FUI A VADIA DE QUATRO RAPAZES

Um conto erótico de Nabucodonor
Categoria: Grupal
Contém 1337 palavras
Data: 20/10/2007 00:22:55
Assuntos: Grupal

Meu nome é Gisele, tenho 19 anos, sou loira de cabelos lisos e compridos, olhos azuis, tenho 1,60 m e 52 kg. O que venho a relatar é um fato verídico que aconteceu comigo e mudou completamente minha vida. Sou uma garota de família respeitada na sociedade, sempre fui séria, muito certinha em tudo que fiz, romântica, sempre namorei sério sem traições e sempre com muito respeito.

Tudo aconteceu em Fevereiro deste anoquando tive uma pequena discussão com meu namorado (28), ele viajou a trabalho (trabalha no ramo de informática) para dar treinamento a uma empresa. Nossa discussão me deixou meio de baixo astral e pelo fato dele estar longe fiquei mais de baixo astral ainda. Depois de um dia lindo de sol que passei no clube me bronzeando, achei que devia fazer algo para me animar. Liguei para algumas amigas e elas me convidaram pra sair, iriam sair três amigas pra dançar, achei uma ótima e topei.

Achava que precisava massagear meu ego e acabei saindo com uma roupinha um pouco sexy. Uma mini saia com abertura lateral e de cós baixo, o que deixava a mostra a marquinha do biquíni provocada pelo sol, uma mini blusinha de alcinha, ambos pretos de um tecido bem fino e uma sandália de salto Anabela cor prata. Bom, eram 22:00 hs, quando elas passaram pra me pegar, fomos a um barzinho primeiro, tomamos algumas cervejas, alguns caras já nos paqueraram e foi só.

Sai dela já meio altinha por causa da cerveja e disposta a dançar muito. O lugar estava cheio, só conseguimos entrar perto da meia noite e meia. Fomos ao bar, compramos cervejas e fomos para a pista dançar. Dançamos um monte, resolvi então comprar mais cerveja, perguntei se alguém queria e elas negaram. Fui só e, quando cheguei no balcão para pedir minha cerveja, entre apertos e empurrões, percebi uns rapazes mais velhos me olhando, deviam estar a uns 2 metros atrás de mim. Gostei se ser observada, mas não dei bola, foi quando senti um cara atrás de mim, pedindo, com o braço por cima de minha cabeça uma cerveja.

Quis empurrar o sujeito, mas ele disse: “Calma querida, só quero pegar uma cerveja...” O cara estava colado em mim, e a multidão se mexia, e ele se aproveitava da situação. Percebi então que era um dos quatro rapazes e que ele não estava nem um pouco a fim de comprar cerveja e sim de me encochar mesmo. Foi quando o sacana me falou no ouvido bem baixinho: “Calma neném, sem escândalo...” Não entendi, me irritei, e ai percebi o que ele quis dizer com aquilo, o abusado simplesmente passou a mão na minha bunda.

Achei um desaforo, tentei sair dali, mas ele me prensava, xinguei ele e de surpresa o cara enfiou a mão pela abertura lateral da mini saia e passou a mão rapidamente na minha xoxota por sob a calcinha, porém não tive como reagir, estava prensada e ninguém percebia nada. Confesso que me senti humilhada, nunca ninguém havia feito isso comigo, mas aquilo me desnorteou e acabei ficando excitada.

O cara então veio novamente com a mão, enfiou novamente pela abertura lateral, passou novamente a mão só que desta vez mais devagar, e com uma resistência discreta de minha parte, ele tirou a mão e pergunto baixinho: “Ta gostando gatinha?” Mandei ele sair dali senão ia chamar o segurança, mas eu não conseguia sair, foi então que ele veio novamente com a mão, só que desta vez pra não tirar mais, não resisti, estava molhada por completo, ele percebeu, e ficou me bolinando, eu estava louca, minha calcinha logo empapou e ele falou novamente: “Hummm, neném, ta bom isso né? Eu quero que vá no banheiro agora e tire esta calcinha e traga ela pra mim, se não trouxer vou atrás de você” Que cara abusado!!! Eu estava transtornada, não sabia se ia ou não, pensava no meu namorado, mas o calor e o tesão que eu estava sentido falaram mais altos.

Ele então abriu caminho pra mim e eu fui, percebi os amigos dele meio cochichando e rindo, sai de cabeça baixa com destino ao banheiro. Entrei, não pensei duas vezes e tirei. A sensação na volta era de que todos percebiam que eu estava sem calcinha. Quando cheguei, ele estava com os amigos dele rindo um monte, quando me viu, fez com a cabeça sinal para eu voltar ao balcão, fui.

Ele novamente chegou por trás e disse: “Me da a calcinha sua galinha”. Que humilhação, que coisas doidas, sendo completamente dominada por um homem que nem sabia sequer o nome. Dei a calcinha pra ele, ele saiu pra trás por um instante e vi ele entregando minha calcinha para os amigos, eles riram um monte, adoraram aquilo.

Achei um desaforo, mas ele veio novamente pra mim, enfiou a mão e ficou me bolinando. Nossa!!! Que delicia foi aquilo...Ele então veio no meu ouvido e disse: “Vamos embora.” Obedeci, ele cochichou algo com os amigos, pagamos a ficha, não consegui avisar minhas amigas, e fomos até o estacionamento. Entramos no seu carro, ele baixou a calça até as coxas, liberou o pinto, e ordenou: “Chupa meu pau cadela, vamos chupe até eu gozar e engula tudo, ouviu sua putinha rica.” Obedeci, chupava o pinto dele enquanto dirigia.

Fomos pra sua casa, na metade do caminho ele parou o carro e gozou, acabei engolindo tudo mesmo. Às vezes não acredito que fiz isso, parecia uma vadia qualquer, nunca havia engolido porra de meus antigos namorados. Bom chegando na sua casa, já na garagem, me mandou apoiar na parede empinar a bunda e levantar a mini saia, ele só ficou olhando e falou: “É, até que você tem um rabinho bom...agora vamos, entre logo.” Que cara nojento pensei.

Entramos na sua casa, ele não fechou a porta da garagem. Ofereceu-me uma bebida, recusei...ele então se ajeitou no chão sob um tapetão bem grosso, ficou massageando seu pinto e mandou eu tirar minha roupa. Obedeci. Fiquei completamente nua, ele então deitado com o pinto de fora me mandou chupar novamente, me agachei, fiquei com a minha bunda de quina pra lua e comecei a chupar novamente, ele adorava e sempre com um sorrisinho sacana falava obscenidades tipo: “Você gosta né? Adoro comer putinhas ricas com carinha de santa que nem você, chupa putinha,chupo” Eu estava com um tesão enorme e foi quando ele falou: “Acho que agora a festa vai começar...”

Não havia entendido até sentir uma mão na minha bunda, fiquei assustada e olhei pra trás, eram os três amigos dele com uma cara de felicidade que não tem tamanho. Eles haviam tramado tudo na boate. Morri de medo quis sair dali, mas fui impedida ,já era tarde..... “Continue chupando sua piranha,não pare...” Eu não era e nunca fui piranha, sempre me fiz respeitar, parecia que eles estavam lhe dando com uma garota de programa.

Como não tinha escolha continuei, com naquela posição sabia que logo alguém viria por trás, e não demorou, eu praticamente de quatro fui penetrada sem dó. Logo o dono da casa, trocou de posição, mandou eu chupar outro enquanto ele me comia, depois veio um querendo comer minha bunda, tentei resistir,nunca havia feito aquilo e nunca quis,sempre achei imoral e sem nexo, mas não teve jeito, chorei de dor,mas sem provocar nenhum tipo de ressentimento em seus rostos.

Resultado, foi comida por todos, em todos os meus buraquinhos, recebi gozo na cara, na bunda, fui tratada realmente como uma puta, ta certo que gozei várias vezes, mas o pior é que depois de tudo isso, me mandaram embora como se eu fosse uma qualquer, fui embora de ônibus e só cheguei em casa as 8:00 da manha, chorei muito, cheguei com minha blusinha rasgada, despenteada e com gozo no cabelo,nas coxas.....mas, fazer o que? Eu provoquei, agora não posso me queixar. Sei que depois deste dia minha vida mudou por completo.

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Comentários

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Qualquer Puta de rua tem mais valor e Dignidade que essa vagabunda. Coitado do Côrno.

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imprecionate....

moro em cidade pequena coisa do genero nao acontece porem.... caramba seiu la so homem mas este tipo de coisa é inaseitavel .

aos meus 18 anos de idade de toda sacanagem q ja fiz nao aceito isso .

mas pelo geito vc gosto ^^ entao tudo certo né ;x

bom conto.

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o mulher burra vc e poeria ter evitado em vez de faz oque ele queria...

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adorei. só acho que vc não tinha nada que chorar. é gostoso d+ ser puta. aposto que já teve vontade de repetir a dose, né?

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