiro, pedia, alternadamente, que pusesse aos poucos e metesse com força, estava alucinada e, é claro, eu também. Com o cacete atolado até o fundo, comecei o vaivém, a princípio lentamente, mas depois passei a acelerar. O cuzinho já estava totalmente amaciado e engolia minha pica com facilidade, Soninha gemia e tocava uma siririca sentindo meu pau explorar até o fundo seu rabinho. Gozei novamente.

Não nos vimos no final de semana porque ela namorava. Na segunda-feira, no escritório, pintou um clima estranho. Estávamos meio distantes, como que bloqueados. Ficamos assim alguns dias até que eu a convidei para almoçar.

Durante o almoço conversamos abertamente. Descobrimos que o tesão só havia aumentado desde aquela transa, mas ela não queria abandonar o namorado, ã noite fomos novamente para um motel, onde repetimos as loucuras da primeira noite e fizemos ainda muito mais.

Soninha passou a ser minha amante oficial, embora continue com o namorado. Outro dia me disse que ele comentou que tinha fantasias de vê-la transando com outro cara e ela, é claro, se animou toda. Estamos agora pensando em satisfazer a vontade do cornão. Ela sempre diz que ele não tem imaginação na cama. Vai levar uma verdadeira aula de sexo. Eu escrevo pra vocês assim que acontecer.

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Comentários

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Cara que chama seu pau de vareta não merece credibilidade.👎🏼

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