ASSALTO COLECTIVO À MINHA IRMÃ- 1ª Parte

Um conto erótico de xxxxxx
Categoria: Grupal
Contém 5336 palavras
Data: 02/01/2008 16:06:04
Assuntos: Grupal

Após a nossa sessão de sexo oral, narrada anteriormente, minha maninha passou a aceitar com naturalidade que eu descarregasse nela a minha tesão. Deixei de a espreitar no banho, e sempre que os meus pais não estavam ela consentia em partilhar o chuveiro comigo, punheteando-me e chupando-me a pica, sem que eu tivesse necessidade de recorrer a ameaças para o conseguir. O seu voluntarismo contudo, tinha o condão de a não fazer sentir-se humilhada, e com o passar do tempo eu compreendi que precisava de a forçar a fazer algo que ela não queria para poder voltar a sentir a mesma excitação dos nossos primeiros encontros íntimos. Não fora com beijinhos e carícias que conseguira os meus primeiros avanços, mas com ameaças e coacções e passara a apreciar-lhes o sabor. Outra coisa que me aborrecia, era ela não me deixar fodê-la, apesar das minhas insistências para o fazer. Que não, dizia ela, tinha medo de engravidar, e não saber sequer se o filho que carregava no ventre era do namorado ou meu, que me devia contentar com os prazeres que ela me proporcionava, e não ser guloso. Nem mesmo quando lhe descobri na carteira uma embalagem de Anovlar, e lhe fiz ver que não fazia sentido aquele seu medo, ela se dispôs a abrir-me as pernas. Não se importava que me continuasse a servir-me dela da mesma forma de sempre, mas meter-lhe a pila não, os seus interiores era uma coisa especial que ela guardava só para o Carlos. Ainda voltei a brandir a ameaça da denúncia, mas debalde.

Um dia, estando eu em casa do Nuno, meu colega de turma e meu melhor amigo, e que tal como eu nunca tinha conhecera mulher, ele confidenciou-me já há muito sentir vontade de ver a irmã, que é quatro anos mais nova, e uma febra de fazer parar o trânsito, nua e até mesmo transar com ela. E que ultimamente para se estimular sempre que se masturbava, passara a fazê-lo com uma foto dela em biquini, tirada no Verão passado. Orgulhoso pela minha maior experiência nesse domínio, contei-lhe detalhadamente as proezas cometidas com minha irmã, e a forma como o tinha conseguido.

- E não a comeste ?!- espantou-se ele- Se apanhasse a minha irmã a foder com alguém, e com um carteira de contraceptivos na mala, podes crer que a teria obrigado a ir até ao fim. Mesmo que tivesse de a obrigar ou tirar-lhe as pílulas dizendo que as ia mostrar a todos. Afinal pelo que contas, ela apesar de se mostrar esquivo no início acaba sempre por gozar tanto como tu.

Pois, mas infelizmente a irmã dele tinha todo o ar de ser ainda donzela, e não devia andar com pílulas na carteira. Nesse momento enquanto ouvíamos tocar à campainha no andar de baixo, e os passos da mãe dele a encaminhar-se para abrir a porta, eu não pude deixar de notar que o Nuno tinha razão. Ela sempre gostara tanto como eu de todos os abusos que lhe fizera, e não duvidava muito que depravada como era não lhe desagradaria de todo ser penetrada por duas pirocas virgens como as nossas. Estava portanto na hora de minha irmã me deixar provar-lhe, fosse de que maneira fosse, o seu fruto especial que ela reservava para o seu namorado especial. E por puro gozo, ou por castigo pelo tempo que me fizera perder, decidi associar o meu amigo, que afinal era ainda mais virgem do que eu, pois não passara da fase das ponhetas solitárias à queca que lhe pretendia dar.

- Ouve lá!- perguntei-lhe de chofre- se um dia apanhares a tua irmã, numa situação como a minha, de modo a poderes obrigá-la a fazer-te tudo o que quiseres, prometes que me deixas trepar nela?

O Nuno ficou a olhar para mim.

-Porque me perguntas isso ?

-Porque se mo prometeres podemos já amanhã comer os dois a minha.

Eu sabia que ela no dia seguinte estaria em casa, estudando para os testes, procurando compensar o tempo que perdia faltando às aulas para foder com o Carlos, que já voltara a levar para casa. O Nuno ficou excitado com a perspectiva. Há muito que tal como eu, ele queria perder a virgindade sem recorrer aos serviços de uma profissional.

- E como o faremos ?

Expôs-lhe o plano que gizara momentos antes, e que por configurar uma violência muito maior do que tudo que já cometera com ela, pôs-me logo a coisa em pé. Eu gostava, e continuo a gostar muito de minha irmã, mas já vos confessei noutro relato o prazer que me dava humilhá-la e obrigá-la a ceder. O Nuno não levantou objecções em participar dele, e foi então que ouvimos a voz do Luís, entrando:

- Que belo plano que vocês arranjaram para comer a irmã do ( permitam-me conservar o anonimato ), seus depravados! Pois garanto-vos que também não quero ficar de fora.

O Luís que chegara quando ouvíramos a campainha, escutara a conversa do lado de fora, era mais velho do que nós, embora andasse na mesma turma porque já tinha reprovado vários anos. Para mim associá-lo aos nossos planos, não era problema. O Luís já tinha ido às putas, e a parreca de minha irmã podia bem com três paus dentro dela. Aceitei-o por isso de bom grado no Grupo da Bacanal, como lhe chamou o Nuno

Nessa noite conforme planeado, tratei de esconder no meu quarto meia dúzia de cordões de cortinados, que minha mãe guardara na arrecadação, bem fortes, um rolo de fita adesiva de calafetar, e disse a todos ao jantar, que no dia seguinte depois do almoço o Luís e o Nuno vinham estudar comigo. Como desde a nossa primeira mamada, não voltara a ser dissimulado com ela, minha irmã não desconfiou de nada.

Quando no outro dia os meus amigos chegaram, ela já se encontrava encerrada no quarto, e sem o saber já lhe tinha surripiado a carteira de pílulas. Quanto a nós, fomos para o meu quarto e despimo-nos por completo.

A primeira coisa que fizemos, foi medir com os olhos nossas picas, embora já nos tivéssemos visto nus no balneário da escola. O Luís era o que tinha de longe, a piça e os colhões mais avantajados do grupo, medindo mais de 20 cms. de pau, e era o único de nós que fora circuncidado. A do Nuno era a mais pequena e fina das três, não teria mais de 13 cms. e era a que se apresentava mais flácida, ao passo que as nossas se encontravam tesas, só com a perspectiva da farra que se ia seguir, e foi por isso muito gozado pelo Luís, o que o deixou embaraçado. A minha verga não se comparava, nos seu 17 cms que eu já a tinha medido, com a do nosso colega mais velho, mas ganhava claramente no confronto com a do Nuno. Além disso, estava louquinha por provar o fruto proibido, e sabia que não me iria deixar ficar mal.

Abri então a porta do quarto, e em voz alta chamei por minha irmã. Contrariada por ser interrompida, ela veio vestindo uma blusa de manga curta branca, e uma saia que lhe dava pelos joelhos de cor azul ganga, e ficou admirada ao entrar por me ver de pau feito. Pensou talvez que me queria aliviar nela como das outras vezes, quando qualquer ruído a fez voltar a cabeça. Então viu que eu não estava sozinho, e a visão do piçalho enorme do Luís fê-la estremecer.

-Que é que vocês me estão a pensar fazer ?- perguntou assustada, porque tal situação era inteiramente nova para ela.

- Oh minha maninha – ironizei- és assim tão inocente para perguntares ? O que é que achas que três piças tesas pretendem fazer com uma boazona como tu ? ( Na verdade eram só duas tesas, pois a do Nuno não deixava de apontar para o chão, como que envergonhada.)Vais dar-nos a nós o mesmo que dás ao Carlos.

-Que é que vocês pensam que sou ?

- Foi o Luís quem respondeu.

-És a puta do Carlos, e agora vais ser também a nossa puta.

Ela tentou correr para a porta, mas o Luís rasteirou-a, colocamos-lhe os joelhos e cima do peito para ela não se debater, e colámos-lhe a boca com a fita. Despojámo-la em seguida de toda a roupa, deitámo-la na minha cama, e amarramos-lhe as mãos à cabeceira da cama, mas para a não magoar, nem lhe deixar marcas no corpo, atámos-lhe primeiro os pulsos com um lenço de seda e tivemos o mesmo cuidado com os tornozelos que prendemos aos pés da cama. Contentes miramos aquele corpinho maravilhoso, de pernas abertas, totalmente exposto para nós, beijando-o e lambendo-o como quem sorve uma sobremesa que se quer fazer render o mais tempo possível, e enfiando-lhe os dedos na coninha- às vezes os três ao mesmo tempo. Mas minha irmã não se mostrava excitada como das vezes em que fizéramos tais cenas.

A boceta dela já começara contudo a produzir o seu efeito na pilinha do Nuno, que começava a mostrar-se excitada com a visão daquela gruta escancarada, e quis montá-la de imediato.

-Calma lá- interpôs-me- O combinado foi ser eu o primeiro – e passei-lhe á frente. Deitei-me então em cima dela, massajando-lhe as mamas com a piça e os colhões, e comecei por lhe fazer um minete. Gosto muito de fazer minetes, e não o queria fazer depois dos outros se terem esporrado nela. Minha irmã que apreciava que lhe passassem a língua, mostrou-se insensível desta vez. Azar o dela, pensei. Não seria por isso que eu não iria gozar. E gozei. Mas como este conto está ficando comprido, e mesmo não sendo a Sherazade entretendo o seu sultão com histórias das 1001 e Uma Noites, acho melhor narrar a forma como nós gozamos para uma segunda parte que segue dentro de momentos. Retomando a meada no fio onde a deixara, começo por vos dizer que me ajeitei então por cima dela, carregando-lhe nos músculos dos braços com os joelhos, para melhor a imobilizar, e montei-a. Minha irmã gemeu, e pediu-me com os olhos que não lhe fizesse isso, mas em vão. O seu ar de súplica ainda me dava tais tesão, achei que as lágrimas que lhe vieram aos olhos, e o medo que lhe lia no rosto, a tornavam mais bonita. Ao procurar enfiar-lhe o aríete de uma só vez até à base para a fazer gemer mais, senti como que uma barreira a impedir-lhe a entrada, e ouvi a voz do Luís dizendo-me que a sabidona estava a contraír os músculos vaginais. Apliquei-lhe dois fortes tabefes nos bicos das mamas, e ela deixando de resistir voltou a adoptar a anterior postura frigida. Continuei a tentar enfiar-lhe meu membro de um jacto, mas o puxão súbito do prepúcio fez-me parar a meio, e eu deixei-me saborear aquela pausa na entrada da gruta misteriosa, para logo no minuto seguinte prosseguir inexorável até ao fundo. Oh, buraquinho húmido e gostoso, com que prazer me aconchego dentro de ti! Oh, como eu quereria conseguir fazer entrar nele também os meus colhões e os meus pentelhos, como eu gostaria de caber todo lá dentro, rebentá-lo para mais ninguém o utilizar, ohh! o dilúvio branco saindo de mim, o desejo saciado...

Saí de cima dela, suado. Era a vez do Nuno, nós os dois por sermos virgens e por a farra ser ideia nossa, eramos os primeiros, mas ele tão excitado ficara ao ver-me foder minha irmã, que tinha-se já esvaído e deixara uma mancha leitosa e amarelada no tapete que eu iria ter de disfarçar. Ainda se encostou nela mas a sua coisa negou-lhe a chave que lhe permitiria entrar.Então o Luís montou -a depois de a ter limpo com um lenço. Os movimentos cadenciados que imprimia às ancas e aos quadris, e o tempo que nela permaneceu, indicavam com efeito não ser ele inexperiente no acto de fazer meninos. Mas nem com ele minha irmã manifestou qualquer emoção, que não fosse expressão de dor.

Quando também ele se veio, o Nuno pediu que lhe tirassem a mordaça, pois mesmo murcha queria meter-lhe a pila na boca. Que se o fizesse ficaria com ela grossa e também a poderia comer. Mas o Luís desincentivou-o:

-Tás doido! Com o asco que ela está, ainda ta cortava com os dentes - era capaz de ter razão- esfrega-a antes nas mamas ou no pito.

O Nuno deve ter pensado que não valia a pena sair capado de tal aventura, e decidiu consolar-se nas partes indicadas, que essas ao menos não tinham dentes. Quando ao fim de algumas roçadelas a grila lá finalmente se endireitou e ele satisfeito, conseguiu enfiá-la no buraco por onde os bébés saem, e também por onde entram. No entanto, mais uma vez a sua prestação foi má. Dos três foi o que menos tempo se conseguiu conter .

Eu por mim teria terminado ali a orgia, pois que todos nos viéramos já, e ninguém saía dali virgem. Mas o Luís, que já vira muitos filmes hard core, era de outra opinião:

- Eu por mim sou homem para lhe dar outra. Não é todos os dias que se petisca um corpinho destes. E ainda não comemos tudo o que ela tem para nos dar.

Pediu-me então para o deixar fazer as coisas à maneira dele, o que concordei. Deixando-lhe apenas manietadas as mãos, colocou-a de joelhos no tapete manchado pela esporra do Nuno, o tronco repousando de barriga para baixo sobre a colcha, colocou-lhe uma almofada alta no púbis para lhe altear as ancas, de modo a melhor nos oferecer o cu. Minha irmã estava aterrorizada pois percebia bem o que a esperava, e o seu medo ainda mais nos exitava. De novo reclamei meus direitos de primazia, ainda para mais tratando-se do seu único lugar do corpo que com toda a certeza mantinha virgem. O Luìs argumentou mas cedeu.

- Não te vais aguentar muito, galhofou. Isso ia-se ver. Em verdade, eu não estava com muito tesão,e para me excitar mais apliquei-lhe algumas sonoras palmadas naquele rabo branquinho e sem pelos, e ao vê-lo ficar vermelho, o resultado foi o que esperava . Sentindo a pila mais dura, esfreguei-a por trás no seu grelinho, e só após isso é que lhe afastei as duas entradas daquele bueiro que nas mulheres e nos homens é igual, e penetrei-a com força, aliás tinha de ser com força pois o seu cu era apertadissimo, só forçando se conseguia entrar nele, gozando não tanto pelo facto de a estar a enrabar, mas por ser o primeiro a fazê-lo. Apetecia-me tirar-lhe a fita adesiva que lhe tapava a boca, e ouvi-la gemer, implorar que parasse, o pior era se a ouviam da rua, e por isso não a tirava, sentia meu pau ficar quase esmagado tal a pressão com que era apertado por aquele canal tão estreito, até que sem me conter mais me voltei a esporrar, e o monstro já flácido saiu de dentro dela, sem esforço algum.

Era a vez do Nuno, ainda que o aspecto murcho do seu piçalho não o parecesse mostrar dotado para tal combate. E com efeito ele não conseguiu enrabá-la. É certo que se pôs de pé, mas a sua piça simplesmente não tinha força para penetrar por aquela entrada que teimosamente se obstinava em permanecer fechada para ele, pois só de assalto aceitava ser franqueada. Frustado com as suas tentativas, e com os sarcasmos do Luís que o invectivava de piça mole, paneleiro, e outras bocas do género, afastou-se e aquele tomou-lhe o lugar de bom grado. Mas antes de lhe ir ao cu, a sua maior experiência fez-lhe pedir-me que fosse à cozinha buscar azeite, não lhe queria meter o bacamarte sem o olear primeiro. Obedeci-lhe e não resisti eu mesmo a esfregà-lo naquele membro espetado, julgo que não foi bem por ter vontade de lhe tocar, mas para chocar ainda mais minha irmã. O Luís riu-se:

- Bem me parece que tu também és paneleiro. Vê lá se queres levar com ela. Acredito que tenhas um cuzinho bem bom , mas não duvido que mesmo arrombado o da tua irmã seja melhor.

E com o dardo bem engordurado, pôs-se-lhe a bombar por trás sem piedade. Apesar de lhe ter dado uma foda minutos atrás, estava novamente cheio de tesão, o que aliado à grande dimensão do seu caralho, não deve ter tido grande dificuldade em atingir-lhe o troço, embora eu na altura nem soubesse o que isso era. Apesar da mordaça que lhe oprimia a boca, foi perceptível o urro que minha irmã soltou ao ser assim rasgada.

- Meu piça de merda !- era a vez de me envergonhar a mim - A desbundada da tua irmã era ainda virgem do cu, e tu não foste capaz de lhe tirar os três.- E dizendo isto parecia um picoto, tão depressa o dardo entrava dentro dela como saía, forçando-a a manter o cu aberto, e a contorcer-se de dor. Sempre que recuava minha irmã soltava um suspiro de alívio, para de imediato um esgar doloroso lhe assomar à face a cada novo arremesso no cu. No entanto, pela primeira vez nessa tarde, eu vi-a gozar. Senti-me perdoado pelo que lhe fizera sofrer. Valera a pena tudo, mesmo a dor e o sofrimento. E ao sabê-la gozando eu quis gozar mais uma vez, enquanto ele estava dentro dela, fazê-la ser trespassada por duas lanças, não sei se para a torturar ainda mais, se para absorver algum do gozo e dor que sentia. Ponhete-ei-me um pouco, infiltrei-me debaixo dela de modo a servir-lhe de leito, e penetrei-lhe o entre pernas pela segunda vez, os meus colhões roçando nos do Luís, as minhas pernas misturando-se com as deles, os meus abraços abraçando a ambos, era muito mais fácil tomá-la pelo portão da frente do que pelo da rectaguarda, até que o meu amigo se veio, sujando-a a ela e a mim com o seu liquido. Tirei a pila sem me ter vindo, meus balões não estavam assim tão cheios para me fazerem vir pela terceira vez. Desconsolado não sei se o Nuno tocava ao bicho, se se limitava a fazer festas à pilinha.

Antes de a desamarrarmos avisei-a:

- A partir de agora sou eu quem vai ficar com as tuas pilulas. e só te dou uma por dia para não engravidares. Ao soltar-te se gritares ou contares a alguém o que aconteceu, eu mostro a caixa das pilulas ao pai, e digo-lhe que foste tu quem nos pediste para te comermos, para que ele e todos, incluindo o Carlos, saibam quem tu és.

Desta vez minha irmã acreditou na ameaça, por não ser só minha, mas de três adolescentes cheios de testorona. Combináramos obrigà-la a dar-nos banho, mas ela estava demasiado fraca para isso. Mal a soltamos tombou no chã, tremendo como se estivesse com gripe, tal fora a violência do tratamento a que a submetêramos. Do seu rabo saía um fio de sangue que lhe escorria para a vagina, e eu receei que tivessemos ido longe de mais, e sofressemos consequência por tal loucura mas o Luís ria-se, dizendo que a única consequência era ela tão cedo não poder voltar a foder. Demos-lhe nós um banho, para apagarmos os vestigios de tal bacanal , e ela meteu-se na cama pedindo-me apenas que às 9 horas lhe levasse a pílula, e não desceu para jantar pretextando que estava com um pouco de febre. O que acontecia muitas vezes quando ficava a estudar todo o dia, pelo que em casa ninguém estranhou. À noite, quando secretamente lhe levei a pastilha e um copo de leite perguntei-lhe como se sentia, embora a achasse com melhor aspecto.

- Taradão- ameaçou-me- ainda te vou fazer pagar por isto.

E fez com efeito. Mas para já era ela a minha escrava, e eu o seu senhor prepotente e cruel. E isso bastava-me.

Após a memorável bacanal colectiva a que sujeitaramos minha bela irmã, eu passei mais de uma semana sem me atrever a tocar-lhe. Quando finalmente uma noite, cometendo a imprudência de o fazer com os meus pais deitados, lhe entrei no quarto e lhe exigi os seus favores, ela obedientemente abriu-me as pernas e deixou-me possuí-la sem objecções e sem um grito, como se depois daquela tarde de orgia desenfreada, não fizesse mais sentido para ela negar conceder-me qualquer parte do seu corpo. Mas adoptou a mesma postura inerte que já lhe conhecia. Imaginando que os seus dois orificios ainda estivessem doridos das nossas três vergas, uma das quais bem avantajada, não me incomodei. Até me agradava mais, pois me fazia sentir mais minha, submetendo-se à minha vontade unicamente por ser minha vontade, mas como ela persistisse naquela imitação de boneca insuflável acabei por me irritar:

- Isso vai ser sempre assim ? - cuspi-lhe- Ou também te finges de morta quando é o Carlos a pôr-se em cima de ti ?

- Depois daquilo mais ninguém se pôs em cima de mim. Só tu que não tens sentimentos. Naquela tarde não era uma puta que tu, e os teus amiguinhos queriam? E hoje não é isso que tu queres ? Não foi somente uma puta que sempre quiseste ? Pois então é isso que tens! Vá, vai chamar de novo os teus colegas e oferece-lhes a tua puta.

Não duvidei que fosse isso que ela desejava mesmo. Mas a sua interpretação dos meus actos, levou-me a declarar-lhe:

- Não! Não é uma puta que eu quero, é a ti. Amo-te maninha. Saibas que quis que gozasses tanto com aquilo, como nós. E tu gozaste que eu bem vi! Não achaste aquilo assim tão mau, pois não ?

- Se tu lá não estivesses eu seria capaz de pensar que me iriam matar no fim.

Afaguei-lhe ternamente os cabelos e beijei-a.

- Tolinha, claro que não. Quisemos dar-te uma boa coçadela, mais nada. Precisava muito que fosses inteiramente minha, e tu bem o sabias.

- Eu confesso que muitas vezes fantasiei ser violada por alguém conhecido- admitiu.- Por isso é que quando me espreitavas eu não me queixei, em especial quando deixei de ser virgem, cheguei a querer muito que o fizesses, mas que não fosse assim. És meu irmão, és rapaz e mais velho, devias proteger-me e não trair-me.

E então expôs-me o risco de ficar falada se tudo se soubesse, de ficar grávida e não saber de quem ( que pateta, pensei, se ficares grávida o filho é do Carlos, e não de nenhum de nós, está bom de ver ), que o porco do Luís a chantageava para a comer novamente ( e o sacana, que nada me dissera! ). E acusava-me com razão, de ser o principal responsável por fazer dela uma rameira, sem direito a retribuição como qualquer rameira, e ao comparar-se a uma vadia seus olhos brilhavam-lhe de luxúria, e por isso, enquanto não se vingasse convenientemente em mim, não podendo recusar-se a ser usada, negava-se pelos menos a sentir prazer desse acto.

Esta sua vontade em se vingar de mim, aliada ao desejo do Luís de a foder, acabaria contudo por voltar-se contra minha mana, e levou-a a ser novamente protagonista involuntária de um segundo forrobódó colectivo.

Um dia o Luís abordou-me, para me informar que minha irmã oferecera-se a deixà-lo fazer tudo o que quisesse no seu corpo, se ele me proporcionasse um castigo igual ao que lhe dera a ela, que me fizesse sangrar o meu cuzinho. Eu nunca tive tendências homossexuais, mas ao ouvir aquilo lembrei-me das imagens dela sendo enrabada por ele, a dor e o gozo que lhe lera no rosto, e não lho disse por vergonha, mas não o teria recusado, mesmo tendo a certeza que meu buraco ao fundo das costas não sairia muito bem tratado. O Luís protestara com ela, dizendo que com homens e amigos nem pensar, mas ela tanto insistira com ele, afinal meu cu era, além de igual, tão virgem como o dela o fora, e a vontade dela em possuí-la de novo tanta, que aceitara.

- É claro que não te vou ao cu. Se quiseres alinhar comigo, vamos é agarrá-la nós, e fazer outra bacanal com ela ( já se teria passado mês e meio da primeira ). - Mas não levamos o Nuno. A prestação dele foi tão fraca que só estorvou.

Completamente de acordo. Ele então, depois de me explicar o plano que minha irmã delineara para me humilhar, explicou-me a maneira como o iríamos contrariar.

Dois dias mais tarde, sós em casa, minha irmã entrou no meu quarto, onde conhecera nossa brutalidade, começou por se esfregar em mim, mordeu-me os lóbulos das orelhas, o que sempre me deixa em pé, acariciou-me no meio das calças, e quando sentiu a grila dura, desabotoou-me a braguilha e tirando-a para fora punheteou-me suavemente de modo a que não me viesse. Se não soubesse que era por ali que me pretendia sacrificar ao mesmo bastão que a escancarara a ela , e que o meu encomendado violador já fora introduzido em casa, aguardando no corredor o momento propicio para aparecer, eu dever-me-ia congratular por a ver assim mudada .

E foi esse o papel que desempenhei, correspondendo aos seus beijos e afagos, apalpei-a toda e dizendo-lhe como a gostava de ver assim, e depois de nos termos despido completamente, achámo-nos rebolando no chão, nossas bocas coladas uma na outra, os braços e as pernas misturados, eu já dentro dela trespassando-a com força, sempre com mais força, e via bem que embora ela estivesse gostando da foda, estava surpreendida, o Luís já deveria ter entrado, e começado a tratar do meu cu, forçando-me se preciso fosse pois era bem mais forte que eu, mas esse era o acordo feito com ela, comigo o acordo era outro, era deixar-me vir gozando atrás da porta se lhe apetecesse até vir tomar a parte dele. Mas eu não me quis vir. Achei que seria muito mais excitante vê-la apanhar da porra imensa do Luís com a minha tesa, e tirei-a fora quando ela já estava próxima do orgasmo. Decepcionou-se.

- Vais ter tempo de te vires, se quiseres- sosseguei-a. E chamei o meu parceiro que entrou de imediato. Os olhos azuis de minha irmã arregalaram-se-lhe de espanto.

- Então já sabias ?- perguntou, boquiaberta.

- Como vês, minha querida mana- confirmei-Só espero que o Luís tenha gostado do espectáculo que deste.

- Gostei pois !- o ar galhofeiro dele, sempre que se tratava de sexo- mas como não gosto de fazer à mão, e ainda não consolei aqui a mangueira- e tirando-a para fora, exibia-a, inchadíssima como sempre- venho de boa vontade ajudar à festa. Chega para mim ?

Claro que chegava, embora minha irmã protestasse que não fora esse o trato.

- Cala-te oferecida !Então pensavas que ia comer o cu ao teu irmão, estando aqui uma espevitada como tu com um melhor para me oferecer ? E como parece teres gostado da última enrabadela que te levaste, fica descansada que te vou dar outra. Mas primeiro quero comer a parte da frente.

Cedi-lhe então o lugar. O piçalho dele enfiou-se na toca que o meu acabara de abandonar, empurrando-o violentamente de uma vez só como o vira já ter feito. Os vestígios do esperma que eu deixara devem ter-lhe facilitado a penetração, pois minha irmã, embora gemesse, pareceu aguentar bem a estocada. Invejei-a. A punição que ela tinha idealizado fizera-me olhar para o membro do Luís com olhos de desejo, e ainda hoje imagino como naquele momento gostaria que ele me tivesse enrabado a mim igualmente. Acredito, que tendo-me iniciado sexualmente com relações incestuosas, passei a achar normais quase todas as formas de fazer amor, coisa que o Luís não, talvez por isso ele fosse mais preconceituoso do que eu em matéria de ligações ao mesmo sexo, e eu, assim sendo, não devia imaginar como seria bom provar do que não ia ter, mas aproveitar antes os prazeres que me eram destinados.

Enquanto o Luís ia ao pito à minha irmã, minha piça que ainda não tinha despejado, ia ficando cada vez mais tesa. Minha irmã fitava-me de olhos aterrorizados, pois o meu amigo socava-lhe a cona com força, obrigando-a a gritar de dor, e ao ver-me naquele estado ela sabia bem que após satisfazer o Luís, sua ratinha iria ter ainda de me satisfazer a mim. Luís também o notou.

- Que é que estás à espera para enfiares o caralho nalgum buraco dela, ó meu ponhetas de merda? Ou preferes ficar aí a olhar e a tocar ao bicho, como o Nuno da outra vez ?

Tinha razão, como sempre o meu amigo, inimigo fidagal da auto satisfação erótica, e de enrabadelas em seres do mesmo sexo. Segui-lhe o alvitre, pensei inicialmente em ir-lhe ao cu, mas tínhamos combinado que ele seria o primeiro a ir-lhe ao cu, a sua piça enorme causar-lhe-ia um valente rombo no olho dela, e facilitaria a entrada da minha piça, não tão forte como a dele, e por isso menos capaz de abrir caminho em atalhos ainda mal explorados.

Minha irmã, estava deitada no chão, o Luís em cima dela, manietando-a com as mãos e as pernas, atitude que lhe permitia imobilizá-la melhor, bem como de vez em quando desferir-lhe uma violenta bofetada nas mamas e nas coxas, e eu encavalitei-me como pude no pescoço dela, procurando exibir o meu rabo aberto o mais que podia para o meu parceiro, não por acreditar que a visão do meu rabo lhe pudesse provocar tesão, mas para o ouvir xingar-me, chega para lá o teu cu, paneleiro!, não vou demorar muito é a tratar do cu da tua maninha!, o que me dava mais tesão ainda, e enfiei meu caralho na boca da nossa vitima ( pois era uma vitima, que nós ali tínhamos ).

- Quero a boquinha bem apertada, vadia!- ordenei-lhe- E nem penses em morder-me a piça, que desfaço-te as mamas à chibatada. Quero a tua boca a chupar-me a piça como uma ventosa.

Minha irmã desenhou um O apertadinho com a boca, onde minha grila cabia à justa, e começou a fazer-me o broche .

- Isso, focinheira! Cuidado, não me faças vir, puta, que te rebento com a cona a pontapés! Anda! Mexe essa língua, brochista! Quero a tua língua a lamber-me o buraco da cabeça da piça! Isso!- minhas mãos e as do Luís mexiam-lhe nas mamas, apertavam-lhe os bicos, a boca de Luís que era a única que lá chegava lámbia-lhe a auréola à volta dos mamilos, e minha irmã torcia-se de dor e de gozo, tinha razão o Nuno quando me dissera antes de a termos violado pela primeira vez, que tudo o que me dava gozo a mim dava gozo a minha irmã, podia fazer tudo o que quisesse com ela que a puta sempre gozaria, querida mana, que sorte eu tenho em te ter como irmã, e que sorte tu tens em me ter como irmão, mesmo quando como agora te judicio, e minhas mãos puxavam-lhe as orelhas, os cabelos, o nariz, apertavam-lhe o pescoço como se a fosse estrangular, acreditei até que ela sentiria o mesmo prazer ao ser estrangulada que eu ao estrangulá-la – lambe bem a esporra, isso! Agora engole – sempre que lhe pedia para engolir a esporra, por pouca que fosse como era então o caso, pois a única langonha que ela tinha lambido, era apenas a que com a tesão ia saindo naturalmente, minha irmã opunha-se, lamber o caralho era uma coisa, engolir esporra outra. Tentou tirar a piça para fora da boca, e esse era o pretexto que eu queria para lhe aplicar um sonoro par de palmadas na face. Na primeira farra colectiva a que a submetêramos poupara-a a bofetadas na face para não a deixar marcada, em especial para não despertarem a atenção dos meus pais quando chegassem a casa. Mas agora sentia-a tão minha, ou melhor tão nossa, pois ela era tanto minha como do Luís, que não me preocupei com isso. Se ela ficasse marcada, eu a obrigaria a arranjar uma desculpa. Nem o Carlos me preocupava. E mais uma vez, estimulada com tais argumentos, minha maninha mais nova, e mais precoce, com a língua, limpou-me todos os vestígios de esperma do caralho.

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Li o teu conto e, até gostei, mas deves esforçar-te por ser menos longo na descrição. Eu também tenho esse problema! E pelos termos usados és português de Portugal! Eu também! E já agora, isto é mesmo só um conto... Esforça-te e encurta o texto!

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