Diana, a amiga de minha noiva

Um conto erótico de Tato
Categoria: Heterossexual
Contém 1076 palavras
Data: 22/11/2007 16:20:31
Assuntos: Heterossexual, Noivas

Há cerca de dois meses venho lendo alguns contos aqui neste site e resolvi que deveria compartilhar com vocês minhas histórias. Vou começar com uma história, que, quando me lembro do como aconteceu fico muito excitado. Meu nome, na verdade apelido, é Tato, tenho 23 anos, sou branco, 1,75m, 79kg, cabelos castanhos claros e olhos verdes. Essa história aconteceu a mais ou menos seis meses. Minha noiva vende bijuterias para suas amigas, colegas de serviço e etc. Num certo dia estava em meu carro e meu celular tocou, era minha noiva pedindo para eu buscar suas bijuterias na casa de sua amiga Diana. Diana é uma menina branca (bem clarinha), 22 anos, cabelo encaracolado preto, 1,65m. Ela não é nem muito magra, nem muito gorda, mas confesso que ela sempre mexeu com minhas fantasias. Mas, vou ser muito sincero, no momento que minha noiva me ligou pedindo para buscar suas coisas na casa de Diana, nada relacionado a sexo passou pela minha cabeça. Até porque o namorado dela é um grude e todas as vezes que fui em sua casa com minha noiva, o cara estava lá.

Não estava muito longe da casa da Diana quando minha noiva ligou, cerca de 10 minutos no máximo. Cheguei na casa dela, toquei a campainha e ela mesma atendeu. Diana estava com um shortinho preto bem colado no corpo e uma blusinha branca bem decotada. Falei com ela que tinha ido buscar as bijuterias de minha noiva e ela me mandou entrar para tomar um refrigerante. Logo aceitei, pois estava muito calor naquele dia e um refrigerante gelado não cairia mal. Quando entrei, perguntei se ela estava sozinha em casa e ela respondeu que sim. Ela me ofereceu o refresco e prontamente aceitei. Foi aí que começaram a brotar idéias bem picantes na minha cabeça. Quando Diana foi pegar o refrigerante na geladeira ficou com sua bela bunda virada para o meu lado. Na hora fiquei louco, pois dava p/ perceber que a calcinha que ela usava era bem enfiadinha. Peguei o refrigerante e fomos para a sala.

Como tínhamos certa intimidade, Diana começou a puxar assunto comigo. Conversamos sobre várias coisas. Mas Diana não era nenhuma santa e começou a me perguntar coisas sobre sexo. Ele me perguntou se transava com camisinha com minha noiva, o que eu mais gosto em uma mulher e coisas do tipo. Eu como não sou nada bobo também, respondi todas as perguntas e me arrisquei a fazer algumas também. Perguntei a ela se ela e o namorado se entendiam bem na cama. Ela me respondeu que às vezes ele era muito parado, mas até que se entendiam bem sim. Perguntei se ela já teve vontade de traí-lo alguma vez e ela disse que sim, mas sempre com o mesmo cara. Perguntei meio que de brincadeira, se eu conhecia o cara, ela me respondeu na lata: “Claro que sim, estou falando com ele agora.” Já que a conversa estava nesse nível não perdi a oportunidade e disse que sempre tive vontade de pegá-la de jeito. Diana deu sorrizinho bem safado p/ mim e veio em minha direção.

Ela se sentou no meu colo e começamos a nos beijar. A boca da Diana era uma delícia, fiquei louco!!! Diana tirou minha camisa e pediu que eu tirasse minha calça e começou a fazer um boquete maravilhoso. Ela chupava com muita vontade e habilidade, tive que me segurar para não gozar na boca dela. Quando não agüentava mais de vontade de gozar, pedi que ela parasse e comecei meu show. Tirei a blusinha dela e dei de cara com uns seios fartos e com os mamilos bem rosadinhos, cai de boca bem gostoso naqueles peitos. Diana se arrepiou todinha e começou a morder meu pescoço. Fui descendo bem devagarinho pela barriga dela. Tirei seu short e pedi que ela virasse de costas para mim. Me deparei com uma calcinha vermelha totalmente minúscula cravada na bunda daquela safada. Dei um tapa na bunda dela, ela deu uma gemida deliciosa. Tirei sua calcinha e coloquei ela de quatro. Comecei a chupar seu cuzinho e depois chupei bem gostoso sua buceta. Diana gemia como uma louca até que anunciou que ia gozar. O gosto do gozo daquela gata na minha boca me deixou maluco. Peguei meu pau e coloquei sem dó na buceta dela. Fui fudendo ela bem devagarinho e aumentando cada vez mais. Ela gemia muito e sua buceta estava muito lubrificada. Eu dava uns tapas na bunda dela e ela pedia cada vez mais. Me deitei no chão da sala de Diana e ela começou a rebolar bem gostoso no meu pau. Diana passava a unha no meu peito rebolando e socando a buceta sem dó no meu pau. Diana gozou bem gostoso e deitou sobre o meu peito. Mas não dei descanso para a gata. Fiz ela ficar em cima de um degrau da escada que sobe para os quartos da casa dela e comecei a comê-la por trás. Diana tinha uma buceta muito gostosa e apertadinha. Não cansava de fodê-la. Quando eu não agüentava mais de tanto tesão, coloquei Diana ajoelhada na minha frente, comecei a bater uma punheta e gozei em sua cara. Diana reagiu da forma que qualquer homem adoraria, pegou meu pau e chupou bem gostoso. Meu pau logo ficou pronto novamente para a batalha. Coloquei Diana novamente de quatro, dei uma lubrificada em seu cuzinho e penetrei bem gostoso. Fui dando estocadas bem leves e aumentando o ritmo bem devagar. Diana virou-se para mim e disse que adorava dar o cú e queria que eu gozasse ele todinho. Comecei a penetrar com mais pressão e dando tapas na bunda gostosa daquela gata safada. Diana estava louca. Enquanto eu metia no seu cú, ela fica acariciando sua buceta com os dedos. Após muitas estocas e muito prazer não resisti e deu uma gozada bem gostosa naquele cuzinho delicioso. Diana ficou louca e deu um gemido bem alto e gostoso. Escutamos um barulho no portão, era a mãe de Diana. Enquanto sua mãe destrancava a porta, me vesti bem rápido e ela também. Cumprimentei sua mãe, e disse a ela que já estava de saída. Diana foi comigo até o portão e me deu um beijo bem gostoso. Perguntei à ela se sua mãe iria desconfiar, ela disse que não teria problemas, pois sua mãe não ligava para suas aventuras.

Espero que tenham gostado da minha história. Até a próxima.

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Comentários

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adorei... que pena nao ser a Dianinha,

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Obrigado a todos que gostaram da minha história e comentaram. Vou voltar a escrever outras aventuras que tive...

Cavalinha: quem sabe um dia posso relatar aqui a história de uma transa gostosa entre nós dois... O que vc acha? ;)

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AO AUTOR: ótimo conto. Não se deixe abalar por comentários de viados como esse tal de Baianinho, que não passa de um enrustido. AO BAIANINHO SAFADO: Oi bichona.

Tem vontade de dar o cu, mas não tem quem coma? Seus problemas acabaram. Compre hoje mesmo o verdadeiro e único, “ALEGRIA DE MULA”. Moldado em madeira certificada (ecológica), rústico (feito a mão), com 35 cm de comprimento e 10 de circunferência, bastará uma aplicação 10 vezes ao dia, durante 5 anos e esta revolta sua estará curada. Vamos lá, “baianinha”, BICHONA ENRUSTIDA... Saia do armário querida, Siga as recomendações acima e seja feliz.

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Essa é uma verdadeira historia de um doente metal mentiroso, que por sinal nunca deve ter transado em sua vida miserável e resolve escrever seus devaneios eróticos.

Mas com uma única exceção, esse mentiroso com certeza é parente do cara que enfiou uma berinjela no rabo, eles ficam disputando quem consegue enfiar mais anomalias no rabo... ZERO

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Adorei este conto! Tato, até eu fiquei com vontade de dar para você!

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