O inicio de BABINHA

Um conto erótico de babinha
Categoria: Heterossexual
Contém 5299 palavras
Data: 15/11/2007 14:43:02
Assuntos: Heterossexual

BABINHA – relação de amor e sexo

Esta história estava guardada dentro de meu coração a muito tempo, e hoje senti necessidade de coloca-la prá fora, para que vocês também pudessem Ter o mesmo prazer que eu sinto até hoje.

Eu tinha dezesseis aninhos, ainda era virgem, quando conheci o homem que viria transformar minha vida, mais vamos a história e espero que vocês gostem.

Como disse eu tinha dezesseis aninhos, estava numa festa de umas pessoas amigas de minha mãe e fui apresentada a um casal amigo de uma de minhas irmãs, ela uma moreninha de 1.55 altura mais ou menos, muito bonita e queimadíssima de praia, seu nome era Adriana, ele, 1.77 altura, barba grisalha, olhos verdes e um aperto de mão sem igual, seu nome era Carlos.

Fomos apresentados e ficamos conversando ali sentados numa mesinha, destas de festinhas caseiras, papo vai, papo vem, fiquei sabendo que a moreninha era mulher daquele homem, fiquei triste, pois tinha simpatizado muito com ele, apesar de ser bem mais velho do que eu, mais tinha um papo arejado, idéias boas na cabeça, enfim um bom papo para uma menina que ainda estava na flor da idade, no inicio de seus sonhos. E ele sentiu que fiquei triste quando a moreninha disse que era minha mulher. Pois ato imediato ele puxou um assunto a respeito de relacionamento entre casais, e dizia-me que eu encontraria também o meu príncipe encantado, pois eu era uma menina espetacular e que meus olhos escondiam segredos de feminilidade que só o tempo os faria aflorar. Na hora da despedida, recebi um beijinho seu na testa, e um sussurro em meu ouvido, dizendo que ele havia deixado um cartão seu na janela do banheiro, embaixo de uma estatueta e que se eu quisesse poderia ligar para ele para conversarmos mais, pois ele havia me adorado muito e gostaria de me conhecer melhor. Ele saiu com a moreninha da festa e eu corri para o banheiro, procurei o cartão no local indicado e guardei-o comigo, bem escondidinho, não queria que ninguém soubesse que ele havia deixado um forma de se comunicar comigo.

Deixei passar alguns dias, tomando coragem para ligar para ele, afinal ele era um homem casado e eu não havia chegado ainda aos dezessete anos, e se as pessoas em minha casa desconfiassem que eu havia telefonado para ele, poderia surgir muitos problemas, tanto para mim como com a amizade que eles mantinham com minha irmã, por isso demorei tanto a tomar a atitude de ligar para poder escutar sua voz.

Finalmente tomei coragem, e num dia em que eu teria aulas na parte da tarde, resolvi ligar. Ele mesmo atendeu, ficou contente em eu estar ligando para ele, disse-me que pensava que eu não ligaria, que adoraria me ver, queria conversar mais comigo, e logo nós havíamos marcado que eu mataria minhas aulas daquele dia e iria me encontrar com ele, marcamos em seu escritório no centro da cidade, pois como ele mesmo disse, evitaria que fossemos vistos o que poderia gerar alguns tipos de problemas, e na hora marcada lá estava eu de uniforme escolar me sentindo uma estúpida e burra, mais eu queria conversar com ele, sentir novamente seu perfume, seu aperto de mão, enfim poder vê-lo de perto, sem ninguém a nos observar.

Cheguei na hora marcada, e lá estava ele a me esperar, quando entrei ele me deu um beijinho na testa novamente e segurava minhas mãos de uma forma firme e então entrei... mal sabia eu que estaria entrando definitivamente na vida dele e ele na minha.

Sentamo-nos no sofá da sala, bebi refrigerante para saciar minha sede e ficamos conversando, só que ele em momento algum largou de minhas mãos, ficou segurando-as o tempo inteiro em que estávamos ali, e aquele seu gesto me proporcionava uma segurança muito grande, pois em momento algum ele teve um gesto de atrevimento para comigo, apenas carinhos em meu rosto, em meus cabelos, e eu já estava querendo dentro de mim que ele me beijasse, com certeza eu o beijaria muito, queria sentir a diferença entre um homem da idade dele e aqueles meninos que as vezes trocava beijinhos na rua onde eu morava, mais no fundo eu tinha um pouco de receio, medo, sei lá. E ali estávamos, quando escutamos um barulho de batida de carro na avenida principal, onde era seu escritório, ato imediato corri para a janela para ver o que tinha acontecido e chamei-o para ver também, quando ele chegou-se a janela eu estava quase que debruçada, e ele então colocou seus braços no patamar da janela, fiquei ali no meio de seus braços e podia sentir sua respiração em meu pescoço. Acho que ele notou algo de diferente em mim naquele momento, pois também forçou seu corpo em direção a janela e pude senti-lo inteiro grudado atras de mim, ai a minha respiração ficou mais ofegante, aquela posição em que ele estava fez com que eu sentisse um calafrio gostoso percorrer por todo o meu corpo, e ele notou, tanto que se chegou mais e encostou uma de suas pernas no meio de minhas coxas, que instintivamente se abriram um pouco para poder acomoda-lo, e nesta posição ficamos sem nos mexer até que a batida de carros lá embaixo estivesse resolvida e ambos os carros retirados da avenida, ai ele se desgrudou um pouquinho de mim, segurando ambas as minhas mãos com as suas, prendeu-me um pouco mais perto dele e lascou um beijo em meu pescoço, senti sua língua passear pela minha nuca, pelos meus lóbulos da orelha e então virei meu rosto pois sabia que finalmente seria beijada por um homem de verdade, e foi o que aconteceu, senti sua língua invadir minha boca, procurar minha língua e trocamos um beijo que durou uma eternidade, quando paramos eu estava tremula, minhas pernas estavam fracas, minha cabeça estava rodando a mil, e novamente a atitude dele me surpreendeu, pegou-me no colo e levou-me para o sofá. Quando eu estava acomodada no sofá ele simplesmente me olhou dentro dos meus olhos e perguntou... gostou... eu fiz que sim com a cabeça, e ele então ajoelhou-se no chão e beijou-me novamente, só que agora ele estava me deitando no sofá e eu fui escorregando até ficar deitadinha, recebendo seus labios em meus labios, sentindo sua língua brincar com a minha, e eu agarrava sua cabeça e forçava contra a minha boca, novamente o calafrio percorreu todo o meu corpo e ele então disse-me que eu não tivesse medo, deixasse eu sentir o que estava sentindo, que seria muito gostoso e inesquecível, e foi o que fiz, continuamos a nos beijar e eu comecei a sentir uma das coisas mais gostosas que me lembro até hoje, o meu primeiro gozo com um homem bem mais velho do que eu, suas mãos estavam passeando por cima de minha roupa de colégio e eu sentia meu corpo retesar de prazer e tesão, e ele então baixinho sussurrava em meu ouvido para que eu gozasse gostoso, sem Ter medo dele ou do que eu estava sentindo. Ficamos assim uns bons trinta minutos, levantei-me para ir ao banheiro e ele com um sorriso nos labios, pediu-me, quando fores ao banheiro e tiveres coragem volte nua, pois eu gostaria de Te ver por inteira, sai do sofá atordoada com seu pedido, tranquei-me no banheiro e então notei que minha calcinha estava toda molhada, pensei Ter urinado, passei meus dedos em minha calcinha e senti que era um liquido viscoso, levei ao nariz e cheirei, tinha um cheiro gostoso, e levei meu dedos a minha boca e provei, tinha um gosto bom e lambi todos os meus dedos. Me assustei com aquilo, nunca havia feito, mais não podia esconder de mim, eu tinha gostado. Pedi para ele então apagar as luzes, e resolvi atender a seu pedido, retornei nua conforme ele havia me pedido para a sala e sentei-me rapidamente no sofá, a sorte é que a sala estava bem escura e quase não dava para ver nada, por isso não fiquei com tanta vergonha em atender a seu pedido, sentia-me tranqüila e logo ele também estava sentado no sofá, só que senti que ele também havia tirado toda a sua roupa, estávamos ambos nus no sofá e senti suas mãos então percorrerem todo meu corpo, procurei sua boca e a beijei e deixei que ele fizesse o que quisesse comigo, eu havia simplesmente perdido o controle da situação, só lembro de Ter dito a ele que eu ainda era virgem e não tinha nenhuma experiência daquilo que ele estava querendo, senti seu sorriso e ele me disse baixinho que eu continuaria virgem até quando eu quisesse, pois ele queria apenas me amar e me fazer sentir o quanto é gostoso o prazer que o corpo nos proporciona, relaxei e deixei-o então fazer de mim o que quisesse. E ele o fez, senti minhas pernas sendo abertas vagarosamente, e senti sua língua subir por minhas pernas, até atingir a minha xotinha, ele começou vagarosamente a beija-la, a passar sua língua em meus labios vaginais, e logo eu sentia sua língua avançar velozmente para dentro de mim, sua língua parecia uma coisa elétrica e eu então comecei a gozar e a dizer que estava muito gostoso e que eu queria mais, senti então seus dedos cravarem em minha bundinha, e um deles ficou pertinho do meu cuzinho, e comecei então a sentir um formigamento em meu cuzinho e falei para ele o que estava sentindo e ele sorrindo e me lambendo ainda. começou a penetrar um de seus dedos em meu cuzinho, e sempre dizendo que se doesse ele pararia, mais o prazer que eu sentia era maior do que a dor, e de repente vi-me sentada encima de sua mão, com um de seus dedos dentro de meu cuzinho, senti meus seios serem chupados, e sentia sua língua percorrer de meus seios até a minha xotinha, e eu já não me importava se meus gemidos estavam altos ou não, eu gemia e pedia que ele enfiasse mais, e logo ele atendeu meus pedidos, eu estava com dois de seus dedos dentro de mim e pude finalmente segurar sua caceta que estava dura como uma barra de ferro, e ele carinhosamente pediu que eu a punhetasse, bem vagarosamente, para que eu sentisse o prazer que ela poderia me proporcionar, e assim o fiz, até que ambos gememos ao mesmo tempo dizendo um para o outro que estávamos gozando, senti seu gozo parar encima de meus seios, e ele com a ponta de seus dedos o recolhia e os levava até meus labios, na primeira vez ainda refuguei, mais depois eu já os lambia inteirinhos, o gosto dele era tão bom quanto o meu.

Ficamos ainda um bom tempo nos beijando, alisando nossos corpos com nossas mãos e depois fomos para o banheiro tomar um banho. Ainda no banho ele me ensaboou todinha, passando seus dedos entre minha xota e meu cuzinho, e mais uma vez eu gozei em seus dedos, passou-me então o sabonete e mandou que eu desse banho nele, quando me ajoelhei para ensaboar suas pernas, pude ver sua caceta dura novamente com a nossa brincadeira anterior e senti então pela primeira vez a vontade de te-la em minha boca, olhei para ele e com um sorriso nos labios, ele disse... me faz feliz, engole ela todinha garotinha obediente, e eu então naquele dia fiz o primeiro boquete da minha vida, eu com apenas dezesseis aninhos, ainda virgem, estava chupando a caceta de um macho que me havia levado ao mais forte gozo que já havia sentido e em agradecimento ao que eu havia sentido, engoli-o todo, e perguntava se estava gostoso e ele então me ensinava o que fazer com minha língua em sua caceta, quando ele estava prestes a gozar, ainda perguntou-me se eu queria beber seu leitinho e eu disse que se ele quisesse eu o beberia, e ele disse que era o que mais queria, queria ver minha boca cheia de leitinho e que antes de engolir mostrasse para ele a quantidade que havia conseguido segurar na boca e assim o fiz, mamei-o até sentir ele explodir num outro gozo farto em minha boca e quanto mais ele derramava, mais eu o mamava, queria-o inteiro em minha boca, e quando ele finalmente tirou sua caceta de dentro de minha boca, abri-a, tirei minha língua para fora e pela sua cara pude sentir que ainda tinha muito gozo para eu engolir, e ele então disse-me, engole bem devagarinho, sentindo o sabor, e verás que sempre iras querer beber leitinho, só espero que seja sempre o meu... engoli tudinho, levantei-me, dei-lhe um beijo na boca e disse-lhe que se ele quisesse eu seria sempre sua, e que eu beberia sempre seu leitinho e só o seu, pois eu estava apaixonada por ele e não queria Ter nenhum namoradinho, queria te-lo comigo sempre que ele pudesse, e ele me prometeu que sempre estaria comigo, bastava eu ligar para ele e que este seria nosso segredo.

Acabamos de nos arrumar e ele foi me levar em casa, não sem antes eu faze-lo prometer-me que me queria ainda mais agora do que antes, e a sua resposta foi um beijo na minha boca e uma pequena mordida em meus labios, para que eu guardasse aquela dorzinha nos labios comigo e soubesse o quanto ele me queria.

Cheguei em casa satisfeita, alegre e graças a Deus não tinha ninguém, pude assim deitar-me cedo e poder ainda sentir seu gosto e seu cheiro, e dormir alegre e satisfeita com tudo que me tinha acontecido.

Quinze dias já se haviam passado desde a primeira vez em que estive no escritório de Carlos, diariamente nos falávamos por telefone, mais eu sentia falta de seus beijos, de seus carinhos, e a sensação que eu sentia é que ele estava evitando encontrar-se comigo, e eu queria tanto.

Cheguei a conversar isso com ele, mais ele me disse que era bobagem, que a distancia faria com que tivéssemos certeza do que queríamos, estas coisas que não me convenciam. Decidi que iria fazer-lhe uma surpresa, me arrumei bonitinha e fui para a cidade, hoje eu o veria de qualquer jeito e forma.

Toquei a campanhia da porta e aguardei, logo ele veio abrir a porta, olhou-me bem dentro dos olhos, deu um sorriso e mandou que eu entrasse.

Sentada no sofá em que tinha recebido meus primeiros carinhos, estava a moreninha, sua mulher, me viu e sorriu e fez sinal para que sentasse ao seu lado. E ela então começou a conversar comigo a respeito se minha família sabia que eu estava fazendo aquela visita ao escritório de seu marido, se sabia que eu já havia estado lá, o que minha mãe não diria se soubesse que eu sua filhinha de apenas dezesseis aninhos tinha ido ao escritório de seu marido para sentir o primeiro gozo como fêmea, fui escutando e ficando gelada, e se ela contasse para minha irmã, da qual era amiga, com certeza minha mãe saberia e como eu iria explicar o que não tem explicação.

Ela então, segura meu queixo levantando minha cabeça e diz que já sabia desde o primeiro dia, o dia da festa, que eu iria acabar sendo fêmea de seu marido, pela forma como eu o olhava na festa, mais ela não se Importava não, desde que também sobrasse espaço e carinho para ela, que eu poderia Ter a relação que quisesse com seu marido, que ela não ligaria, pelo contrário ainda poderia me ensinar muitas coisas que ele gostava e que eu com certeza não sabia, eu estava atordoada escutando-a, não entendia direito aonde ela queria chegar com toda aquela conversa. Então ela levanta-se do sofá, caminha em direção a Carlos, tasca-lhe um beijo na boca, enquanto uma de suas mãos desce o fecho da calça e tira sua caceta para fora, já veio dura como ferro de dentro da calça, continua a beijar sua boca e a punhetar aquela caceta, sentia que as vezes me olhava e sorria, e eu estava estática sentada no sofá, e de repente escuto-a me chamar para ficar a seu lado, levanto-me ainda tonta e me encaminho até os dois, ela segura meus cabelos e me puxa até a boca de Carlos e diz baixinho em meu ouvido, beije-o todinho, de cima até embaixo, quero ver se voce esta aprendendo direitinho. Aquela tortura emocional finalmente estanca e começo a beija-lo, depois de tantos dias sinto sua boca na minha, sinto sua caceta pulsar em minha mão, sinto-me começar a ficar meladinha em minhas calcinhas, e ela sempre com sua boca perto de meus ouvidos, mais uma vez diz, agora quero ver esta boquinha de cadela mamar a caceta de meu homem, quero ver se voce mama ele tão gostoso quanto eu o mamo, vai lá cadelinha, vai mamar meu macho... e eu então me coloco de joelhos e começo a mama-lo, sinto que ele está adorando sentir minha boca em sua caceta, pois ele geme e diz que estava com saudades, e eu só de escutar aquilo me transformo e passo a engoli-lo todinho dentro de minha boca, como ele havia me pedido na primeira vez.

Sinto que a moreninha está tirando minha roupa, e vejo que ao mesmo tempo ela vai tirando a sua também, em poucos minutos estávamos as duas mulheres nuas e mamando a mesma caceta, pois ela se ajoelhou ao meu lado e passa a mamar junto comigo, enquanto isso Carlos vibrava, gemia, falava que era gostoso Ter duas bocas gostosas em sua caceta.

Sinto-o me pegar no colo, e ela corre para liberar sua mesa de algumas coisas que estavam encima da mesma, o espaço ali é bem maior do que no sofá, ele me abre toda e enfia a boca em minha xotinha, como era gostoso sentir sua língua passeando em meus labios vaginais, no meu grelhinho que estava durinho de tesão, sinto as mãos da moreninha passearem por meu corpo, alisava-me toda, e demorava-se mais quando chegava aos meus peitinhos, apertava-os, beliscava meus biquinhos que estavam rígidos e doloridos de tantos apertões, mais estava muito gostoso, eu estava quebrando algumas barreiras para uma menina da minha idade e que até aquele dia ainda era virgem. Senti minhas pernas serem levantadas por ela, e fiquei totalmente exposta para ele, e ela então pediu a ele que me fizesse sentir o prazer da penetração, e ela olhando para mim, ainda com as mãos apertando meus seios, perguntou-me onde eu queria primeiro, se no cuzinho ou na xotinha, e eu pensando na minha virgindade, gemi dizendo que queria no cuzinho, e então num passe de mágica comecei a senti-lo forçar o meu anelzinho, e ela sabiamente alisava meus seios com uma das mãos e com a outra e com seus dedos alisava minha xotinha, abria-me todinha, o prazer era indescritível, e pedi a ele que me fizesse também sua mulher e ele então foi penetrando meu cuzinho bem vagarosamente, fazendo eu sentir a dor se transformar em prazer, logo senti seus pelos tocarem minha pele negra, e pude constatar que eu estava todinha com ele dentro de mim, ele parado olhando meus olhos e eu gemendo e sussurrando como estava gostoso.

A moreninha então pediu que ele ficasse naquela posição estática que estava, pois ela iria fazer uma coisa que com certeza eu iria gostar muito, ajoelhou-se ao meu lado e começou a direcionar sua língua para minha xota, nossa que coisa maravilhosa foi sentir sua língua brincando comigo, não sei se é porque eu estava ali indefesa com a penetração, ou se era prazer mesmo, sei que gemi e pedi que ela fizesse mais, forçando sua cabeça de encontro a minha xota, ela então se debruça por cima de mim, e ficamos numa posição, em que depois vim a saber que se chamava sessenta e nove, da mesma forma que eu estava aberta para ele e para ela, vi sua xota rentinha a minha boca, também totalmente exposta, e recebi seu pedido que a chupasse da mesma forma que ela estava fazendo comigo, e foi o que fiz, comecei a chupa-la, e comecei então a sentir Carlos entrar e sair de dentro de mim, meu cuzinho já o recebia inteirinho sem sentir dor, apenas prazer, e que prazer.

Brincamos os três por mais ou menos uma hora, eu estava dolorida de tanto gozar, mais não sentia vontade de parar, primeiro que aquela caceta em meu cuzinho estava deliciosa, e também porque eu estava adorando mamar aquela xotinha, nunca havia feito isso, mais estava gostoso sentir seu liquido escorrer sempre em quantidade abundante para meus labios, e como era gostoso eu engolir seu liquido e escutar seus gemidos e seus pedidos que a fizesse gozar muito, neste ínterim ainda atendi ao pedido de Carlos que eu enfiasse dois dedinhos de minha mão no cuzinho dela, pois ela também adorava dar o cuzinho e que se eu quisesse poderia vê-la depois totalmente entalada, e eu disse que queria sim, que queria ver ele fuder o cuzinho dela tambem. E pela primeira vez senti como era gostoso sentir o gozo de um homem dentro da gente, Carlos gozou abundantemente em meu cuzinho, senti-me ficar cheia e quentinha. Foi delicioso a minha primeira penetração anal, eu havia adorado e com certeza agora não tinha mais retorno, eu iria querer sempre.

E depois de um bom banho a três, onde pude mais uma vez sentir a língua da moreninha dentro de minha xotinha, pude finalmente assistir e participar de ver uma outra mulher sendo fudida pelo cuzinho, e ela tinha um cuzinho lindo, e com um detalhe que Carlos mandou eu prestar atenção, o cuzinho dela piscava como se estivesse pedindo logo a penetração, e ai recordei que quando estava eu sendo enrabada e que Carlos havia me pedido para enfiar o dedinho em seu cuzinho eu havia sentido um aperto em meus dedos, e agora estava vendo que era expontâneo, era porque ela gostava muito mesmo.

Carlos a fudeu com violência, estocava com força e ela gemia, gritava, dizia que era putinha, vadia e que iria me fazer igualzinho a ela, e eu alucinada de tesão, apertava seus seios, beijava sua boca, mamava sua xota, tudo a um tempo só, eu estava transtornada de tanto tesão, e senti que a fiz gozar em minha boca, pois ela estremeceu, me chamou de cadela vadia. Fechou os olhos e pediu a Carlos que gozasse em nossas bocas, no que ele atendeu de imediato, direcionando sua caceta para nossas bocas, e depois de cada uma beber um pouco de seu gozo, beijamo-nos com volúpia e tesão, dividindo a porra de nosso macho em nossas bocas.

Mais tarde os dois me levaram em casa, e no caminho ainda tivemos tempo de nos masturbarmos mutuamente, e ela quando gozou me disse que a partir daquele dia eu seria sua menininha tambem em todas as horas e momentos que ela quisesse, que eu não ficasse com medo não, pois não era nenhuma ameaça até porque Carlos não a perdoaria se ela ameaçasse, mais que era por tesão, pois ela tinha também me adorado e sabia que eu seria sempre uma menininha boazinha para os dois, o que de imediato Carlos emendou que eu seria dos dois e de mais alguém caso eu quisesse, não entendi aquele posicionamento, mais sorri e concordei. Também os fiz prometer que não me deixariam tanto tempo sem vê-los, e eles prometeram, e ai chegamos perto de minha casa, deixaram-me numa esquina e pude caminhar feliz e contente para minha residência. Eu me sentia uma fêmea, quase completa.

Tinha só dezesseis anos, mais naquele momento não estava agindo como uma adolescente, alguma coisa havia amadurecido dentro de mim, eu estava adorando a forma como estava amando e resolvi não perder o amor que estava sentindo. Por isso resolvi que a partir daquele dia, eu faria de tudo para continuar a ser amada e continuar amando aquele homem, que tinha me mostrado novos horizontes na minha vida.

As palavras de Adriana em meus ouvidos, enquanto gozávamos juntas na mesma caceta, ainda repercutiam dentro de mim, ela dizia com força que eu era uma cadelinha, que eu gozava como uma putinha, que eu era bem vadia para a idade que eu tinha, aquilo havia me assustado no inicio, mais quando entendi o seu significado ai resolvi mostrar que eu seria a cadelinha dele, seria a vadia para ele, seria a putinha para ele, não que eu quisesse disputar o homem, não, isso nunca, eu dividiria com ela o homem que havia me feito sentir a vontade de ser fêmea, o homem que observou a sua mulher me chupar, e chupou deliciosamente, e me incentivava a me mostrar toda fêmea, e foi o que fiz, a partir daquele momento eu seria vadia, putinha e sempre bem gostosa para ele, e se ela quisesse também o seria para ela.

Liguei para o escritório dele, nosso ninho de amor, nosso esconderijo dos olhares que poderiam desaprovar nossa relação. Ele atendeu-me e eu de pronto perguntei-lhe se poderia passar a tarde mais deliciosa de minha vida ao seu lado, e se ele quisesse Adriana também poderia estar presente, pois ambas tínhamos muito a conversar. Claro que ele topou de imediato e garantiu-me que já que era meu desejo, Adriana estaria presente.

Cheguei logo após o almoço, ele estava lindo, e logo que o vi, corri e o abracei fortemente, e pedi-lhe que naquele dia ele me fizesse sua mulher, pois se ele não tirasse meu cabacinho eu daria para qualquer um, pra que falei aquilo, levei uma tapa no rosto, pegou de cheio, engraçado não senti dor alguma, senti necessidade de te-lo ao meu lado, me apertando forte, e gemi pedindo a ele que me machucasse, eu queria ser a putinha que ele queria que eu fosse, isso tinha ficado muito claro, e nova tapa estalou em meu rosto, com uma ordem seca, tira a roupa cadela, quero voce nua, pois vais levar uma surra de cinto para aprenderes a não falar besteira. Parece que eu já tinha ido vestida de acordo para que a roupa saísse o mais rápido possível, pois eu estava apenas com um vestidinho encima da pele e calcinha, mais nada, arriei meu vestido e ele chegou-se perto de mim e arrancou minha calcinha com um puxão que rasgou-a de ponta a ponta, segurou-me pelos cabelos, apoiou-me encima de sua mesa de trabalho e senti o estalo do cinto em minha bundinha, foram diversas cintadas, eu sentia minha bundinha arder, mais minha xota estava molhada e eu demonstrava isso para ele, pois conforme ele me batia com o cinto eu enfiava o dedo em meu cuzinho, como ele havia pedido anteriormente, e dizia para ele que estava gozando, que estava muito gostoso. Ele só parou quando viu que minha bundinha estava toda marcada com o castigo, e então a campanhia tocou, ele se ajeitou e foi abrir, era Adriana, quando me viu deitada apoiada na mesa, perguntou para ele o que havia acontecido e ele prontamente falou-lhe que eu era propriedade dele e que ele me tratava da forma que quisesse, e que havia acabado de me dar uma surra, e que sempre que eu fosse uma garotinha má, levaria um castigo.

Ela chegou-se pertinho de mim, perguntou-me se eu estava bem, e eu disse que havia adorado a forma como tinha sido tratada por ele.

Ela olhou-me bem dentro dos olhos e disse-me,... eu sabia que voce seria a cadelinha dele, a putinha, a vadia, e agora com certeza você será a escrava de todos os momentos... você quer ser a escravinha dele, eu olhei-o fixamente, olhei para ela tambem e disse... por ele faço qualquer coisa, como fiz com você, e se ele quiser faço com quem ele quiser, não é assim a relação de vocês dois, pois eu vou ser a putinha dele e se voce quiser e ele deixar, vou ser tambem a sua putinha. Eu estava nua, agora sentada encima da mesa, e pedi a ele que me desse sua caceta para mamar até que ele gozasse gostoso dentro de minha boca, queria bebe-lo todinho... ele chegou-se para perto, deu-me a caceta e eu cai de boca, mamei-o e pedia para ele me dar palmadas, pois eu havia adorado e queria muito ser dele da forma como ele quisesse, e gozei e mamei até que ele gozasse levando palmadinhas de leve em meu bumbum... como eu havia gozado, a mesa estava toda molhada, olhei para a mancha encima da mesa, fiquei de quatro tal qual uma cadelinha e mamei tambem meu proprio gozo. E naquela posição em que eu estava, recebi pela primeira vez sua caceta em minha xotinha, foi uma estocada só, meu cabacinho tinha sido arrombado do jeito que imaginei, e com ele dentro de mim senti a boca de Adriana me lambendo, e então eu comecei a lambe-la tambem, e quando Carlos disse que ia gozar, pedimos que ele gozasse em nossas bocas o que ele atendeu rapidamente, e mais uma vez eu e ela bebemos o gozo de nosso macho...

Ele enfiava novamente agora em minha xota e ao mesmo tempo, quando tirava, eu via Adriana engoli-lo todo, eu gemia, pedia mais, pedia a ela que enfiasse seus dedinhos dentro de meu cuzinho, queria que ela tambem me fizesse de cadelinha, mais que eu só obedeceria a ele, a mais ninguém.

Passei uma tarde maravilhosa, que só terminou por volta das 20,00 horas comigo totalmente arrombada, saciada na minha fome de fuder e já uma fêmea completa aos dezesseis aninhos, e quando digo completa é porque eu já me sentia completa mesmo, adorava dar a bundinha, adorava beber toda a porra que saia da caceta de meu macho, tinha sentido um puto tesão com a caceta enfiada em minha xotinha, e o mais importante eu tinha adorado mamar uma xotinha e Ter a minha mamada, mais eu gostava mesmo era de poder mamar uma xotinha, e ai a minha vida mudou e eu comecei a ser a putinha vadia, cadelinha e putinha do homem que amei e amo até hoje.

Ficou bem claro que Adriana seria apenas para mim a fêmea que tinha uma xota que eu adorava mamar e fazer gozar em minha boca, mais nada, e que o segredo de minha vida, ou seja, a putinha que eu tinha aprendido a gostar de ser, seria o nosso segredo junto a minha família. Segredo este que é mantido até hoje.

Hoje, tenho vinte e cinco anos, neste período casei-me, fui feliz, mais nunca deixei de ser a cadelinha de meu homem.

Sempre que tinha um jeitinho, eu ia para seu escritório fuder e ser fudida como uma cadelinha, fiquei gravida, não sei se de meu marido ou do meu homem, também nunca quis saber... e quando fiquei viuva aos 22 anos, ai sim, eu me entreguei totalmente ao meu macho gostoso, passei a ser a sua cadelinha vadia e bem putinha... e ele pode finalmente saciar minha vontade de ser puta... colocamos anúncios na Internet e eu ia atender aos amigos como putinha vadia e bem vagabunda... eles adoram até hoje... o valor do cache é sempre simbólico, não vivo da prostituição, adoro me sentir prostituta, e por isso o valor é simbólico, mais como dizem a foda é monumental, pois gosto muito mesmo de fuder e quanto mais eu gozo, mais eu quero gozar... se vocês quiserem uma putinha que gosta do que faz é só enviar um e-mail para ninfadininfa@ig.com.br e combinaremos tudinho, mais apenas pessoas do Rio de Janeiro... mais devo lembrar aos amigos e amigas que adoro tudo e muito... beijos... babinha

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Comentários

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amei se me add no msn pra gente tc na boa adorei seu conto eu e minha amiga transamos gostoso depois de çler seu conto

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muito bom mesmo... bem narrado.

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FOI O CONTO MAIS LONGO QUE JA LI E O MELHOR DE TODOS, BABI VOCE ESCREVE MUINTO BEM , OLHE ADOREI CASO QUEIRA ME ADC MEU MSN E GOMESVERDE@HOTMAIL.COM , UM BEIJO VALEU !!!

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ADOREI SEU CONTO E SE QUISER CONVERSAR COMIGO MEU EMAIL É vlademirstpes@hotmail.com

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Mais um "prego" ou "prega", vai saber, que não tem o que fazer e fica so famoso Ctrl+c e Ctrl+v!

brincadeira viu em um conto essa pessoa é homem em outro é gay.

Vai se fuder seu FDP desgraçado!

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