Dívida

Um conto erótico de Cau
Categoria: Homossexual
Contém 1160 palavras
Data: 09/02/2008 11:11:18

Dívida

Não era a primeira vez que conhecia uma mulher pela internet. Nosso primeiro contato foi através dela, Kátia, que, após ver meu perfil no orkut, me chamou para uma conversa no msn. Não dei muito papo, por já estar namorando e saber que essas conversas iniciais geralmente são chatíssimas. Mas ela não se deu por vencida: um dia ela aciona a web-cam dela e se mostra. Muito esperta, já deveria saber que isso surtiria efeito imediato, pois me deparei com uma morena lindíssima, seios maravilhosos, boca carnuda e um detalhe que me deixou maluca: um olhar intenso e amendoado.

A partir daí, nossas conversas foram se tornando mais freqüentes, sempre cheias de sarcasmos e provocações. Ela sabia que mexia comigo, e me provocava sempre que podia.

Assim como eu tinha namorada, ela também estava envolvida com outra mulher, o que tornava tudo mais excitante. Eu a desejava, mas havia um grande problema: ela morava há quilômetros, em Fortaleza.

Um dia, em mais uma de nossas conversas, ela me informou que estava na minha cidade visitando sua namorada e que ambas iriam a um bar GLS. Mais que depressa, me vesti e rumei para o local. Sentei no bar, e tomando uma taça de champagne, as vi entrarem. Ela realmente era muito linda e gostosa, e só de a olhar, como sempre, senti minhas costas arrepiarem de tesão.

O bar estava, como de costume, lotado, e assim, elas ficaram em uma mesa próxima à entrada. Não conseguia tirar os olhos dela e principalmente do seu decote, que como sempre, estava bem generoso.

Ela só me conhecia através de fotos do orkut, pois para implicar, nunca tinha acionado minha web-cam, porém bastou ela olhar em minha direção para saber quem era eu. Nossos olhares eram labaredas, e eu só pensava uma forma de roubá-la da namorada e a ter só para mim.

Foi quando ela levantou-se para ir ao bar e ao passar por mim, seus seios roçaram no meu braço que segurava a taça de champagne. Ela me olhando com o sorriso mais safado, disse:

–“Ah...desculpa.. foi sem querer...”.

E eu, olhando fixamente aqueles olhos puxadinhos lindos, falei:

-“Tsc tsc, não tem desculpas... a menos que a Madame me pague uma dívida antiga..”.

Ela então aproximou-se devagar e falou em meu ouvido

–“Ah é? Pois estou esperando por isso...”.

Sem vacilar a tomei nos braços e beijei aquela boca tão desejada, num beijo quente e molhado, cheio de tesão. Logo em seguida, ataquei seu pescoço, beijando e mordiscando aquele cangote cheiroso. Ela, lânguida, gemia baixinho.

Aproveitando a lotação do bar, a puxei para a dispensa que eu sabia ser um local seguro e discreto, e prensei-a contra a parede, mordendo seu pescoço, fui instintivamente baixando o vestido dela até seus seios ficarem à mostra.

Há quanto tempo desejava aquilo! Lambia e sugava com voracidade os bicos que já estavam rígidos de tanto desejo e alternando a boca e mão, apertava um e o outro com os dedos. Ela delirava de prazer e pedia mais.

–“Hmmm, aperta mais Cauzinha, quero mais...”.

-“Já vou te dar, olha."

Me abaixando, tirei rapidamente sua calcinha, e aos poucos fui lambendo suas coxas bem torneadas, até subir pela virilha deliciosa, e cair de boca naquela buceta tão sonhada.

Lambia desesperadamente a vulva querendo sentir o gosto que saía dela.

–“Gostou do sabor, cheriè?"

-“Nossa...”, respondi com um sorriso sarcástico.

Enfiei, então, a língua bem dentro dela, pressionando os quadris contra minha boca várias vezes, e cadenciando o ritmo, passei a lamber e chupar o grelinho, que já estava inchado de tanto estímulo. Ela se contorcia e gemia de tesão, fazendo movimentos de vai e vem acompanhando as minhas lambidas e chupadinhas.

Quando sentia que seu corpo se retraia para o gozo, parava, e depois continuava, deixando-a louca.

Então num movimento rápido, a virei contra uma mesa que estava encostada na parede, e passei a lamber aquela bunda deliciosa até chegar no rabinho, que ela já havia dito ser virgem. Ela instintivamente tentou me fazer parar, mas a segurei forte e disse para ela relaxar e confiar em mim.

Ainda tensa, mas embalada pelo tesão e álcool, foi aos poucos permitindo que continuasse a lamber de levinho o seu rabinho.

–“Ai, sua louca... não faz isso...pára...”

Poucos a pouco, senti sua bundinha relaxando com as lambidas e fui levantando, e por trás mesmo a encoxei.

Depois de molhar os dedos na bucetinha enxarcada, fui fazendo pressão no rabinho, bem de leve, sentindo até onde poderia chegar. Com a outra mão, massageava o grelinho e a vulva, deixando-os sempre molhados.

Perguntei baixinho em seu ouvido:

-"Posso?"

E ela com voz rouca:

-“Não...pára, me solta...”

Apertava o cuzinho mais e perguntava de novo, sussurando de desejo:

-"Deixa?" .. e ela

–“ Não..não...” já quase entregue.

Sentia que ela aos poucos cedia ao desejo, pois a cada tentativa, ela se mostrava mais excitada.

–“Deixa... vai...”, perguntei baixinho, enfiando logo depois a língua em seu ouvido. Ela gemeu alto; sentindo que ela não negaria mais, continuei explorando a orelha dela e sem perder tempo, fui metendo aos poucos um dedo no rabinho apertadinho dela, enquanto que com a outra mão, estimulava aquele grelinho que já estava louco para gozar.

A cada gemido, metia um pouco mais. Não era minha intenção machucá-la, apenas queria que ela sentisse muito, muito prazer. E ela delirava de tesão...

Passei a meter e tirar, cada vez mais cadenciado, sempre a tocando pela frente, sentindo o corpo dela se retrair buscando o orgasmo.

Ela gemia, xingava, gritava, em francês, espanhol, português, uma loucura só, e eu não a soltava. Ao contrário, a cada tentativa dela de dominar a situação, a prendia contra mim. Sabia que isso a deixaria irritada, pois ela gostava de ter controle de tudo.

–“Sua vadia, me solta...” dizia ela com aquele sotaque que eu adorava.

–“Não sua putinha, hoje tu vais ter o que merece.”

Essa disputa encenada nos deixou mais malucas de tesão ainda. Quando senti que ela estava muito perto de gozar, a virei e ainda comendo seu rabinho, me concentrei em lamber com toda vontade a buceta que pulsava diante da minha boca.

Lambia forte os lábios e o grelo dela, sentindo corpo dela teso, prontinho para o orgasmo. Era só esperar e aproveitar aquele suco todo que sairia mais e mais da sua vulva quente.

Quando o gozo veio, continuei bolinando a bucetinha com a língua na frente e a mão no rabinho atrás. A explosão do orgasmo foi intensa, exatamente como eu imaginava que seria um gozo dela, acompanhado de gemidos de fêmea no cio.

Só quando senti seu corpo mole e entregue, exausto pela posição e pela maratona que havíamos feito, a virei para mim e disse que a dívida dela estava paga. Ela respondeu que aquilo era só o começo e que sabia que mais cedo ou mais tarde eu seria dela. E foi o que aconteceu, mas essa é uma outra história...

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