O filho da puta comeu a mãe!

Um conto erótico de Nina Von Teese
Categoria: Grupal
Contém 1584 palavras
Data: 19/01/2008 02:00:12
Assuntos: Grupal

O que eu venho a relatar a vocês desta vez, não deve ser comentado com ninguém, eu pensei muito antes de desabafar, devido a possíveis represálias ou ferir alguns princípios morais e éticos, mas não poderia guardar esta deliciosa história só para mim. E olha que isto não é caso muito antigo não, deve ter por volta de uns dois meses, mas me lembro com detalhes como se fosse hoje.

Eu estava de mudança para outra cidade pois havia me separado recentemente e não queria guardar nenhum tipo de lembrança daquele antigo relacionamento que acabou de forma muito dolorosa, pois a traição é para mim algo imperdoável.

Meu marido havia me trocado por uma garotinha de 17 anos, sabe como é, homens mais velhos sempre acham que levantam sua moral desfilando com menininhas jovens e bonitas.

Não que eu não fosse bonita, sempre fui atraente deixando expostas minhas curvas em vestidinhos bem justos e adorava chamar a atenção por onde eu passava. Tinha um rabo empinado digno de uma passista de escola de samba.

Mas infelizmente devido a separação e tantos transtornos eu andava meio desligada de sexo ou outras coisas que me dessem prazer.

Meu filho estava sofrendo muito com a separação, era adolescente, início da faculdade, começando um namoro e derrepente esta bomba!

Ficava preocupada imagimando se ele me apoiaria ou não, afinal, os filhos sempre desejam que os pais fiquem juntos. Mas ele prefiriu ficar com o pai.

Já na nova casa, eu sozinha, colocava no lugar os poucos objetos que havia trazido da minha antiga casa, o Bernardo, meu filho havia ficado de me dar uma mão naquele dia, mas não apareceu contudo ligou dizendo que no outro dia bem cedo estaria lá para nós conversarmos.

Mas já passava das 7h da noite e nada dele aparecer, liguei no seu celular e ele estava estranho, não falava coisa com coisa, mas disse que já vinha. Fiquei preocupada, o que será que poderia ter acontecido...

Derrepente uma buzina na frente de casa, um amigo do Bernardo veio trazer ele, eles riam alto e carregavam uma garrafa de cerveja.

Logo interroguei para saber o que havia acontecido e ele disse estava precisando se divertir.

Imaginei que ele estava descontando na bebida a revolta da minha separação de seu pai.

Convidei os dois para entrar, o amigo dele estava mais sóbrio, enquanto que o Be já estava trocando as pernas e visivelmente embriagado! Os dois pareciam ter a mesma idade, já que o rapazote demonstrava ainda pequenas penugens no rosto e exibia ainda um corpo franzino, como o do Bernardo.

A primeira coisa que fiz foi mandá-lo para o chuveiro para ver se curava o porre, mas percebi que ele não tinha condições de tomar banho sozinho então solicitei para o Leonardo, (havia perguntado o nome dele), ele disse que poderia chamá-lo de Leo apenas.

Bom, o Leo se negou a dar banho no Be e disse que isso era coisa de mãe fazer, não para ele! Então, se não havia jeito, lá fui eu...

Levamos o Be para o banheiro e lá comecei a tirar a roupa dele, continuava magro como quando tinha 14 anos! Tirei o calção mas mative sua cueca por respeito, claro. Mas passei a observar que um volume estava se formando na região de seu pênis, mas era bem diferente de quando eu havia visto ele pelado da última vez quando ele havia saído das fraldas!

Coloquei ele debaixo do chuveiro, mas aquela cueca branca ficara totalmente transparente, e uma coisa ele tinha como o pai, era bem pentelhudo, negro como um ninho!

Eu observava aquele pau se inchando e apontando já a cabeça para fora da cueca, mas disfarçava, o único problema é que eu já estava ficando excitada, era meu filho, mas tinha uma pica de dar inveja até no pai dele!

O amigo dele aguardava ainda na cozinha e o Be estava fora de si, e enquanto eu o esfregava, sempre esbarrava naquele pau envergado de tesão. Não sabia se ele estava ciente que eu era sua mãe, mas que ele estava estaqueado, isso tava.

Eu tinha uma hora que lavar aquele caralho né, enfiei a mão dentro da cueca e fiz nele movimentos de uma punheta para lavar bem mas era delicioso, nem fechava minha mão em volta daquele mastro! E quando toquei a cabecinha então, o Be suspirou e eu tirei a mão rápido, mas ele sussurra:

Continua mãe!

Eu agora sabia que ele sabia que era eu, e pior, ele também estava gostando!

Eu tirei então aquela cueca e comecei a lavar a bundinha dele, passava o sabonete naquele cuzinho bem rosado, pois ele era branquinho como a lua, só sua pica que de tão gostosa chegava a ter a cabeça roxa!

Ele se virou de costas e eu continuei a esfregá-lo cheia de tesão! Ah, era um misto de medo e aventura, era uma sensação ótima como quando se fode escondido dos pais!

Neste caso ele tinha não só a minha autorização como meu incentivo. Eu, como sempre, vestia meu vestidinho coladinho, desta vez era um amarelo, eu acho... Lembro que de tanto ele se mexer eu acabei me molhando toda e ficou tão transparente que apareciam até os meus pentelhos aninhados para fora da calcinha, eu estava peluda. Também... estava sem uma foda já havia um bom tempo!

Ainda no chuveiro contimuei a acariciar o pau dele, meu filho você está bem, perguntei...

Ele responde: - ahã!

Ele se mexia muito, e quando fiquei de cócoras para arrumar seu chinelo, sinto aquele pau me dar um laçasso na cara, duro como uma vara! Não resisti e de leve passei a língua, nossa eu estava lambendo o pau do meu filho! Bom, e já que estava alí e ele não reclamava caí de boca mesmo, chupei a cabecinha bem gostoso, engolia o pau dele a cada chupada, chegava a bater nas bolas dele!

Eu estava fora de mim, e minha xoxota piscava e escorria um mel gostoso de tanto tesão!

Mas o pior aconteceu, como estávamos demorando, o Leo foi ver o que havia acontecido e me pegou com a boca no pau do meu filho, ele ficou com os olhos arregalados, mas veio ao meu encontro e disse:

Que isso fique só entre nós!

Pronto, agora sim, ele veio em minha direção e já abrindo as calças aproveitou e enfiou seu pau na minha boca, tentei me levantar e qual foi a minha surpresa quando senti, por trás ser penetrada pelo Be! Nossa, que tesão...

Era a maior aventura sexual que eu havia vivido, para quem era acostumada ao tradicional "papai-mamãe" de sempre... Hoje foi "filinho-mamãe!".

O Be não tinha pena e metia até as bolas na minha bunda, e o Leo forçava minha cabeça de encontro ao seu pau, queria enfiar lá na guela! Ele dizia:

Chupa pervertida! Chupa que é bom vadia!

O Be tava meio mal, mas com o pau que era uma rocha, deitei ele no chão do box com cuidado e fiz questão de sentar naquela pica gostosa do meu filho, naquela hora, não havia culpa, estávamos tomados de prazer!

Eu abri bem a buceta e sentei devagar, comecei a cavalgar em cima daquele bezerrinho que mesmo mal ainda quis lembrar os velhos tempos em que chupava minhas tetas!

Por trás, bem devagar vinha a me penetrar o Leo com sua tora bem no meu cuzinho... Tentou a cabecinha, mas não deu, colocou um dedo lá no fundo e começou a dizer:

Froxa esse cu vadia, froxa vagabunda se não eu vou meter com tudo!

Eu na hora não conseguia, nunca tinha feito dupla penetração, achei que ia me rasgar todinha, mas não... Ele mirou no meu rabo e socou lá no fundo, cheguei a me cagar na hora! Mas nem me importava, com o chuveiro em cima, logo limpou aquela merda, meio mole e aguada... E ele nem dava bola, socava como uma britadeirae o Be na minha buceta!

Gostoso, gostoso!!! Eu gritava...

O Be já dava sinais de melhora e dizia pula mãe, é gostoso assim? e eu dizia:

Que pica boa meu filho! Me fode, me fode!!

Chegamos a nos beijar na boca!

Ele já estava bem e resolvemos sair do banheiro, fomos para a sala onde devido a mudança havia ainda um colchão no chão... O Leo me botou deitada de pernas abertas e mandou o Be chupar a minha buceta, e ele foi, mamava no meu grelinho! E enfiava a língua dentro da minha cova quente e úmida!

O Leo me botou sentada no colo dele, penetrou no meu cu enquanto por cima, o Be continuava a cortejar minha buceta melada.

Depois ele socou seu caralho na minha xoxota e com movimentos fortes começou a gemer, me fodia como um potriho! Os dois, me penetrando bem fundo e quando chegou na hora do gozo os dois miraram o meu rosto e jorraram porra na minha cara e depois lamberam...

Foi a foda mais alucinamte da minha vida.

Apesar da casa ainda permanecer dessarrumada, nós combinamos de dormir alí no chão mesmo e no outro dia arrumar tudo. Não preciso nem dizer que a casa ficou assim por um bom tempo... Por que depois daquela ainda repitimos a dose... E sempre quando me aperto com a bagunça chamo os lindos para me ajudar!!!

Se você gostou do meu conto, comente ou mande um email com seu comtário para o email:

nina_von_teese@hotmail.com

Eu agradeço a atenção e aceito sugestões!

Beijus deliciososssss!!!

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Comentários

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Excitante! Um tanto fantasioso, mas muito imaginativo. É estranho ler um conto assim,transa de mãe com filho e uma terceira pessoa. Um tanto apelativo, ainda que seja uma leitura atrativa e interessante. Notei alguns exageros. Coisas inusitadas, com lances mentirosos, mas, nem toda verdade num conto dessa natureza poderia ser tão bem-vinda do que uma mentira bem contada, quando se mente bem numa história assim, vale a pena ler! Gostei! Parabéns

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Filhoda puta por que agora tu não da o cu pro teu pai se não tiver pai da pros presos

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que delicia de conto legal fiquei exitado

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.