Padre mulherengo

Um conto erótico de Nell
Categoria: Heterossexual
Contém 1647 palavras
Data: 02/10/2007 21:31:09
Última revisão: 02/04/2011 07:49:12
Assuntos: Heterossexual

Nem acreditei quando meu marido chegou em casa contando que tinha uma tremenda novidade que iria me deixar bastante contente. Fiquei excitada, mas ele enrolou e me fez esperar até a hora de dormir para abrir o bico. Na cama, como conheço Silva, sabia que ele só me contaria depois de algumas carícias no seu gostoso pinto. Chupando seu pau eu o colocava à minha disposição. Quando ele estava bem excitado, eu disse: “Conta, conta, se não eu paro...”.

“Primeiro eu quero gozar na sua boca”, disse Silva, dando sequencia ao jogo. Coloquei minha boceta na sua cara e me agarrei ao seu cacete, punhetando e chupando o cabeção vermelho. Ele gemia e eu acelerava para ver o leite cremoso espirrar quente e saboroso dentro da minha boca. Engoli todo o seu esperma e esfreguei a boceta no seu rosto até sentir contrações molhadas, até gozar e lambuzar sua cara. Ficamos algum tempo agarrados e curtindo aquele orgasmo, até que Silva se pôs a falar sobre Kurtz, um missionário alemão que uma amiga de trabalho havia conhecido na praia. Foi a maior decepção quando descobriu que era padre.

Logo fiquei excitada. Silva contou que Sônia havia paquerado o rapaz. Ficaram amigos, tomaram sorvete e beberam cerveja. Depois de muito esforço para entender o português sofrível do moço, excitada e cheia de paixão pelo tipo musculoso e grandalhão, loiro, de olhos azuis como o mar, veio a grande decepção: o alemão a convidou a participar de uma reunião no salão paroquial. Sem entender o que se passaria lá, Sônia foi cheia de esperanças. Lá descobriu que o rapaz era padre e tudo o que queria era salvar almas e ampliar a participação dos fiéis nas obras da igreja. Depois de chorar a noite inteira, tudo o que desejava era esquecer o romance que mal começara. Ele queria que Sônia secretariasse as reuniões, doando um pouco do seu tempo à paróquia, às causas sociais.

Silva pensou o mesmo que eu. No dia seguinte corri até a igreja e fiquei sabendo que o padre alemão estava na biblioteca da Casa Paroquial. A casa estava deserta e o silêncio oprimia. Ninguém para dar uma informação. Meus passos soavam no piso de madeira e só uma fresta de luz entrava por uma janela semi-aberta. Um lugar ótimo para meditação. A presença de Deus realmente parecia mais forte naquele ambiente de paz. Numa porta escura e pesada havia uma pequena tabuleta na qual estava escrito “sala de leitura”. Vazia, mas no fundo uma outra porta dava acesso à biblioteca. Quando entrei percebi logo que era o padre. Ele me olhou naquele silêncio todo. Pedi licença e disse que procurava um livro de Santo Agostinho. Perguntei se ele podia me ajudar. Na hora me dei conta que estava sendo guiada pelo instinto de fêmea. Meu vestido colado ao corpo era minha única arma. Kurtz se levantou e veio para o meu lado. “Qual livro?”, perguntou um pouco desconfiado. Pensei em responder que qualquer um serviria, mas me veio a idéia de que seria ótimo algum em forma de sermões...

As paredes estavam repletas de livros e para dois estranhos era uma tarefa bastante difícil. Eu passava os olhos nos livros das prateleiras baixas e ele nas de cima. Meu corpo foi se transformando com a presença daquele homem. Suava, e a excitação fazia com que minha boceta fervesse. O cheiro de sexo aos poucos tomava conta do ambiente abafado. A vontade que sentia era agarrá-lo. Sua respiração estava a um palmo da minha cabeça e dando um passo para trás encostei-me no seu corpo. Ele retrocedeu um pouco e se desculpou. Olhei para ele e percebi que estava vermelho. Ele também suava. Sem saber o que falar, me ofereceu um volume de Padre Vieira. Recusei o livro: disse que era para um trabalho na faculdade e continuei procurando. Logo ele estava ao meu lado e novamente nas minhas costas. Dei um passo para trás e dessa vez ele não se desculpou nem retrocedeu um milímetro.

Meu coração batia forte e me voltando para baixo, como se tivesse achado algo na prateleira, esfreguei meu traseiro contra seu sexo e senti o volume denso sob suas vestes.

Por algum tempo ficamos fingindo interesse nas mais diversas obras. Ele comentava sobre um autor renascentista, um alquimista, etc. Seu sexo estava duro como pedra e colado à minha bunda. A cada mexida sentia sua respiração ofegante e leves gemidos que ele disfarçava, falando sem parar. Quando chegamos ao canto mais escondido da sala ele não aguentou e me abraçou por trás, segurando meus dois seios ao mesmo tempo.

“- Padre, me solte! O que é isso?!”

Não sei por que resolvi fazer aquele jogo. Talvez para parecer difícil e tornar a conquista mais gostosa. Ele apertava meus seios enfiando as mãos por dentro da minha blusa. Seu pau estava completamente duro e ele o esfregava no meu corpo como se nada impedisse a ereção. Na minha cabeça a idéia de que estava sem nada por baixo da batina me excitava mais ainda. Era tudo o que eu queria: deixá-lo tarado, louco. Com uma das mãos segurava meu seio, e com a outra ele mexia no meu sexo. Seu dedo grosso abria espaço por baixo da minha calcinha e se metia onde não devia. Ofereci a boca para um beijo apetitoso, guloso e cheio de saliva. Me virei e segurei o seu sexo por cima da batina. Estava livre, solto. Bastou que encontrasse um espaço entre um botão e outro para libertá-lo completamente. Grande, grosso e cabeçudo como um cogumelo. Me ajoelhei e passei a chupá-lo vorazmente. Ele se contorcia de prazer e orava e suplicava a Deus que perdoasse seus pecados, enquanto gemia e pedia para ser chupado. Quando gozou foi uma chuva de porra que quase me sufocou. Chupei e mamei todo o seu leite...

Padre Kurtz foi até a porta da biblioteca e olhou do lado de fora, a fim de se certificar que não havia ninguém. Encostou a porta e voltou com um brilho no olhar. Me pegou no colo como quem ergue uma criança e me colocou sobre a mesa de leitura. Uma mesa larga e escura. Dei¬tou-me e tirou minha calcinha. Abri as pernas e esperei que afundasse a cabeça no meu sexo. Sua língua fazia uma varredura na minha boceta. Era uma língua imensa, um verdadeiro caralho. Suas chupadas eram dolorosas, mas extremamente gostosas. Enfiava fundo e lambia as bordas. Quando descobriu meu clitóris foi o fim. Chupando e apertando meus seios me fez ficar desgovernada. Senti o orgasmo tomar conta do meu corpo e só não gritei de prazer porque sabia que tinha o dever de me conter. Seguiu chupando e chafurdando minha boceta com os dedos até ter certeza que a onda de orgasmo havia passado.

Como quem carrega uma boneca de um lado para o outro, padre Kurtz me colocou numa poltrona de couro e abriu a batina na minha frente, revelando um caralho imenso e de bolas caídas, penduradas como dois adornos de lã. Seus pêlos loiros e cacheados formavam um desenho lindo em torno daquele pintão. Tremi de emoção esperando o momento da comunhão de nossos corpos. Ele ficou praticamente de joelhos e abrindo minhas pernas pincelou o cabeção na entrada da minha boceta, antes de empurrar delicadamente para dentro. Tive que morder uma almofada para não gritar. Segurando minhas pernas para cima, o alemão usou meu corpo como um carrinho de mão, num vai-e-vem gostoso que me fez gozar de novo. Percebi que ele se impacientava, se movimentando mesmo depois do meu gozo, como se quisesse gozar a qualquer custo. Antes dele gozar, empurrei-o e virei meu traseiro para ele. Kurtz beijou minha bunda e senti que ele entendeu meu apelo. Lambeu e chupou cada pedaço da minha nádega. Sem constrangimento enfiou a língua bem no meio do meu cu. Quase enlouqueci, mas não perdi a razão. Fui para o tapete e fiquei de quatro, mostrando para ele o que mais desejava, abrindo as nádegas com minhas próprias mãos. Kurtz encheu meu rabo de saliva e segurando o cacete com a mão direcionou-o para a entrada do meu buraquinho. Era o que eu mais desejava. O cabeção entortou-se duas vezes e Kurtz desistiu, enfiando-o na minha boceta. Fiz com que tirasse e se deitasse no tapete. Dessa vez a responsabilidade seria só minha. Lubrifiquei meu cu com minha própria saliva e sentei-me na pontinha do cacete do padre. Segurando aquele torpedo fui afundando o corpo contra a cabeça encarnada. O padre gemia e rezava para o cabeção passar. Quando ele saltou para dentro senti o mundo rodar. Uma dor profunda e uma vontade louca de largar o corpo e me espetar toda. Respirei fundo e descontraí meu cu para curtir aquele momento. Mexendo minha bunda para cima e para baixo fui afundando cada vez mais até sentar-me no seu corpo, fazendo desaparecer seu cacete inteiro no meu cu. Depois saí totalmente e voltei a ficar de quatro. Dessa vez o cacete do padre não teve dificuldade em achar o caminho. A dor foi menor e o prazer maior. Me masturbando e sentindo seu pau entrando e saindo voltei a gozar. Padre Kurtz arrancou seu cacete e apertou a cabeça do pau, contendo o gozo enquanto esperava que me colocasse de boca aberta diante do altar. Seu esperma bateu no fundo da minha garganta e todo o resto da porra acabou escapando e lambuzando meu rosto. Padre Kurtz, surpreendentemente, limpou tudo com a boca. Nos beijamos apaixonadamente e só então nos demos conta do quanto havíamos sido audaciosos. Padre Kurtz ficou seis meses em Pernambuco e nesse tempo fui sua assistente, secretária, amante, tudo. Silva chegou a ficar com ciúmes, mas o padre sempre soube que eu era casada e nunca deu mostras de querer largar a batina. Uma fantasia que hoje faz parte do passado...

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Sem pé nem cabeça. 👎🏼👎🏼👎🏼!!!

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