Lembranças da infância

Um conto erótico de Evinha
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 25/02/2008 16:50:10
Assuntos: Heterossexual

A história que vou narrar, aconteceu comigo há 27 anos atrás e hoje, decorrido tanto tempo, ainda me tráz alguma recordação. Tenho hoje 40 anos, sou médica formada, casada, dois filhos. Nasci e cresci no interior do Espírito Santo, em uma cidade chamada Mimoso do Sul. Jovem, com 13 anos, corpo bem formado, estudava no Colégio local, fazendo o ginasial. Todo dia meu pai ou minha mãe me levavam para o ginásio bem cedo e eu retornava em um ônibus que ia para Cachoeiro do Itapemirim, ao findar das aulas. Quase no final do ano letivo, um dia, conversando com as colegas, perdi o horário e o ônibus. Na saída da cidade, é comum a carona e como morava na estrada que ligava Mimoso à Muqui, fui para aquele local. Sózinha no ponto, vi quando um Opala se aproximava, trazendo um casal. Imediatamente pedi uma carona e o carro parou. Um casal de seus 30 anos, bem simpáticos e que não se opuseram a dar-me a carona. Entrei no caro, sentei no banco traseiro e ela, dirigindo, perguntou para onde iria. Disse que logo ali para a frente e ele, que estava sentado no banco do carona, imediatamente pulou, quando o carro arancou, para o banco traseiro. Tomei um susto quando ele me agarrou e me fez deitar no banco, Senti que a coisa estava esquisita. Mandou eu ficar calada, deitada de bruços e o carro foi tocando. Senti que havia passado por Muqui, por causa dos paralelepípedos e fomos em frente. passamos Cachoeiro do Itapemirim e notei que pegávamos a estrada para Marataízes (supunha). Deitada de bruços, ele colocou uma perna em cima do meu pescoço e ficava alisando a minha bundinha e meu clitóris, pois já havia levantado a minha saia. Nada de violento, ao contrário. De sexo, só conhecia o que as colegas contavam. Depois de algum tempo, notei que entrávamos em uma casa e após os portões fechados, fui retirada do carro e conduzida para um segundo andar. Lá, colocaram uma corrente com cadeado em minha perna e fiquei presa na cama. Chorava, mas eles apenas sorriam. Depois de algum tempo, eles voltaram e ela tirou a minha roupa, me deixando nua, enquanto ele olhava. De repente, ele tirou a cueca e vi na frente um membro de seus 16 centímetros e bem grosso. Ela tirou a roupa e deitou, me trazendo junto para ela e me obrigando a chupar a sua buceta. No princípio, achei estranho, mas depois, quando achei o grelinho, adorei. Ela se virou e começamos a fazer o meu primeiro sessenta e nove. Ele por sua vez, veio por tráz e começou a chupar o meu buraquinho traseiro, indo até minha buceta, levando-me a um enorme tesão, principalmente quando prendia meu grelinho na boca. A sua língua corria da minha bunda para a minha buceta e eu sem querer, comecei a rebolar enquanto mamava na buceta dela. Senti que passava alguma coisa melosa em minha bunda, mas não me importei. De repente, ele começo a meter aquilo em minha traseira. No princípio, estava gostoso, mas conforme entrava, começou a doer. Ele enfiou tudo de repente e a dor foi tão forte, que sem querer, mordi de leve o grelo da sua companheira. Ela berrou e ele, de susto, teve de tirar. Comecei a chorar, a ter saudades de meus familiares e eles saíram. Voltaram ao anoitecer e tudo recomeçou. Colocada de bruços, chupando a buceta lisinha de sua companheira, senti que ele atochava tudo em minha bunda. O caminho já havia sido feito de manhã. Soltei um grito, mas ela me prendia pelas pernas e mordia meu grelo, não me deixando fugir. No início doeu, mas em pouco tempo, a dor começou a se misturar com uma coisa gostosa, tremenda, que me invadia e pedia mais. Comecei a rebolar e em pouco tempo, já estava de quatro, tomando na bunda como qualquer mulher que se preza. Quando gozei, parecia que tinha desmaiado. Deixaram-me e no dia seguinte, aprendi a chupar um cacete. Grosso, grande, mas gostoso. Gozou na minha boca e me obrigou a engolir tudo. Isto durou por mais ou menos 5 dias. No final, já pedia para eles fazerem tudo, mas ele disse que eu tinha de continuar mocinha, pois no interior, naquele tempo, cabaço era uma coisa muito importante. Quando eles vinham, eu sentava na caceta dele e mamava a loirinha. Que coisa doida. No final, um dia, colocaram-me no carro, de noite, e me largaram na estrada que liga a BR-101 à Cachoeiro do Itapemirim, mandando-me descer um barranco. Desci e eles foram embora. Voltei para a estrada e pouco depois passou uma Rádio Patrulha da PM, que me conduziu a Delegacia. Lá, ligaram para meus pais que foram me buscar. Contei tudo e a minha família me apoiou. Voltei a estudar e me formei. Até hoje, recordo esta história, pois continuo achando que dar na frente é muito gostoso, mas atrás é bastante bom.

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Comentários

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Muito bem contado. Apesar de você me parecer ser a esposa dessa estoria... Kkk

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Outra Bichinha doida....fazendo carreira de escritora.

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