Que tempo bom, que não volta nunca mais

Um conto erótico de contador de historias
Categoria: Heterossexual
Contém 597 palavras
Data: 19/02/2008 01:53:49
Assuntos: Heterossexual

Tenho lido vários contos, neste site, e precisei de um certo tempo,e um pouco de coragem para escrever, mas enfim vamos lá.

Tenho quarenta anos, sou casado, tenho dois filhos, uma vida de certo modo estável, sou fiel à minha esposa, trabalho pra caramba, portanto não sobra muito tempo pra aventuras sexuais, a não ser no casamento. Porém tive muitas, no meu tempo de garoto, e vou contar uma delas.

Sou filho de mãe solteira, e até meus dezoito anos a vida não foi fácil, eu e minha mãe moramos em muitos lugares que até os ratos tinham medo de morar, mas houve um tempo em que as coisas melhoraram um pouco, e fomos morar em uma casa, que na verdade não passava de um comprido barracão de madeira, onde moravam três famílias de parede meia.

Naquela época eu estava completando quatorze anos, e ainda não havia iniciado minha vida sexual, nem masturbação eu praticava, porém tinha sonhos pornográficos toda noite, e acordava todo molhado pela manhã.

Minha mãe logo fez amizade com as vizinhas, que eram casadas, e logo começou aquele negócio de mulher raspar as pernas, passar esmalte, arrumação de cabelo. E como morávamos nos fundos da casa, havia um poço desativado, onde elas sentavam e passavam o dia conversando e cuidando da beleza, Havia também ao lado do poço, o unico banheiro, onde todo mundo tomava banho.

Bem uma dessas mulheres era a Juraci, uma mulheraça de uns 25 anos, que com certeza era a mais gostosa delas. Morena, um pouco acima do peso, mas bem distribuída, e com uma bunda grande e perfeita, seios fartos, e um rosto lindo, nem parecia pertencer aquele lugar.

O tempo passou, meus sonhos foram ficando cada vez mais molhados. e a Juraci começou a fazer parte deles constantemente.

Minha mãe arranjou emprego de domestica, a vizinha da frente mudou-se, acabaram se os momentos de beleza da mulherada, e começou a minha vida no paraíso, pois eu ficava sozinho com meus gibis, e não tinha ninguém pra conversar... exceto a Juraci, que agora era uma mulher solitária, e tinha que fazer as suas sessões de beleza sozinha.

Numa dessas, ela me pediu pra eu ajudar ela a raspar as pernas, e sem malícia eu fui, ela me ensinou como fazia com o barbeador e lá fui eu, no primeiro contato com aquelas pernas meu pau de adolescente, ficou duro na hora, tentei disfarçar, mas ela notou, achei que ela ía me dar um esporro, mas ela deu um sorrisinho malicioso e não disse nada, fui subindo devagar, mas tremia tanto que cheguei a ter medo de cortar aquelas pernas. Ela percebendo meu nervosismo, pôs as mãos sobre a minha e disse pra eu relaxar, e foi puxando mostrando como era, fui relaxando e elamais tranquila me deixou fazendo o serviço, então fechou os os olhos, curvou-se apoiada nos braços, e abriu as pernas tranquilamente, puxou lentamente o vestido, deixando à mostra aquela boceta linda, maravilhosa, com os pentelhos escapando pelos cantos da calcinha rosada. Eu usava um calção da época em que tinha 10 anos e àquela altura dos meus 14 anos, parecia mais uma cueca do que um calção, e meu pau que devia ter uns quinze centímetros, escapava pela parte superior, ficando a cabeça de fora, eu tentava disfarçar mas não havia jeito. Terminei de raspar as pernas dela. Saí dali correndo, e entrei pra dentro de casa sem ar explicação nenhuma, só não estava aguentando mais aquela situação, e mal acabei de entrar em casa eu gozei pela primeira vez na vida. (continua)

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