Não resisti...dei pra ele!

Um conto erótico de Cíntia
Categoria: Heterossexual
Contém 3119 palavras
Data: 13/01/2008 17:21:31
Assuntos: Heterossexual

Oi! Meu nome é Cíntia, tenho 17 anos, moro com os meus pais no interior de São Paulo. Sou filha única. Me consideram bonita, apesar de me achar um pouco esquisita, sei lá!. Faz tempo que leio as coisas daqui e gosto muito. Criei coragem pra escrever também uma coisa que me aconteceu a quase 3 semanas. Eu estou terminando o 2º grau e pra ser sincera não gosto muito de estudar. A gente tem um grupo que tá sempre junto pra estudar para as provas, fazer trabalhos, pesquisas, tipo essas coisas. Somos em oito pessoas. 3 meninos e 5 meninas. O mais velho da galera é o Arthur que tem 20 anos, depois vem a Helena e o Djalma com 19, a Angélica, a Flávia, eu e a Sônia com 17 e o Celso com 16. Nem precisa falar que o Celso é o mais adiantado e CDF da turma, né?. Quase sempre a gente ia pra casa do Arthur estudar e eu às vezes notava alguma coisa diferente nele. Apesar de achar ele muito gatinho não gostava muito das brincadeiras dele com as meninas e a Flávia já tinha me contado que ele era muito galinha. Entre a gente sempre rolava brincadeiras e piadas quando estávamos juntos. Uma vez em que eu estava lá na casa dele, fui ajudar ele na cozinha a preparar um lanche pra gente e ele passou a mão na minha bunda. Eu dei um tapa na mão dele e mandei ele parar, mas não fiz mais nada, nem fiquei com raiva, porque achava que essas brincadeiras eram comuns entre meninos e meninas. Eu tava usando um shortinho curtinho e acho que ele me achou provocante. Eu pra falar a verdade não sei o que deu nele naquele dia. Ele tava impossível comigo. Na hora que tive que voltar na cozinha pra levar as coisas e ajudar ele a lavar quando a gente chegou lá, ele foi me empurrando devagar e me encostou de frente pro armário dele, então ele veio chegando por trás e me encoxou, encostando aquela coisa dura dele por baixo da calça no meu bumbum. Eu não gostei quando ele passou a mão em mim, eu só deixei pra não brigar com ele e pra galera não saber porque eu ia morrer de vergonha, mas, agora ele estava abusando. Eu reclamei, mandei ele sair de trás de mim, tentei fugir, mas ele era mais forte e me segurou pela cintura. Então ele falou perto da minha orelha me deixando toda arrepiada: - Ah! Vai Cíntia, deixa, só um pouco! E eu disse: - Não!, pára com isso! Você tá louco? O que a galera vai pensar de mim? Ele parou de me encoxar, arrumou a coisa dele por dentro da calça, deu um tempo e voltou pra sala me deixando na cozinha. Eu terminei de lavar a louça, ajeitei meu shortinho no bumbum que tinha subido um pouco por causa do agarrão dele e que deixou aparecendo as minhas polpinhas e também voltei pra sala. Percebi que a Flávia desconfiou de alguma coisa e logo em seguida ela me chamou pra ir ao banheiro com ela. Quando já estávamos lá ela me perguntou: - O Arthur fez alguma coisa com você? Eu sem graça perguntei porque e ela foi logo falando: - De boa! Eu não tenho nada com isso, mas, você vive usando essas roupas provocantes. Olha só esse seu shortinho! Todo agarrado, curtinho e apertando esse seu bundão aí! Se aconteceu, você também pede né Cíntia? Já cansei de te falar que o Arthur é meio galinha, tarado e sem vergonha. Fica dando mole pra ele, fica! Ela falou isso e deu um tapinha no meu bumbum e nós duas caímos na risada. Voltamos pra sala e continuamos o trabalho. Teve uma hora que levantei da cadeira, fiquei em pé, me curvei e debrucei na mesa pra explicar parte da pesquisa pra Angélica e nessa hora o danado do Arthur passou por trás de mim esbarrando no meu bumbum. Nada demais, se não fosse o fato de que entre a cadeira e a parede, havia espaço suficiente para ele passar sem precisar fazer aquilo. Eu senti o volume do pinto dele debaixo da calça de novo e pensei que ele pudesse estar sem cueca por baixo da calça jeans. Fiquei ali fingindo não notar nada e sentindo uma umidade na minha xaninha a tal ponto que minha calcinha também ficou úmida. Lá pelas tantas a galera começou a ir embora e ficamos eu, a Sônia e ele, claro, né?. Estávamos cansados e resolvemos parar. A Sônia foi no banheiro se arrumar pra ir embora e o Arthur foi para a sala de TV e sentou no sofá Eu fui até lá pra esperar a Sônia e irmos embora juntas. A pesquisa estava quase pronta nas minhas mãos e nisso antes que eu senta-se um dos papéis caiu no chão e quando ia pegá-lo o Arthur me pegou pela cintura e me sentou no colo dele, me fazendo sentir seu pinto muito duro por baixo da roupa, tentei me levantar, mas ele não deixou e começou a passar a mão nos meus peitinhos e nas minhas coxas. Desesperada eu falei: - Para! A Sônia tá aí no banheiro da sua casa, você é maluco é? Ai ele virou meu rosto e começou a me beijar e eu correspondi loucamente a ponto de passar a mão no seu pinto por cima da roupa que a essa altura já estava duríssimo e o tesão invadiu aquela sala. Arthur com as mãos foi subindo pelas minhas coxas, tocando o meu shortinho até chegar na minha calcinha e tocou com o dedo na minha xoxotinha que já estava molhada. Eu passei a mexer a bundinha de um lado para o outro e dar umas reboladinhas em círculos no colo dele apertando o pinto dele contra o meu corpo. Ele ficou maluco e eu confesso que também fiquei naquela hora. Nisso a porta do banheiro abriu e eu dei um pulo e sai do colo dele. Era a Sônia. Quase que ela pega a gente daquele jeito. Eu tremi e disfarcei e fui pra janela. Ai ela perguntou: - Vamos embora Cíntia? Eu disfarcei e respondi que sim. Então o tarado do Arthur falou na hora: - Puxa Cíntia, você ficou de me explicar o exercício de Física, né?. A Sônia como tava com pressa foi logo falando: - Aqui ó! Se você quiser ficar, fica! Eu vou embora que ainda tenho muita coisa pra fazer. Tchau! E foi saindo com a bolsa dela pra ir embora. Eu não sabia o que fazer. Vi a Sônia sair pela porta e me deixar sozinha com ele ali na sala de novo. Quando dei por mim ele colou no meu corpo e encostou com mais força o pinto já bem mais duro na minha bundinha. Eu naquela hora achei que ele não usava cueca por baixo da calça jeans porque aquela coisa dele tava que nem uma pedra colada em mim. Arthur começou beijar meu pescoço tirando os meus cabelos com uma das mãos de cima do meu pescoço e dava mordidas na minha nuca e beijava minhas orelhas, e falava que eu era um tesão. Quando ele passou a mão na minha xoxotinha por cima do shortinho eu não resisti e falei meio que gemendo: - Ah...Não faz isso Arthur...Pode chegar alguém!. Ele disse que não tinha ninguém mais lá na casa além de nos dois e que eu podia ficar sossegada. Nessa hora ele me virou deixando de frente pra ele segurou meu pescoço por trás e colou os seus lábios na minha boca me dando um beijo de língua de tirar o fôlego. Depois enrolou os braços na minha cintura e me apertou mais contra o corpo dele me fazendo sentir nas coxas o pintão dele pulsando e esfregando nelas e às vezes quase perto na minha xaninha. Minhas pernas estavam moles, meu corpo tava muito quente e o calor começou a aumentar. Enquanto ele passava as mãos pelo meu corpo e me beijava eu desci a minha mão e passei no cacete dele como se quisesse segurar. Percebi que era muito grande mesmo...mal cabia na minha mãozinha. Senti a mão dele passar nas minhas polpinhas me fazendo ficar na ponta dos pés e empinar mais ela ainda, porque como é era mais alto que eu tive que ficar com as solas dos pés um pouco levantadas das sandálias. Senti ele desabotoar o botão do meu shortinho e ir descendo o zíper. Com a outra mão foi puxando ele pra baixo com certa dificuldade porque tava agarrado no meu corpo e logo ele estava escorregando pelas minhas pernas até cair no chão. Eu tirei as sandálias e empurrei meu shortinho com os pés pra longe da gente. Descalça e nessa hora bem mais baixa que ele, fiquei só de tanguinha e camiseta na frente dele. Quando ele tirou a camiseta pude ver como ele era peludo no peito. Ele voltou a me beijar e com a mão desabotou a calça e tirou ela também sem que eu visse, mas pudesse perceber. Senti o pinto duro dele tocar minhas coxas e começar a forçar a cabeça no meio das minhas pernas e ele foi empurrando me fazendo sentir minhas coxas abrirem até que aquilo tudo atravessou as minhas pernas saindo do outro lado. A cabeça roçava as minhas polpinhas e como eu estava na ponta dos pés tive a impressão que estava pendurada naquela coisa dura enquanto ele me abraçava e me beijava. Eu podia sentir as veias grossas latejando no meio das minhas pernas. Aquilo era uma loucura!. Sentia minha xaninha escorrer por baixo da tanguinha e molhar as minhas pernas e o pinto dele. Os meus seios estavam duros e os meus mamilos pareciam que iam furar a minha camiseta. Arthur tirou o pinto do meio das minhas pernas e eu comecei a beijar o peito dele e então ele foi abaixando a minha cabeça me fazendo ficar curvada e com o rosto pouco acima do pinto dele. Então eu me abaixei mais e não perdi tempo e comecei a chupar aquilo tudo mesmo sem caber na minha boca. Ele começou a gemer e mandar eu chupar mais ainda. Me segurou pelos cabelos e começou a comer a minha boca. Chupei como uma puta engolindo o máximo e depois tirando até a ponta... Ele segurava firme e empurrava o pinto fundo, mesmo vendo que eu engasgava um pouco. Dizia: - Isso, chupa gostoso, deixa seu colega fuder essa boca deliciosa, minha gostosinha. Mesmo assustada eu estava adorando tudo aquilo e depois de chupar aquela coisa dura me ergui de frente pra ele, prendi o pinto dele entre as minhas coxas, encostei meus peitinhos no peito dele (como se estivesse abraçando) dei um beijo nele e disse: - Ah, gatinho...por favor já estou bastante cansada e você não quer gozar. Preciso ir embora!. Ele deu uma risada alta e falou segurando no meu queixo: - Você acha que eu vou te liberar assim?...brincou né?. Vou te dar um trato que é isso que você tá merecendo. Me pegou no colo, me beijou e foi andando comigo na direção do quarto dele com as nossas bocas coladas. Ele sentou na beirada da cama dele e me colocou sentada no seu colo então pegou o pinto e passou a esfregar na minha xaninha por cima da calcinha. No meu ouvido, ele disse: -Você é virgem, né Cíntia? E eu só pude balançar a cabeça dizendo que sim. Ai ele mordeu minha orelha devagarinho e falou: - Então vai na bundinha mesmo! Já me ajeitando no colo dele e fazendo eu sentir a grossura daquela coisa dura no meu reguinho. Nessa hora minha calcinha entrou no meu rego me incomodando. Eu tentei sair dos braços dele com um certo medo e cheguei a ficar em pé perto dele mas ele me segurou pelo braço e pediu: - Ah, qualé Cíntia, libera a bundinha pra mim, libera? Nessa hora ele também ficou em pé, me agarrou por trás e ficou roçando o pinto duro na minha bundinha, nossa eu podia sentir o fio da calcinha entrando nela. A esta altura eu já estava rendida, pois minha xaninha já estava toda melada. Eu parecia uma a cadela no cio. Nunca tinha me visto daquele jeito. Ele pegou minha cintura e começou a se mexer pra lá e pra cá colado em mim e foi descendo a minha calcinha depois ele tirou minha camiseta e quando viu meus seios durinhos me virou de frente e começou a chupá-los. Eu estava nua nos braços dele. Enquanto ele chupava meus peitos eu comecei a passar minha mão de leve no seu pinto e punhetar bem de leve no vai e vem gostoso, depois de uns minutos eu já tava mais que louca pois aquele pintão na minha frente, com ele todo exitado...aff! Depois disso ele me colocou na cama dele de bruços e com uma almofada da sala debaixo da minha barriguinha que deixou minha bundinha pro alto e bem arrebitada ,ai ele começou a cheirar minha bundinha, a beijar minhas polpinhas, meu reguinho até chegar no meu cuzinho ,quando ele passou a língua nele eu me contorci toda e dei um gritinho de tanto tesão, depois de um tempo nisso ele começou a passar a cabeça do pinto de leve no meu cuzinho que se contraia de vez em quando. Ai ele disse no meu ouvido: - Gatinha, você quer que eu coma o seu cuzinho? Eu respondi na hora: - Olha só Arthur...você me deixou doida mas, pra te dizer a verdade eu não quero não! Você tem um pinto muito grande e grosso e com certeza vai me machucar!. Ele enfiou a língua no meu cuzinho derepente e me fez tremer toda e falou: - Ahhhh...deixa eu colocar só a cabecinha então, vai?. Prometo que se você não gostar eu tiro!. Eu na hora MUITO BURRA! e cheia de tesão disse que tudo bem mas só queria que ele fizesse devagarinho. Ele então colocou a cabeça do pinto no meu cuzinho e começou a forçar....doía muito e eu disse para ir devagar.....ele parou, me abriu mais a bundinha com as mãos e molhou mais com saliva o pinto dele e novamente encostou em mim...ele percebeu que eu sofria e perguntou se queria parar e eu disse que não...fui sentindo ele forçar ate que entrou e senti naquela hora uma dor meio que ardida que continuou por alguns segundos mas foi passando ... Eu fiz biquinho, quase chorei enquanto sentia minha bundinha rasgar e ele dizia: - Morde o travesseiro e grita se você quiser... mas eu queria ficar ouvindo ele gemer, ele dizer que eu era apertadinha, que meu cuzinho era delicioso, que eu era uma menina maravilhosa e assim que aquele pinto abriu as minhas pregas, senti como se tivesse tomado um choque elétrico na minha coluna, tamanho o arrepio que senti. Aos poucos a dor foi passando e ele falou: - Tá doendo?. Eu respondi que só um pouquinho mas, chorei mesmo quando ele pegou uma das minhas mãos e levou até na minha bundinha e eu senti que ele tinha colocado quase tudo quando só senti o saco dele na mão. Eu assustada disse: - Você mentiu pra mim! Enfiou tudo na minha bunda! Tira isso daí...eu vou acabar te sujando e a culpa não vai ser minha, heim? Ele tirou um pouco e ai eu senti tudo doer e tudo tremer. Gritei: Para! Não tira! Pelo amor de deus! Tá doendo! Acho que naquela hora ao ver meu rostinho com lágrimas, gemendo e taus o tesão dele ficou incontrolável. Ainda mais que apesar de tudo que eu sentia naquela hora a minha bundinha piscava desordenadamente apertando e soltando o pinto dele dentro do meu cuzinho. Eu gemia, chorava e sorria ao mesmo tempo. Nem sabia mais o que queria. Ele beijou minhas costas riu e falou: - Deixa de show gatinha que o seu cuzinho já engoliu metade da minha pica e entrou muito fácil. Então passou a mão por baixo da minha barriga e ficou alisando minha xaninha. Senti um baita tesão naquela hora e comecei a me mexer meio que rebolando. Arthur começou a gemer mais forte e senti que ele adorou aquilo. E eu também!. O incômodo foi passando e aos poucos jogava minha bundinha pra trás bem devagarinho que já engolia bem gostoso aquele pinto que estava dentro de mim latejando. Comecei a rebolar e receber aquele monstro de pinto no meu cuzinho. Ele também enfiava e tirava devagar e de vez enquanto com um pouco de força me puxava pelos cabelos. Sentia naquele momento a grossura e as veias do pinto dele latejando no meu cuzinho, que agora piscava e apertava o pinto duro dele de dor e prazer. Eu fiquei enlouquecida, rebolava e dizia que aquilo era demais, era muito bom.... Teve uma hora que não agüentei e falei baixinho: - ...ai tesão, vai devagar, calma, nunca dei pra ninguém assim, aiiiii, me come bem gostoso, vai , isso , mete,...deixa a sua gatinha te dar prazer! Eu adorei sentir suas mãos na minha cintura me puxando para traz e enterrando seu pinto no meu cuzinho...ele meteu muito ate que senti seu leitinho lá no fundo quente, grosso e depois encher todo o meu cuzinho ... gozarmos como loucos e quando ele tirou eu dei um gritinho e quando cai na cama de bruços olhei o pinto dele ainda duro e vi que tinha uma mistura de porra e fezes que na verdade me deixou super envergonhada. Com a cara enfiada no travesseiro falei com a voz abafada: - Desculpa Arthur! Eu falei que podia te sujar. Seu pinto é muito grosso e grande e eu não estou acostumada. Ele deitou do meu lado no outro travesseiro me beijou e agradeceu por realizar o sonho dele e enquanto ele falava vi ele limpando o pinto com a minha tanguinha e jogar ela no chão...filho da puta eu pensei. Quando fui tomar banho ele sentou na privada pra ficar conversando e vi que jogou minha tanguinha no cesto de lixo e foi falando: - Agora Cíntia, você vai embora sem calcinha pra lembrar de mim! Coloquei meu shortinho sem calcinha mesmo, vesti a camiseta, calcei as sandálias e fui embora e durante todo aquele dia me senti melada com a porra dele no meu cuzinho apesar do banho. De noite ele me ligou e combinamos que eu seria sua putinha obediente e o visitaria sempre que desse, sem que ninguém visse. Esta com certeza foi uma das minhas mais ousadas aventuras, se não tiver sido a mais ousada delas Beijos!

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Comentários

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Parabéns Cintia. Adoro mulheres que gostam de dar o cuzinho. Foi bem detalhado. Nota DEZ. Visite meu orkut (taradopbundas@googler.com) ou me mande um e-mail (taradopbundas@ig.com.br). Bjs gostosa.

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Muito bom. Bem detalhada a sua estoria. dá um puta tesão. Nota 10

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OI cinthia gostei do seu conto , como faço pra entrar em contato com vc... meu msn é harisson_the_best@...

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Minininha se é verdade tudo isto ai eu não sei, mas que valeu a pena valeu....é escantadora, desejavel, e quem sabe o tempo te fara a mais safadinha e gostosa das mulheres..beijos..cuide-se e fique bem... meu msn minininhofofinho@hotmail.com

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carlosliberal@ig.com.br

csfarol@hotmail.com

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Ai gata amei seu conto,leia o meu tbm comi uma amiga

meu msn é rogergs18@hotmail.com

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