Libertinagem (II)

Um conto erótico de Prima.Vera
Categoria: Heterossexual
Contém 2583 palavras
Data: 18/03/2008 13:56:57
Assuntos: Heterossexual

Olhando em redor para avaliar o impacto que a minha presença ia causando nos presentes e passantes, fui tomando a refeição leve que havia pedido. Após comido o cachorro quente, pedi um salgado e em seguida um café, que bebi com gosto, sentindo-me reconfortada.

Entre coxas continuava húmida e gelatinosa. Podia sentir o odor a sexo que subia do interior das minhas pernas e que me deixava inebriada. Os homens mantinham-me sobre vigilância, ansiosos para me verem mudar de posição, na esperança de poderem ver a minha greta totalmente desnudada. As mulheres, ainda que de forma mais recatada e menos acintosa, passavam e procuravam com o olhar, discretamente, o meu corpo, a minha pose, a minha presença, acabando por cochichar entre si o arrojo da minha imagem e do meu porte. Interiormente eu gozava aquela exposição provocada e deliberada, adivinhando o quanto e o como aqueles corpos masculinos e femininos ansiavam por ser capazes de assumir as suas fantasias e os seus deboches como eu os estava assumindo. Podia mesmo perceber que, se no caso dos machos, a tesão era evidente e ressaltava dos volumes incandescentes das suas braguilhas, no caso das fêmeas a mesma excitação e tesão animalesca, a mesma volúpia, o mesmo êxtase carnal, irradiava dos seus olhares fulminantes, das suas tetas entumecidas, do seu arfar silencioso, mas vibrante, dos seus íntimos assomos de gemidos, como gritos lancinantes que imploravam: fode-me!

Paguei, agradeci ao empregado igualmente babado de tesão e deixei uma gorjeta anormalmente elevada, como se quisesse pagar o espectáculo que me haviam proporcionado, embora duma forma mitigada.

Peguei a bolsa, levantei-me e rebolando as ancas com afinco, dirigi-me entre os magotes de visitantes ao WC. Ao cruzar-me com as pessoas, pude sentir o quanto me comiam com os olhos e isso fez desencadear em mim um inusitado tesão. As minhas carnes enrijeceram; os meus mamilos entesaram, o meu botão rosado, cujos lábios escorriam, atingiu um rubor que eu podia sentir, embora não o visse. Toda eu entrei num frémito de desejo avassalador e qualquer uma daquelas pessoas, macho ou fêmea, novo ou velho, preto ou branco, possuidor de uma grande vara ou de um pequeno instrumento, dona de uma cona larga e muito fodida ou de um cono jovem e sem experiência, me satisfaria naquele momento. Eu ansiava por sexo, fosse ele de que tipo fosse. As minhas entranhas urravam desmesuradamente e eu quase desfaleci ao percorrer aqueles metros que distavam do restaurante ao WC, sentindo que a loucura atingira foros de libertinagem sem definição humanamente possível. Definitivamente eu era uma grande e valente cadela, daquelas que qualquer cão pode foder na via pública! Eu era uma mula, que só espera ser montada por um cavalo cujo martelo a faça relinchar de gozo! Eu era e sentia-me uma fêmea no cio! Eu era, sou, e regozijo de sê-lo, uma NINFOMANÍACA, a necessitar urgente e ferozmente de um caralho que me invadisse descomunal e fartamente.

Entrei no espaço privado do WC e de imediato fechei-me numa cabine. De imediato levei a mão à cona e pude sentir viva e inteiramente a escorrencia quente e licorosa que golfava da minha vulva febril. Apeteceu-me manipular o meu grelo e provocar um orgasmo, mas fui capaz de conter-me. Eu tinha outras aventuras em mente e nada faria para me apressar. Se tivesse que vir-me seria de modo automático, apenas pela acção natural e irreprimível das minhas hormonas de puta em pleno estado de explosão.

Sentei-me um pouco na sanita, como se descansasse das visões e sensações que acabara de viver e sentir. Puxei o autoclismo maquinalmente, arranjei-me e preparei-me para sair. Antes porém limpei com papel a minha encharcada vulva e coxas, deixando a cona momentaneamente limpa daqueles líquidos lubrificantes. Saí, lavei as mãos, retoquei a maquiagem e tomei uma boa dose de toalhetes de papel que guardei na minha apertada bolsa de mão.

Dirigi-me então para o exterior do Centro, sempre seguida pelo olhar cobiçoso de homens e mulheres.

Atravessei a rua e direccionei meu passos para o jardim junto ao rio. A tarde estava magnífica e o sol aquecia aquela Primavera de Abril. Ao longo dos passeios e pelo interior dos espaços ajardinados alguns namorados davam largas aos beijos e amassos que a ocasião propiciava. Velhos havia que se entretinham a falar, sentados nos bancos, aceitando o calor do sol, como uma dádiva. Uma mãe ou outra passeavam os filhos pequenos, que corriam livre e alegremente pela relva fresca, rebolando e divertindo-se.

Enquanto me deslocava sentia o calor reconfortante do sol incidir no meu corpo, lambendo-me a pele. Por baixo da mini saia a minha coninha latejava, envolta num lago de sumos lubrificantes que teimavam continuar a jorrar das minhas entranhas. Olhei ao redor e escolhi um sítio para me sentar.

Era um local isolado, voltado para o rio, numa clareira onde o sol incidia como se jorrasse. Havia uma área semi oculta por uma álea de arbustos e ao redor canteiros de flores e relva muito cuidados. Sentei-me no banco de madeira de ripas corridas, pintado de verde. A ferver de tesão, escancarei as pernas e subi o que restava da minúscula saia, deixando a cona totalmente exposta, recebendo os raios fulminantes do sol, como se quisesse que ele me fornicasse sábia e profundamente, adentrando em mim como uma vara humana capaz de me fazer gozar. Em frente havia uma clareira, com um pomar, do lado de lá da outra margem do rio. Não se via vivalma! À excepção do movimento de carros e do ruído dos motores, apenas se ouviam o som das vozes, espassadamente, a gritaria e algazarra dos miúdos e o coaxar das rãs que aproveitavam o sol e esparramavam-se, como eu, nas margens, entre a folhagem das plantas aquáticas que bordejavam as margens.

Para me certificar de que estava só, apesar de desejar estar acompanhada e bem, de preferência com um macho bem aviado e dotado de um equipamento profissional, olhei em redor. Não havia ninguém; estava completamente só naquele lugar isolado, gozando os prazeres do criador e a volúpia gulosa da tesão que me tomava por completo.

De cona totalmente ao léu, levei dois dedos à boca, que humedeci de forma total e o mais possível. Não era necessário, mas dava-me gozo fazê-lo! De seguida, totalmente entregue ao devaneio e à luxúria de sentir-me perdida no cumprimento duma fantasia sexual como se fora uma obrigação, desci a mão vagarosamente pelo corpo, apalpando as tetas que pareciam querer saltar do soutien preto, onde os mamilos pontudos sobressaiam, e sentindo cada pedaço de pele mais e mais retesado, massajei o ventre e, como se descobrisse pela primeira vez a carne da fêmea que habitava em mim, percorri os lóbulos carnudos da minha vagina, esfregando com dedicada excitação a testa do meu grelo. O êxtase era tal que não pude conter mais a fúria de me foder e num ápice enterrei os dedos na racha alagada e odorosa, iniciando movimentos descontrolados de masturbação, enquanto fazia por sentir prazer e prolongar o momento, sem atingir o clímax. Esqueci-me totalmente do que me rodeava. A minha rata fervia, do calor que recebia do sol e da tesão que explodia de mim. E entre dentes, alucinada, tresloucada, eu mesma me incentivava à foda manual que me auto-flagelava:

- Fode essa cona gulosa, puta! Espeta nessa racha comilona e esporra-te, galdéria! Tás toda aberta, cadela do caralho... Tens o grelo duro e a ferver... Estás mesmo a pedir uma vara grossa nessa gruta! Fode, cavalona, fode...

Enquanto cravava os dedos em mim e esfregava o meu grelo anormalmente inchado, sentia que quase urrava, embora fizesse o possível por ser silenciosa. Estava completamente perdida na função de me punhetear e nada mais me preocupava.

Sem me dar conta, enquanto assim continuava a fornicar a greta alagada de leite, com a saia totalmente levantada, os seios duros e o corpo todo em brasa, um cachorro de médio porte que circulava por ali acompanhando o dono, aproximou-se de mim e sentindo o odor intenso a sexo veio sorrateiramente lamber-me as pregas da coninha.

Ao contacto inusitado, dei um salto, tentando instintivamente tapar a caverna dos meus desejos mais intensos. O cão recuou entre o assustado e o brincalhão e eu olhei ao redor, em busca de movimento, que não vi. Mal refeita da surpresa, chamei o bicho que abanando o rabo veio pressuroso lamber-me a mão, lambuzada dos meus leites vaginais. Só então me dei conta da vontade com que o bicho lambia os sucos que preenchiam a minha mão. A tesão que arrefecera momentaneamente explodiu de novo e sem olhar a medos ou dúvidas esparramei a cona e convidei o bicho a lamber-me despudoradamente, o que ele fez sem rebuço. O meu pequeno amigo parecia louco enquanto a sua língua vermelha e comprida se agigantava na tarefa de me lamber por completo, causando-me uma excitação que nunca havia sentido assim. Até porque jamais havia feito sexo com animais, embora muitas e muitas vezes tivesse visto filmes e fotos e lido contos de zoofilia. Mas nunca aconteceu sentir o desejo de experimentar seriamente o prazer de uma alavanca animal, fosse para a enterrar nas entranhas, fosse para a punhetear ou a mamar, como fazia com as mocas humanas.

Aquele momento inesperado estava a saber-me como jamais pensara poder sentir prazer com um não racional. Entreguei-me às cegas. Fechei os olhos e entreguei-me sem qualquer entrave à fome insaciável daquele cão que aparecera do nada, mas que tanto prazer me provocava.

Ao mesmo tempo que o bicho me lambia, abri a bolsa e retirei do seu interior o objecto “pessoal” que havia trazido de casa. Olhei-o com alegria e sorri interiormente.

Enquanto o cão me mamava o clitóris e os lábios vaginais, sugando a lava que explodia do meu vulcão, tomei o objecto e abocanhando-o com desejo, lambuzei-o de alto a baixo, lambendo-o com volúpia. De seguida liguei o maquinismo simples e aproximei a cabecinha brilhante do meu grelo, que ao contacto daquela vibração arrepiante me fez gemer com intensidade. O cachorro estranhou o som abafado que eclodia daquele instrumento mínimo e recuou um pouco. Chamei-o e ofereci-lhe a coninha cada vez mais febril. Obediente ele veio e apesar do ruído do vibrador retomou a sua função de lambedor mor da minha rata. O “Júnior”, nome que eu dou ao meu vibrador mais pequeno, mas mais próximo, pois vai comigo para todo o lado, mantinha a sua tarefa e eu ia-o guiando suavemente pelas pregas da minha caverna. De quando em vez deixava-o provar a escuridão da minha gruta e, nesses momentos, o mundo parecia entrar em rotação descontrolada. Por um lado a vibração enchia-me a greta, por outro a língua gulosa do meu amiguinho anónimo tratava de me incendiar a bordas inchadas da vagina.

Estava assim perdida quando olhei para o lado e, loucura das loucuras, vi um homem de pé, pregado ao chão, de olhos esbugalhados, trémulo nos seus sessenta e muitos anos, a escassos dois metros de mim e do meu carinhoso e dedicado amigo.

Apesar da situação não reagi e continuei o que estava a fazer. O bicho nem se deu conta ou se deu não achou necessário parar. O homem olhava a minha cona com dedicada atenção, quase babando de tanta tesão e descontrolo. Eu percebi que o momento havia chegado e sem que o desconhecido esperasse, atirei em jeito de convite:

- Queres cona, querido? Queres, não queres? Estás com esse cacete a mil... E queres comer a minha coninha, como o cachorro está a fazer. Queres? Vem... Vem e senta-te aqui junto de mim, fofo!

Sem uma palavra de resposta o desconhecido aproximou-se e como autómato sentou-se. Não despregava os olhos da minha rata totalmente exposta, quente, a tresandar cheiro a leite e a cio.

Logo que se sentou lancei a mão em direcção à sua braguilha e pude sentir o duro cacete que pulsava, enquanto o homem respirava compassadamente. Olhei-o nos olhos e disse-lhe:

- Tira esse caralho para fora, querido, que eu quero mamá-lo! Vá, dá-me o teu chouriço na boquinha!

Como um autómato o homem abriu a braguilha e pôs perante os meus olhos uma sarda descomunal, como eu jamais vira. Apesar da idade o seu instrumento era lindo e metia inveja a muita e muitas pichotas que eu já havia comido. Passei a massajá-lo com carinho e dedicação, enquanto o cachorro continuava a lamber o meu leite e o meu querido “Júnior” se afadigava em tornar vibrante a minha carne de fêmea.

Por não me ser possível continuar a manobrar o “júnior” desliguei-o e ajeitei-me no banco de modo a poder abocanhar aquele membro cavalar humano que pulsava luxuriante na frente do meu olhar, pronto a ser devorado. A lava lubrificadora já escorria da sua cabeça rubra, enorme, ajudando-me no vai vem manual que sobre ele exercia. O homem urrava em surdina e dizia em palavras ordinárias, que os meus ouvidos armazenavam como música de deuses:

- Mama ordinária! Chupa-me o caralho sua puta, vagabunda! Mete esse sardão na boca e engole-o por inteiro. Faz-me esporrar, cabra! Estou a explodir de tesão, cadela! Fode-me o caralho... Fode-me...

E enquanto assim falava estocava em mim a sua moca descomunal, que eu engolia com vontade e tesão, sentindo-me prestes a explodir de gozo, sendo possuída por um cão e por um homem, embora continuasse a sentir necessidade de ser encavada profundamente por um rolo cárnico.

Enquanto fazia aquele broche e aquele estoque invadia a minha boca, até à garganta, o cachorro arremetia em mim a sua língua e de vez em quando procurava espetar em mim a sua vara canina, tentando agarrar-se à minha perna e simulando uma foda em mim, como cadela que era.

Depois de dois ou três breves minutos aceitando aquela vara grossa e dura, o homem segurou-me a cabeça com força e sem aviso desferiu em mim uma estocada de tal ordem que eu pude sentir o caralhão enorme daquele macho avançar pela minha boca e garganta, arrebentando tudo o que era oposição física. Abafando um grito que em condições normais deveria assemelhar-se ao urro de um touro, o meu macho humano inundou a minha boca de esporra. A quantidade era tanta que quase me deixava sem respiração.

Ainda assim fiz questão de engolir todo aquele leite quente e pastoso, com um sabor agridoce, que me deixou super alimentada.

Enquanto recebia aquela torrente de lava masculina, o meu fiel amigo canino fez-me atingir o clímax e agitando as nádegas freneticamente, tendo o caralho daquele desconhecido na boca, vazei todos os meus líquidos na língua gulosa do bicho que querendo mostrar-se fiel e dedicado, continuou a lamber a minha nata enquanto o homem se compunha e eu me levantava e retomava a posição de sentada.

Quando o homem se levantou parecia zonzo e os seus passos denotavam que as pernas lhe fraquejavam. De longe, afastando-se, chamou o cachorro que, abanando o rabo partiu em louca corrida, deixando-me ali abandonada e totalmente esparramada.

O sol continuava a aquecer-me a cona totalmente exposta.

Eu sentia-me quase satisfeita. Pelo menos já havia provado um caralho e tomado o seu néctar delicioso e já me havia esporrado na língua daquele cachorro incansável.

Restava-me ainda uma boa parte do dia. Ainda só eram três e um quarto da tarde. Havia muito tempo ainda para desfrutar do prazer que queria sentir e oferecer gratuitamente.

Aquele era o dia! Aquele era o tempo certo! O local estava por ali algures. Era uma questão de escolher o alvo certo.

Nota: como calcularão este conto tem continuação!

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