Dominada

Um conto erótico de Bartira - Casada Tímida
Categoria: Heterossexual
Contém 2518 palavras
Data: 01/12/2007 08:43:49
Assuntos: Heterossexual

Finalmente a liberdade chegara o dia que eu e minha vizinha, uma antiga amiga de 20 anos tínhamos combinado para tirarmos nossas ferias. Seriam uns 15 dias numa casa de veraneio que ela tinha na praia.

Era uma casa simples, mas com algum conforto da vida moderna televisão vídeo geladeira. Também levei alguns romances para ler. Enfim me sentia em casa só que com um gostinho de liberdade que sentia sem contudo saber definir. Já no carro tínhamos iniciado uma conversa que nada lembrava a vida de mulheres casadas, algumas confidências trocadas, coisas de pouca importância amplificadas pelo gosto da liberdade, fantasias que não acreditávamos se um dia iríamos realizá-las, gargalhadas histéricas achando graças de situações vividas por cada uma de nós. Isso continuou ainda por algum tempo depois de termos nos alojado na casa.

Como é difícil se desvencilhar da rotina... Algum tempo depois cada uma já estava envolvida com seus hábitos, ela tricotando e eu vendo televisão. A esperança era que o sol e a praia mexessem com a gente, que fizesse nossas almas vibrar.

Era um final de temporada a praia já não estava tão cheia, gostei, senti que tinha espaço e que minha visão não ficaria obstruída por centenas de guarda-sóis.

Deitada sobre uma esteira, encantada com príncipes e donzelas dos romances bobo que lia dos amores impossíveis que se realizavam, enquanto minha amiga sentada numa cadeira de praia continuava tricotando, desconfio que ela desfazia tudo a noite, pois nunca terminava... Ahrrrrr!

Algum tempo tinha se passado e eu completamente alheia ao que se passava ao meu redor, tive uma estranha sensação que era observada, levantei a cabeça olhando por cima do livro quando vi aquele homem, senti um tremor correr pelo corpo, seu olhar fixo em mim não demonstrava emoção nem interesse, os olhos frios era de um lobo solitário, usava um short de banho curto e bem colado ao corpo exibindo sua exuberância. Sentado numa espreguiçadeira sob um guarda-sol cuja haste tinha um porta-copo e nele um balde de gelo e uma garrafa uísque, na mão um copo. Enquanto abaixava os óculos de sol me oferecia a bebida com um gesto de mão.

Abaixei a cabeça imediatamente tentei voltar a ler, não conseguia faltava-me concentração o tremor do corpo se transformou numa rigidez corporal não ousava me mexer.

- Com esse maiô você está parecendo uma velha. - Disse isso dobrando-se sobre meu corpo e foi-se embora sem olhar para trás não me dando tempo de responder sua insolência.

- Cafajeste.

- Que você disse? - Minha amiga perguntando para mim.

- Nada. Continua com seu tricô.

No dia seguinte:

- Você não vai por isso, é muito escandaloso!

- Vouuu!

Era um biquíni que havia trazido mais que achei que nunca teria coragem de usar, a parte superior mal escondia meus seios e a de baixo tinha um formato em asa delta que teimava em entrar pelo rego da nádegas mostrando toda minha bunda.

- Que explicação você vai dar para seu marido quando ele ver essas marcas. Tão indecentes!

- Foda-se.

A praia cada vez mais vazia o povo continua subindo a serra.Lá esta ele no mesmo lugar de ontem.Com os óculos escuros, não sei se olha para mim ou ao largo, será que gostou do meu visual! Se gostou vai se danar por que não é pro bico dele.

Agora tenho certeza ela desfaz tudo que tece e refaz durante o dia, só para quando fala no celular com o amante em São Paulo...Porra!

Levanto-me da esteira e me dirijo para o mar... Brincar com as ondas... Pular sobre elas... Se sentir criança...Mas antes passo por ele com um andar provocativo, quero que sinta que estou aqui e sou mulher.

Distraio-me na brincadeira de minha luta contra o mar, quando sou despertada pela sua presença perto de mim. Pensei comigo “está tentando uma abordagem, vou deixá-lo falando sozinho não preciso de homem, já tenho o meu” De repente na maior cara de pau abaixa o short como quem quer se livrar da areia nas partes pudicas e exibe toda sua exuberância que estava entre o mole e o duro, isso bem pertinho de mim, atônica com tal ousadia saio apressadamente da água e volto para meu lugar na esteira e para meu livro que é agora apenas um disfarce.

Meu celular toca, penso em alguém em São Paulo.

- Alô!

- Seu livro está de cabeça pra baixo.

Assustada levanto a cabeça e vejo aquele homem no celular, só podia ser ele!

- Sueli você deu o numero do meu celular para alguém?

- Eu não, por quê?

- Alguém daqui esta ligando para mim!

- Deve ser da pizzaria ontem você deu o numero lá, tá lembrada.

Novamente o celular toca. Uma voz calma mais firme de homem:

- Puxe para baixo deixe ver seus seios.

- Não!! Tá louco.

- Puxe! Você viu meu pau agora quero ver seus peitos.

- Você ta maluco, nunca que vou fazer isso.

- Se não fizer me levanto vou embora e nunca mais vai me ver.

Uma força estranha toma conta de mim, tento reagir aquele, cafajeste não vai conseguir. Minhas mãos estão geladas e meu corpo tremendo, acho que não me sustentaria em pé. Na minha luta interna penso na mulher que sempre fui, séria, comportada tinha que vencer esse desejo avassalador que tomava conta de mim. Ele que vá a merda.

Ele se mexe na cadeira, tive medo que cumprisse sua promessa, sem ao menos olhar para o lado começo a colocar meu peito para fora, seus lábios abre um sorriso sacana, faz um gesto com os dedos indicando que quer os dois para fora.

De bruços usando os cotovelos como apoio puxo o outro seio para fora ambos enrijecidos talvez o sol que aquecia minhas nádegas ou o calor interno deixou minha buceta completamente molhada como nunca tinha ficado antes, temi que corresse pela nádegas e alguém visse. Algumas lagrimas desciam pelo meu rosto, não conseguia entender como me submetia ao que estava acontecendo.

Novamente o celular toca, sabia que era ele, pois vi quando levou o celular ao ouvido enquanto sorvia seu uísque com a outra mão. Lembro-me da pressa com que atendi seu pedido e com a voz mansa de quem já está dominada, tentando reagir.

- Chupa eles.

- Não!

- Passe a língua ao redor dos biquinhos.

- Quem é você, por que faz isso comigo.

Sem nenhuma explicação ele desliga o telefone e ameaça levantar. Começo então a chupar meus próprios seios, novamente o medo que vá embora e nunca mais o veja. O desejo vai tomando conta de mim, começo a movimentar os quadris esfregando minha buceta contra áspera e quente areia que estava sob mim, uma sensação gostosa! Vez por outra olhava ao redor para ver se não estava sendo observado, o celular no ouvido esperando ouvir novamente aquela voz, esperando que me desse um nome ou perguntasse pelo meu!

- Pare. Não quero que goze.

Encabulada, fico tesa e cubro os seios imediatamente.

Novamente aquele homem se levanta, passa por mim sem ao menos me olhar. Acompanho seu andar indolente deixando a praia na esperança que olhasse para traz, mas nada disso acontece se perde no calçadão.

- Porco! Viado!

- Hoje é melhor você não ir, aqui você pode tricotar sossegada e quem sabe ligar para seu amante. Já pensou! Um sexo-fone, prometo não te atrapalhar...Risos.

- Eu já ia ficar mesmo, não quero passar vergonha.

- Que quer dizer com isso.

- Nada!

Saí antes que começasse uma briga, percebi que ela tinha percebido tudo e tentasse me impedir.

A praia quase que deserta a maioria já tinha partido. Agora estava sozinha, esperava ansiosa por ele. Será que viria? Estava agoniada, não conseguia me distrair com nada apenas olhando para aquele calçadão que no dia anterior o vi sumindo.

Depois de uma longa espera o vi surgindo passando por mim como sempre fazia, sem ao menos um bom dia, tomando seu lugar. Alguns minutos se passaram até que o telefone tocasse, para mim foi uma eternidade. Resisti em atender, mas acabei cedendo.

- Oi putinha.

Tentei devolver a ofensa, mas a única coisa que consegui falar foi, “não fale assim” enquanto as lágrimas corriam pelas minhas faces. Ele parecia se divertir e eu sabia que estava certo, era uma putinha incapaz de lutar contra o fogo que me corroia por dentro.

- Gire as pernas para meu lado, puxe o biquíni de lado, quero ver sua buceta de puta.

Fiz o que mandou, apoiada com um cotovelo na areia enquanto com a outra mão puxava o biquíni.

- Abra mais as pernas.

- Isso! Agora enfie um dedinho nela e leve ele molhado a sua boca.

- Assim! Chupe como se estivesse chupando meu pau.

Obedecia cegamente o que pedia pude sentir o gosto de minha buceta pela primeira vez, tinha o sabor indescritível do prazer. Ahhh! Como gostaria que provasse e sentisse o que estou sentindo.

- Quer provar meu pau?

- Quero.

- Peça com jeito, implore!

- Por favor!

- Implore! Sua vagabunda.

- Por favor, não me judie mais faço o que quiser.

Ele se levantou da onde estava veio até a mim, meu corpo tremia todo chegava a ser visível, não conseguia me controlar. Caindo de joelhos em frente a mim, meu rosto entre suas coxas, olho para ele, sempre o mesmo olhar indecifrável não conseguia definir se me desejava ou apenas sentia prazer em me judiar.

- Tire meu pau para fora, e chupe.

- Nãooo!

- Faça ou vou-me embora. Sua puta.

Devagarinho vou puxando seu short de lado Seu pau era enorme o que fez meu desejo aumentar, enfiei todo na boca... Enquanto que com uma mão punhetava aquele pau com a boca chupava gulosamente, meu tesão era tanto que nem me preocupava com as outras pessoas na praia, de vez em quando olhava para ele para ver se estava gostando, mais meus olhos estavam turvos não via nada com clareza.

- Não olhe para mim sua puta apenas chupa.

Não entendia por que me tratava com tanto desprezo se fazia tudo que queria. Seu gozo veio forte ao mesmo tempo em que me xingava. Parte engoli, mas a maior parte se espalhou pelo meu rosto com ajuda da sua pica que como uma broxa esfregava todo meu rosto, gozei junto, gemi e gritei! Tudo abafado pela arrebentação das ondas.

Ele levanta guarda o pau que limpei com a língua e vai embora sem dizer nenhuma palavra, desta vez não esperei que sumisse no calçadão, levantei-me e fui para o mar lavar meu rosto e minhas coxas que também estavam meladas pelo meu mel.

- Acho que está na hora de subir aqui tá uma chatice só!

Fingi que não ouvi e sai apressada, desta vez estava decidida a não abrir meu guarda-sol ia me alojar no dele, quisesse ele ou não!

Lá estava ele sentado na espreguiçadeira, copo na mão... Aproximei-me e fui sentando ao seu lado no chão. Ele estendeu o copo e bebi junto com ele

Não falei nada ele também não, ficamos assim um bom tempo seu olhar virado para a montanha parecia pensar em algo distante. Enquanto eu olhava para ele com um olhar pedinte tinha medo de tocá-lo. Por varias vezes me ofereceu a bebida que tomava, já estava quase bêbada.

- Quer meter comigo?

Dizia isso enquanto enfiava a mão por dentro da parte superior do biquíni pegando minhas tetas com força e espremendo meus bico com os dedos. Estava doendo, o que não impedia de minha buceta ficar completamente molhada.

- Quero!

Já conhecia seu jeito. Sabia que tinha que lutar, mas não conseguia.

- Por favor! Me come, deixe sentir teu caralho dentro de mim.

- Você é mesmo uma vagabunda faz qualquer coisa por meu cacete.

- Não é bem assim gosto de você. Por favor, não me chame assim.

- Chamo do jeito que quiser se não está satisfeita pode ir embora.

- Não! Quero ficar, sou sua putinha.

Um sorriso sarcástico saiu daquele rosto, se dobrou para mim que continuava sentada no chão ao lado da espreguiçadeira e me deu um curto beijo na boca, foi seu primeiro gesto de carinho.

Levantou-se, pegou meu guarda-sol que estava fechado no chão e fincou bem fundo perto do seu sem mesmo abri.

Enquanto tirava de uma mochila dois pedaços de corda, eu estava sentada no chão com as pernas recolhidas observando seus movimentos, sem muito entender, um pouco desconfiada via ele ajoelhado amarrando cada pedaço de corda nas hastes dos guarda-sóis.

Já de pé olhando para mim sem nada dizer, minha intuição sabia o que queria de mim. Levanto-me devagar primeiro ajusto a parte de cima do biquíni deixando que cubra só até o bico dos seios e depois puxo a calcinha e solto para que se aloje entre as nádegas.Havia uma altivez em mim que praticamente escondia o tesão e a ansiedade dos momentos que antevia.

Dou dois ou três passo e fico entre os guarda-sóis olho em seu rosto por alguns momentos solto o corpo caindo de joelhos na areia... Enquanto amarrava meus pulsos as lagrimas escorriam pela minha face.

- Você pode desistir!

- Nãooo!

Deitada no chão o lado do rosto encostado na areia sinto o primeiro tapa na bunda dou um grito de dor.

- Quer que te coma sua puta?

- Quero!

- Vai ser no cuzinho pode ser?

- Pode!

Outro tapa, dou outro grito.

- Me fode amor. Quero sentir teu caralho.

Levo outro tapa na bunda que já ardia a dor se misturava com meu prazer e com a vontade de sentir logo aquele caralho dentro de mim.

- Quero que seja minha escrava.

- Serei.

- Então goze no dedão de meu pé.

Seu pé entre minhas coxas o dedo do pé afastando minha calcinha e penetrando na minha buceta já completamente molhada.

- Bate senhor, me castiga por ter me tornado sua puta.

Choro de dor e de prazer alucinada por aquele dedão na buceta, mexo minha cintura procurando tê-lo mais fundo. Vou gozando sem parar, um atrás do outro, o gozo chega forte, tremo da cabeça aos pés.

- Agora vou comer seu rabinho, sua cadela!

Minha bunda avermelhada pelo seu castigo sente a ponta de seu cacete separando as nádegas, primeiro esfrega na buceta e depois todo lambuzado começa a penetrar no meu cuzinho, meu desejo era tanto que nem espero que enterre tudo, eu mesma jogo a bunda contra aquele cacete, fazendo que chegue ao fundo, solto um grito e depois começo a gemer sem parar, agora é só desejo, só prazer, minha bunda procura sua reentrâncias mais profundas para que seu pau penetre o mais fundo possível. As cordas começam a marcar meu pulso de tanto que me debato, sinto-me totalmente imobilizada pelas cordas e pelo peso de seu corpo achatando o meu corpo contra a areia da praia, meu rosto todo marcado devido ao contato com a areia áspera.

Seus palavrões são proferidos contra mim, a cada um deles confirmo com um “sim meu senhor”.

- Biscate, puta, vagabunda.

Fico mais excitada.

- Fode meu amo, fode essa cachorra Ahhhhh! Uiiiiiii! Que gostoso. Estou gozando!

Não sei quantas vezes gozei, parecia ser um atrás do outro, estava tão exausta que quando me dei conta estava sozinha na praia sem as cordas apenas sei que tudo tinha acontecido por que ainda escorria porra entre minhas coxas.

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Comentários

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ola querida ,obrigado por me adicionar ,como e possivel aver tanta beleza .gostaria muito de poder falar com voçe , me manda o teu msn pra poder.mos falar beijo ...o meu msn é esse jalmaodeonca@hotmail.com

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esse cara sabe tratar uma mulher. é assim, sem piedade. só depois de muito orgasmo é que vem o carinho.

mulher submissa é tesão puro. gostei.

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Muito tímida...Imagina se fosse leve e solta...rsrsrs

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