O dia em que dei minha mulher a primeira vez.Parte II

Um conto erótico de assisoliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 2891 palavras
Data: 06/12/2007 15:27:58
Assuntos: Heterossexual

Ola de novo amigos.

Obrigado a todos que estão apreciando a minha estória e obrigado a criticas daqueles que ainda não conseguiram se libertar dos preconceitos e da visão deturpada da sexualidade herdada da moral cristã.

Mas vamos ao que vocês estão esperando, a continuação do meu conto.

Como se lembram, estávamos em um motel onde pretendíamos passar nosso primeiro encontro de prazer, tinha ficado na minha suíte com Isabel, tive que dá uma chupadinha nela a pedido da própria que não se agüentava de tanto tesão. Depois desci para a piscina enquanto Isabel ficou na suíte, disse que não estava satisfeita com a depilação e que ia dar um retoque na xaninha. Isabel sempre teve o maravilhoso hábito que aprendi a amar, de manter a xoxotinha sempre depilada. Ela gostava tanto que me fez adquirir o hábito de também me depilar. Sergio e Nice já se entravam no deck saboreando um vinho. Ambos estavam de roupão e fiquei a imaginar o corpo da Nice sempre apetitoso, e que talvez não houvesse mais nada entre ela e o roupão. Não podia esquecer o papel dela nisso tudo, até já sabia que Sergio era muito ciumento, mas não perdia a esperança de também poder pelo menos apreciar visualmente aquele maravilhoso corpo. Ao vê-los indaguei se estava tudo bem ao que ambos responderam que sim e entenderam que na verdade eu queria saber se tudo ainda estava como antes. Sentei com eles e me servi do vinho, aliás excelente escolha de Sergio que como eu também sabia apreciar o prazeres da vida e logo iria aprender apreciar mais um novo: minha mulher. Nice quis saber onde estava Isabel, aproveitei pra criar o clima e informei a ambos que ela logo desceria logo pois estava acabando de depilar a xoxotinha. Notei uma leve inquietação em Sergio como se aquilo fosse algo novo pra ele; Nice disse que ia até lá falar com ela e aproveitava para ver como ela fazia. Ao sair Sergio quis saber como era a experiência de comer uma xaninha toda depilada, sempre teve o desejo de fazer e até já havia pedido a Nice pra se depilar, mas ela se recusava alegando que era muito desconfortável manter a buceta raspada durante o dia a dia.Disse-lhe que não era muito diferente, pelo menos para min. A grande diferença estava no visual, já que tudo ficava mais a mostra e a maciez da pele ao se chupar, era uma experiência bem diferente sem pêlos a incomodar. Não pude deixar de notar sua excitação e perguntei educadamente o que ele e Nice haviam conversado, ele disse que na verdade nada. Apenas teve que da uma trepada com ela, que disse que estava muito excitada com aquilo tudo, aliás confessou-me que poucas vezes tinha visto sua mulher tão disposta e apetitosa para o sexo. Disse para ele que era natural que o que estava acontecendo afetasse todo mundo, e que a idéia era exatamente está.

Não demorou muito e a duas Isabel e Nice, vinha sentar a mesa conosco. Eis uma imagem que até hoje acompanha minha memória. A visão daqueles daquelas duas belas mulheres, juntas e motivada pelo propósito do prazer causou-me uma lembrança que nunca esquecerei.

Parecia que algo ainda não estava bem com a Nice e como eu tinha iniciado aquilo tudo fiquei a vontade para perguntar a ele se algo a incomodava. No começo ela não se abriu como estivesse esperando consentimento de Sergio para falar algo. Depois mais a vontade ela quis sabe se na verdade todos viam o que estava acontecendo como diversão como ela via. Disse-lhe que ficasse tranqüila que tanto eu como Isabel víamos tudo apenas assim, diversão e uma forma a mais de buscar prazer. E que tudo faríamos para que não passasse disso.

Ela então disse para Sergio que depois do que tinha visto e aprendido co Isabel há pouco tempo atrás consideraria em atender o seu pedido, ele sorriu de satisfação e disse que já havia gostado de tudo que estava acontecendo e agora tinha ganhado outro grande presente. Mal sabia ele o melhor ainda estaria por vir.

Ficamos ali a saborear nosso vinho conversando e confessando intimidades, algo como um momento de verdade, como se quiséssemos passar nossa vida sexual a limpo antes de entrar em uma nova fase. Algo como um momento de catarse e preâmbulo do que nossas fantasias antecipavam.

A conversa estava ficando quente por causa do clima e do vinho. Isabel disse despudoradamente que queria ver nossos paus duros e perguntou se queríamos um incentivo para isso. Sergio disse que não seria necessário mais que também mal podia esconder o desejo de saber o que ela faria para isso. Estávamos sentados os quatro em volta de uma mesa baixa e em cadeiras de piscina com uma leve inclinação para trás, ela então levantou ambas as pernas colocando os pés sobre cadeira abrindo a frente do roupão, afastou as pernas e revelou sua xoxota totalmente depilada e com um leve brilho de purpurina. Nossa essa era nova. Purpurinada!! Nunca tinha visto. Ela perguntou se aquilo era suficiente e que se não fosse tinha outra surpresa para todos, disse olhando pra Nice que ainda não havia ficado a vontade o suficiente, mas arranjou coragem para fazer o mesmo. Minha surpresa só não foi maior que a de Sergio, pois Bucetinha de Nice também estava totalmente depilada como ele sempre desejou vê-la. Nem preciso dizer que aquilo também mexeu comigo, eu tinha esperança de vê-la assim como já disse, mas não esperava a não ser em sonho. Sua bucetinha lisa rosada com lábios grandes estava muito excitada, nem podia esconder já que sua flor rosa era adornada por um grelinho que era maior acima do que eu já havia visto de verdade. Nice tinha pele clara em contraste com a pele mais morena de Isabel. Uma coisa que aprecio nas mulheres de pele clara e a brancura de suas genitálias. Fico ainda mais louco pra beijar e chupar uma bucetinha assim. Sergio surpreendido com tudo aquilo, não se fez de rogado abriu o roupão e mostrou sua vara imensamente dura. Os olhos de Isabel brilharam e tive a certeza que por pouco ela não caiu de boca naquela vara ali mesmo. Começou a bolinar a xoxota, mexia no grelo e enfiava dois dedos na buceta, a outra mão ela acariciava seus seios. Vez por outra enfiava mais fundo um dos dedos para em seguida levá-lo a boca e chupá-lo como se dissesse a Sergio o quanto sua buceta era gostosa. Sergio se masturbava levemente e sem pressa apreciando tudo como se fosse a verdadeira visão do paraíso. Nice também estava a se masturbar olhando tudo mais ainda não parecia à vontade. Eu estava tomado por uma onda de calor e excitação ao extremo, era uma sensação também nova para min ver a mulher que eu amava ali sem o menor pudor exibir sua buceta para cara que não era eu. Fui invadido por uma onda de ciúmes, não do tipo comum que se tem vontade de para com a situação que o motiva, mas algo diferente, suportável. A adrenalina corria a mil em meu sangue e latejava em meu pau. Não pode existir afrodisíaco maior que esse. Devo dizer que algo assim e muito fácil de viciar e foi exatamente o que me aconteceu

Sergio ensaiou uma ida para a cadeira de Isabel, mas ela pediu para que ele esperasse, deixando claro que ela queria dominar a situação, isso é bem típico dela. Sergio foi então para junto de Nice dizendo que não podia espera pra sentir como era uma buceta depilada. Começou a lamber sua xoxota e a enfiar a língua nela, Nice estava de fato curtindo muito tudo aquilo. Mas quando Sergio pareceu que queria enfiar a vara nela Nice disse que não, que agora ela queria ver primeiro ele enfiando o pau na xoxota de Isabel. Sergio não pareceu decepcionado e como eu, aceitou que as mulheres assumissem o comando de tudo. Assim ambas permaneceram por um longo tempo se masturbando para nossos olhos. Eu não agüentava mais, pois desde a chupada na Isabel que eu vinha segurando o orgasmos. A surpresa de ver a bucetinha de Nice me fez gozar em sua homenagem. Isso feito isso dito! No meio do gozo disse claramente que aquela era pra ela, como boas vindas.

Sergio manteve impassível enquanto Nice e Isabel Gozavam como loucas. Outra surpresa, durante o gozo Nice soltou um jato de urina que quase nos acertou. Depois ela me revelou que aquilo sempre acontecia quando seu tesão chegava ao máximo. Eu adorei e Isabel achou tudo maravilhoso.

Agora apenas Sergio permanecia de pau duro, não demorou muito e Isabel de novo excitada disse que não podia mais negar o que ele mais queria. Sugeri que fossemos os quatro então para uma das suítes. Todos concordaram. Já lá avisei pra Isabel que de agora em diante pelo menos nessa primeira vez eu queria tomar conta de tudo. Fui para cama, sentei na posição de Lótus encostei-me no espaldar da cama e chamei Isabel para que se deitasse com a cabeça em meu colo. Ela tirou o roupão por completo revelando seus corpo, nesse momento ele era 1,70 de puro tesão, sua pele estava diferente especialmente o rosto estava adornado por uma cor especial que a deixava ainda mais bela e desejável, seus mamilos eriçados,seu peito subia e descia com sua respiração ofegante, seus olhos brilhavam com a antecipação do que iria acontecer. Nesse instante tive a certeza que ela gostava muito daquilo tudo e que de agora em diante ninguém a seguraria mais, nem mesmo eu.

Ela subiu na cama escalando-a de quatro como uma gata no cio aninhou-se em minha coxas com o peito pra cima e abriu as pernas oferecendo a buceta para Sergio.

Nice ocupara uma poltrona que ela havia colocado estrategicamente ao lado da cama para não perder nada. Seu estado de excitação também era visível mais contido como de alguém que esta apenas ali para observar, a ultima vez que ouvi algo de seus lábios foi há alguns minutos atrás quando do seu gozo, agora ela puro silêncio.

Sergio se pós em frente à cama ainda fora dela, tirou o roupão e revelou sua vara em toda sua plenitude. Seu pau era duro como uma rocha, a cabeça avermelhada pulsava como se fosse a qualquer momento explodir em gozo, algo em torno de 20 cm curvado para cima. Pensei, esse não agüenta muito até o gozo. Nesse instante a comparação com o meu foi inevitável, em tamanho e grossura éramos quase iguais, diferente apenas no tom da pele e na glande do meu sempre exposto sem esforço para isso. Sergio precisava puxar a pele para que a cabeça grande e roxa aparecesse.

Sergio subiu na cama e perguntou para Isabel:

- O que minha deusa quer que eu faça?

Isabel ou para min como esperando que dissesse. Chupe a buceta dela eu disse, pois já sabia que era isso que ela queria.

Sergio foi direto pra sua buceta e começou a passar a língua. Usava a língua com maestria e não deixava escapar nem um centímetro de pele daquela “ostra deliciosa” como ele se referia a bucetinha da minha mulher. Isabel tremia a cada passada de sua língua e gemia quando essa atingia seu grelo, que diferente do que eu havia visto em Nice era mais escondidinho e exigia um pouco mais de emprenho para se mostrar. Perguntei se ela estava gostando, ela disse está adorando e nem em sonho poderia imaginar que tudo aquilo fosse tão bom. Nisso começou a falar baixinho palavras desconexas no inicio baixo e depois mais alto. Pedia pra Sergio lhe chupar com carinho e a dizer que sua língua era maravilhosa. Eu passava mão em seus seios e apertava seus mamilos entre os dedos como eu sabia que ala gostava. Acariciava seus cabelos e o rosto rubro de tesão, seus olhos começaram a encher-se de lágrimas e presencie o exato momento em que uma lágrima rolou de seu olho até sua boca carnuda, nesse momento ela falou baixo quase um sussurro: “Sou a mulher mais feliz do mundo”. Nada se compara a esse momento sublime, como é bom saber que você pode fazer uma mulher feliz, ainda que tão rapidamente mesmo não estando dentro dela. Depois que gozou na boca de Sergio ela nos agradeceu, primeiro a min depois a Sergio por fazê-la tão feliz.

Procurei por Nice que permanência lá em silêncio bolinando seu grelo, não pude deixar de sentir-me culpado por não poder retribuir o que de certa forma só estava acontecendo por que ela permitiu

Nesse momento Sergio levantou as pernas de Isabel e encostou a cabeça do caralho na entrada da buceta dela que ainda estava molhada com seu gozo e a saliva dele. Ela tremeu e disse pra min. “Manda ele enfiar esse cacete na minha xaninha, manda”. Eu mandei. “Enfia o caralho na buceta da minha mulher ,enfia” Ele obedeceu e em uma só estocada foi da cabeça até a base do cacete como se aquele momento fosse aguardado por uma eternidade.Eram tempos em que não se temia a AIDS e salvo outras proteções dispensamos o uso da camisinha.

O que se seguiu foi um espetáculo que nunca mais abandonou minhas fantasias. Isabel hora chorava hora gritava e repetia ser a mulher mais feliz do mundo. Sergio Saia e entrava dentro dela com força enfiando o cacete até fim. Pedi pra que ela ficasse de quatro e que Sergio a fodesse por trás. Ela ficou e Sergio enfiou a vara até o talo. Isabel procurou meu pau pra chupá-lo, mas eu não deixei dizendo que esse momento era apenas deles, ela me olhou com um olhar doce como se agradecesse por tamanho desprendimento e generosidade. Meu sentimento de ciúmes aumentava e cada vez mais se transformava em excitação. Olhei pra Nice e não pude evitar o desejo de fodê-la como Sergio fodia Isabel. Não demorou muito escutei Isabel dizer alto que ia gozar, em seguida pediu pra que eu a deixasse gozar. Disse que sim. Sergio avisou que também ia gozar e Isabel pediu pra que eu deixasse ele gozar dentro, também disse que sim, e os dois gozaram que nem loucos. Eu assisti a tudo e também me sentia feliz. Nice no seu cantinho também gozava em silencio e eu não podia evitar meu desejo de alguma forma retribuir a ela tudo aquilo.

Fomos de volta para a piscina e voltamos ao nosso bate-papo. Um dado momento Sergio indagou que agora que eu tinha visto a mulher dele nua, o que mais me agradava nela. Nice ficou vermelha, mas deixou transparecer que também gostaria de saber a resposta. Eu aproveitei para me derramar em elogios a ela despudoradamente. Disse que uma coisa tinha me surpreendido por que se não fosse pela essa situação que estávamos vivendo eu jamais veria. Todos quiseram saber o que era e eu disse que nunca tinha visto um clitóris tão grande bonito e apetitoso como aquele. Nice mais uma vez ruborizou. Seguiu-se um silencio que foi quebrado com uma risada minha e a observação que estávamos todo sem uma peça de roupa e tudo parecia absolutamente normal. Daquele momento em diante e, foram muitas outras vezes sempre que estávamos os quatro juntos e que o lugar oferecia a discrição para tanto, a roupa virou nossa inimiga.

Faltava para fechar o dia porque já era madrugada deste a hora que entramos no motel, com chave de ouro. Discretamente perguntei a Isabel se ela queria ficar sozinha com Sergio na suíte, ela com os olhos brilhando disse que sim e pulou em meus braços me dando um longo beijo. Os dois quiseram saber o que estava rolando e Isabel disse que logo eles saberiam. Fomos para piscina, eu Isabel e Sergio a brincarmos e Nice em uma das margens da piscina apenas com pés dentro da água. Sergio pediu a atenção dos três e disse que como sinal de agradecimento pelo raríssimo momento de prazer que eu e Isabel o havíamos proporcionado e se Nice quisesse, ele deixaria eu experimentar o grelinho da esposa dele. Eu fiquei surpreso e quando Nice disse que queria, eu com diplomacia disse que o gesto era desnecessário mas eu não seria louco de recusar tão gostosa oferta. Ali mesmo na margem abri as pernas dela e chupei aquela coisa maravilhosa que ainda por cima era durinho. Na ultima vez que consegui para um pouco vi na outra margem minha mulher mamando no cacete de Sergio. Na outra vez que olhei de novo os dois não estavam mais lá.

Espero que tenham gostado e espero que muitos maridos e mulheres que tenham esta fantasia se encorajem a colocá-la em pratica porque é muito gostoso. Tenho ainda muito pra compartilhar com vocês, não só com casal da estória como com outros homens que comeram minha mulher. Só com Sergio e Nice fora quase um ano de convivência, e se der vou contar os momentos mais interessantes pra vocês.

Quem ao contrario achar tudo isso uma devassidão moral digo que dispam-se de seus preconceitos e se não são capazes de fazê-lo pelo menos não agridam a que deseja viver a vida plenamente.

Meu email: assisk1@gmail.com

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Comentários

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Muito bom... Festinhas assim são especiais...

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muito bom ,vc reamenteama sua esposa porque so quem tem este sentimento da a mulher esse prazer de sentir tesao com outro homem

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Embora um pouco longo, valeu a pena, sem exageros, diria que bastante equilibrado.Este conto deveria ser na categoria de "Grupal", mas tudo bem, meus parabens,

nota 10.Conto como este, valorizam o site.

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Agora sim , merece um raro de minha parte 10, vou t teclar

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