Minha esposa e o negrão

Um conto erótico de Apollo 13
Categoria: Heterossexual
Contém 2768 palavras
Data: 31/03/2008 11:30:03

O que vou contar aqui aconteceu comigo há mais ou menos uns três anos. Sou casado há 7 anos e minha esposa é uma morena muito bonita de olhos castanhos claros,28 anos com uns 56 kg e 1,68 de altura, belos seios e uma bundinha muito linda, não tão grande mas na medida certa e por ela ser muito bonita de rosto chama a atenção de vários homens onde passa. Temos um filho de 6 anos que não deixou ela ficar com seu corpo feio devido a gestação. E só a deixou com um apetite sexual imenso, querendo transar a toda hora e em qualquer lugar, só não tínhamos muita coragem. Mas vamos ao que interessa. Estávamos um dia na bonita praia de Ponta Verde em Maceió onde moramos eu e Flávia (aqui usarei este nome fictício) tomando um chopp e curtindo aquele mar maravilhoso quando de repente por trás da gente aparece um ambulante vendendo petiscos de frutos do mar, no que eu não me interessei por não gostar de frutos do mar, sei que é uma coisa que a maioria das pessoas adora mas não sou chegado, o homem era um negro de mais ou menos uns 1,90 de altura, com mais ou menos 35 anos e de braços fortes com uma bermuda branca e sem camisa com as pernas bem fortes, que se eu medisse, dava umas duas da minha, mas a minha esposa pediu que eu comprasse alguns camarões para ela e eu prontamente o fiz, ela demorou um pouco pra escolher entre os que tinham, o que me deixou até meio chateado, pois pra mim era tudo igual. Ficamos ali tomando o chopp e jogando conversa fora enquanto ela comia seu camarão, mas eu notei que ela tinha ficado nervosa e meio ofegante desde a passagem daquele ambulante por nós. Perguntei se ela estava se sentindo mal e ela disse que não, apenas estava ficando excitada com o efeito do álcool, coisa que sempre acontece com ela após tomar umas, e logo após me chamou para darmos um mergulho no mar. Aquela praia de águas tranqüilas é realmente convidativa para isso. Entramos e comecei a notar minha esposa ainda mais nervosa e assim que ficamos com água na altura dos nossos ombros ela me atacou e começou a alisar com uma força antes não vista por mim meu cacete e disse que queria me dar uma chupada em baixo d’água e foi logo se abaixando e abaconhando meu pau com toda força, lambeu até acabar seu fôlego e tornou de volta apenas para tomar ar e voltou a mergulhar com vontade em mim. Eu não estava entendendo o por que de ela estar tão excitada a tal ponto, pois sabendo do efeito do álcool nela, nunca a tinha visto daquela maneira. Flavia disse que não estava agüentando mais e que queria ser fodida por mim ali mesmo naquela água. Então se virou de costas puxou de lado o bikine e pegou no meu pau e levou-o direto pra sua xana, toda molhada nesse momento. Meu pau deslizou bem rápido e comecei a fazer movimentos devagar para que ninguém percebesse o que estava acontecendo, mas Flávia pedia que eu colocasse com força e rápido em sua boceta melecada, no que eu hesitei devido à movimentação por perto, mas ela quase que me bateu e agarrou em minhas costas com toda força e começou a puxar meu corpo de encontro ao dela e pedir: _ Me come, porra. Fiquei extasiado com aquilo, pois nunca tinha visto minha esposa daquela maneira, sem nenhum pudor nem medo de quem pudesse ver o que estava acontecendo. O tesão subiu até os níveis mais altos entre eu e Flávia, mas apenas dei umas dez estocadas com força nela e ela gozou tão intenso que gemia como se estivesse num motel ou em nossa casa vazia sem medo de que alguém ouvisse e me apertava com toda força ao encontro de seu corpo. Olhei para os lados e para trás com medo de que alguém tivesse presenciado tudo, mas ainda bem que ninguém ouviu nada.

Depois disso fomos para casa e Flávia foi direto pro banheiro tomar um banho.Estávamos sós, pois nosso filho estava na casa de minha mãe com seus primos. Ao sair do banho Flávia preparou alguma coisa para que pudéssemos comer e logo após fomos assistir algo na TV. Então perguntei a ela o motivo daquele tesão todo na praia, logo após a passagem daquele ambulante moreno alto e ela me falou que apenas era efeito do álcool, mas eu não acreditei muito, e desconfiei que seu tesão era por aquele homem. Isso me deu uma certa raiva no momento, mas logo após me veio um tesão enorme e comecei a beijá-la e a alisar seu corpo e tirar sua roupa e ela sem hesitar se entregou outra vez pra mim. Levei-a pelos braços até o quarto e comecei a chupá-la toda, começando pelos seus seios que estavam rijos de tesão de novo, lambi e desci até seu grelinho que estava inchado de tesão, não agüentei e comecei a comer minha esposa de novo, só que agora com tesão de pensar nela louca por aquele negro da praia. Quando estava com meu pau todo nela pensei em ter a certeza de seu tesão e chamei-a de sem vergonha que estava doida para dar para o negro, quando Flávia ouviu isso arregalou os olhos e parou de transar, pensei: _ Estou fodido! Ela vai ficar com uma puta raiva. Flávia apenas me pediu desculpas e disse que a idéia de me trair nem passara pela sua cabeça, mas aquele homem realmente a deixou pensando coisas e muito excitada. Pediu-me desculpas de novo e que eu não ficasse com raiva disso, pois nunca teria coragem de fazer algo assim, mas eu apenas olhei pra ela de novo e disse que tinha ficado morrendo de tesão em pensar em vê-la dando para aquele negro e lambendo seu cacete que pelo visto devia ser imenso. Ela ficou mais assustada ainda e me perguntou se era verdade ou coisa apenas de tesão de momento e eu disse que era a pura verdade, no que ela me abraçou bem forte e pediu pra que a fodesse com toda força. Fizemos um amor tão gostoso nessa hora que foi uma das trepadas mais gostosas que eu já tive com ela. Naquela noite conversamos sobre o assunto e perguntei se ela teria coragem de transar com aquele homem na minha frente pra que visse ela gemer naquele pauzão negro, ela disse que se isso não afetasse o que nós sentíamos um pelo outro toparia sim. Combinei de ir com ela de novo à praia no outro dia, um domingo de sol, para tentar achar aquele ambulante de novo.Planejei tudo na cabeça, iria pedir que ele fosse até minha casa tentar pôr meu carro para funcionar e que daria a ele uma gorjeta por isso. Naquela manhã de domingo acordei por volta de 9 horas e Flávia já estava acordada desde 7 e me disse que estava muito ansiosa e que não conseguiu dormir direito só pensando no que a aguardava no outro dia. Fomos à praia logo em seguida, Flávia parecia muito inquieta e nervosa, ficamos no mesmo local que do dia anterior e onde vimos o homem, passaram-se as horas e nada de vermos ele de novo. Eram quase três da tarde, Flávia já havia tomado alguns chopp e não agüentava mais esperar para encontrar de novo ambulante. Então resolvemos voltar pra casa, pois já estávamos cansados e a fome também apertava o estômago. Voltamos para casa e eu percebia a frustração de Flávia por não ter encontrado o homem, então perguntei se ela estava triste e ela me disse que apenas tinha feito uma expectativa que não se concretizou e aquilo a deixou com vontade de fazer amor. Propus a ela voltarmos no outro fim de semana à praia, para tentar encontrar de novo o ambulante ela me sorriu bem sacana e disse que era só o que queria, então me abraçou e me deu um beijo de língua bem gostoso e foi tirando minha roupa e me fazendo um oral muito delicioso, meu tesão foi de novo pra lua só de ver como ela ficava cheia de tesão em pensar naquele homem. Gozamos de novo numa transa muito louca, ela pensando no negrão e eu em ela dar pra ele. No decorrer da semana percebia que ela evitava falar no assunto, mas quando eu tocava nele percebia o brilho nos seus olhos. Então quando o fim de semana chegou deixamos nosso filho de novo com minha mãe e partimos para praia, chegamos cedo, por volta de 8 da manhã, procuramos o ambulante de novo e passaram-se as horas e nada dele aparecer, decidimos voltar pra casa às 11 horas para retornarmos de novo às 13. Ficamos ali sem muito sucesso, percebia Flávia muito nervosa e ofegante por demorar tanto para encontrar aquele homem de novo, então quando nós estávamos quase desistindo da idéia, já eram por volta de 15:30 quando avisto o ambulante, dessa vez não estava vendendo nada e sim vestindo um calção e camiseta, olhei pra Flávia que ficou paralisada de tesão e medo, quando ele se aproximou de nós o chamei e ele se aproximou e muito cordial desejou uma boa tarde e eu perguntei se ele poderia me ajudar com meu carro que estava em casa, ele olhou para minha esposa que a esta altura já estava estática e disse que sim, por que não?

Chegamos em casa e Flávia foi direto pro quarto enquanto eu conversava com o homem. Perguntei seu nome, André respondeu ele, e pedi que Flávia trouxesse uma cerveja para tomarmos, pois percebi o medo dela quando nos deixou, então levei-o até meu carro que estava na garagem e quando, fingindo, tentei dar a partida o carro na hora funcionou e ele disse: _ Olha aí, está ótimo, posso ir? Então pedi que esperasse o chopp e quando Flávia voltou estava com um bikinizinho bem minúsculo que ela disse que não o usaria mais por já estar apertado nela, e eu vi o quanto minha mulher era sem vergonha. André não conseguiu disfarçar e ficou com os olhos grudados nela e nem lembrava mais que eu estava lá, dava pra perceber que seu tesão também subiu pela sua bermuda, sem querer tentar achar explicação praquilo e nem uma forma de fazer que aquele homem comesse minha esposa apenas perguntei o que ele tinha achado da minha mulher que ainda estava ali em pé parada do nosso lado, ele sem olhar pra mim apenas falou que ela era linda, então cheguei perto de Flávia e comecei a alisar seu corpo na frente daquele homem negro e ele ficou apenas olhando o que eu estava fazendo. Percebi que Flávia não agüentava mais, então pedi que André passasse a mão no corpo dela também, ele se aproximou de Flávia e foi logo tocando seus seios, percebi que ela mal se agüentava nas pernas, então saí de perto e os dois se agarraram num beijo intenso e de boca bem aberta, percebia as línguas se entrelaçarem, minha mulher beijando aquele homem negro me deixou com o pau quase em brasa de tão duro, então André deitou Flávia num sofá antigo que colocamos na garagem e foi lambendo todo seu corpo, não foi difícil arrancar seu bikine pequeno, ele começou a lamber Flávia em todos os cantos, ela deitada no sofá enquanto ele chupava seus seios, lambia sua barriga, subia para os seios de novo, e aquilo me deixando louco de um misto de ciúmes, mas, muito mais ainda um tesão enorme, Flávia parece ter gozado só de sentir a língua daquele homem pelo seu corpo. Então ele desceu sua boca para a boceta de Flávia que começou a gemer e dizer palavras que nunca tinha dito antes comigo, começou a chamar André de negro gostoso e pedir que a chupasse toda, ele obedecia com todo prazer, ela gritou em apenas um minuto que iria gozar e isso o fez quase engolir a xoxota de Flávia, então ela deu gritos de prazer que eu nunca tinha ouvido. Me encostei no carro e pus o pau pra fora e comecei a me masturbar vendo minha esposa sendo lambida por aquele negro, então ela o afastou um pouco com as duas mãos e ficou sentada no sofá com ele em pé em sua frente, colocou a mão em sua bermuda e abriu o zíper e deixou André completamente nu, o pau dele era enorme, dava uns dois do meu, Flávia pegou com as duas mãos e começou a beijá-lo bem devagar até colocar a cabeça em sua boca, lambeu uns dois minutos só a cabeça dele e depois tentou colocar tudo, ou o que podia em sua boca, lambeu muito aquele pauzão negro e enorme, fazia movimentos de vai e vem com a cabeça e colocou as duas mãos de André em sua nuca para que ele comesse sua boca, não demorou muito e percebi as pernas de André tremerem, então vi o esperma de André escorrer pelo canto da boca de Flávia e ela sem querer tirar aquele pau de sua boca, engoliu tudo e tirou da garganta para lamber o resto. Nessa hora eu não agüentava mais de vontade de ver minha esposa ser comida por aquele negro de pau grande, então ele meio que se recompôs um pouco e olhou pra mim que estava só apreciando a cena, apenas balancei a cabeça dando o aval para que ele pudesse fodê-la, ele então a segurou pela cintura e colocou seus braços no encosto do sofá ficando de quatro com sua bunda gostosa empinada, passou o pau na entrada da boceta dela e começou a enfiar bem devagar aquela vara escura enorme, achei que Flávia não fosse agüentar, mas ela só fez uma carinha de dor no início e pediu: _Mete tudo negrão, mete na sua puta. Aquilo me deixou extasiado e eu gozei feito um louco com tanto tesão de ver minha mulher sendo arrombada por aquele negro. Ele metia com força nela e puxava seus cabelos com uma mão e com a outra pegava na sua cintura. Flávia virava o rosto para olhar pra mim com uma cara de safada que só ela sabe fazer e isso me deixava mais louco ainda. Então André segurou Flávia pelo corpo e a jogou no capô do carro de frente pra ele e enfiou de novo sua rola na minha mulher que só gemia de prazer, não pensei que Flávia fosse agüentar o tamanho do pau de André, mas ela só gritava de prazer e pedindo que ele colocasse mais fundo. Foi aí que André tirou o pau da boceta de Flávia e a colocou de costas apenas com as mãos no carro e com sua bunda empinada pra ele e disse que iria meter em seu cu, eu pensei que ia ter um treco se minha esposa desse o cu praquele negrão da rola grande, mas ele colocou com tanto jeitinho que ela só fez umas carinhas de dor, ele começou devagar a fazer movimentos com metade daquele pauzão dentro do cu de Flávia, foi demais ver minha mulher sendo enrabada por aquele homem, nunca pensei que pudesse sentir tesão por isso, mas gozei de novo ali vendo aquela cena, os movimentos foram acelerando, Flávia se contorcia e se inclinava no carro sentindo uma mistura de dor e tesão, André empurrava cada vez mais fundo e rápido, então ouvi Flávia dar um grito e se deitar com seu corpo em cima do carro e André já coberto de suor deitar com seu corpo em cima do de Flávia e gozar dentro do cu de Flávia. Ficaram ali durante uns 30 segundos depois se afastaram. Flávia deitou no sofá e André vestiu sua roupa para ir embora, mas antes me falou com um ar de satisfeito: _ Quando tiver outro problema com o carro pode me procurar.

Logo após foi minha vez de pegar Flávia e dessa vez comer seu rabinho já fodido por aquele pauzão. Depois disso Flávia se sentiu meio culpada e eu tentei tirar isso de sua cabeça, mas ela só voltou a ficar bem após umas três semanas. Depois de dois meses encontramos André na praia de novo e fomos dessa vez pra um motel, mas nessa oportunidade eu não quis ficar de fora, só que essa história eu conto em outra ocasião.

Isso realmente aconteceu comigo e foi maravilhoso.

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Comentários

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poxa! gozei, le o meu conto"mi nha estpsa fazia o mavimento de vai e vei. adreluz@ig.com.br

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bela historia,vc é um grande corno.mais é bem contada nota 10.

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ola,adorei o seu conto,fiquei morrendo de vontade de fude a flavia, também tenho esse mesmo desejo só não tenho coragem.valeu nota 10

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É amigo, voce entrou pra um seleto clube de cornos em que a mulher tem um macho negrão pra fode-la com muito tesão, vamos mandar fazer carteirinhas para os sócios rsrsrsrsr, minha mulher adora um preto bem dotado, por enquanto tem um amante fixo baiano que tem um pau enorme, estamos tentando variar, mas ainda não pintou um boa oportunidade!!!!

Bom conto, parabéns!!!!

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UAU!!!... http://ana20sp.sites.uol.com.br

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Também sou de Macéió. Moro no Aldebaram, se puder, manda esse negro pra cá. Tenho 27 anos e nunca vi um cara amar tanto ser corno, parabéns, vc deve ser especial. Seria ótimo que meu noivo concordasse com tudo isso, mas pena, tenho que fazer as escondidas, quando ele viaja para recife. Ele é de lá, eu não. Do mais, se eu fosse tua esposa, ficaria de vez com o André, e te deixava. Para que um cara incompleto, com o pau e as pernas pela metade, tendo como referencia o negao.

Beijos, querido!

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Muito bom, gostei.Conseguiu passar bastante tesão para o leito. Nota 10

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