Mineirinho caido do céu

Um conto erótico de Jeddu
Categoria: Homossexual
Contém 849 palavras
Data: 07/04/2008 18:41:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Todos sabem que tenho um namorado, que amo, mas ele mora muito longe (há 600 quilômetros e que a estrada é péssima). Ele mora no interior da Bahia, num paraíso chamado Chapada Diamantina, e eu aqui nessa selva de pedra que é Salvador, apesar do belíssimo visual do mar e da Baía de Todos os Santos. Vez por outra eu viajo e vou curtir meu gatinho de 21 anos, mas quando volto fico numa seca danada. E vocês sabem como a carne é fraca: as vezes o corpo pede um belo sexo, não é mesmo?

Estava eu literalmente subindo às pardes, doido pra enrabar bem gostoso um cuzinho quente. Pensava no bofe do interior, mas nada de acalmar o desejo que era tanto. Resolvi sair, dar umas voltas pela cidade, pra ver se aquilo tudo passava e tal. Parei num barzinho da orla da Barra e fiquei olhando o movimento. De repente, senti-me observado por um rapaz na mesa ao lado. Para minha surpresa, um belo espécime do sexo masculino.

Rodrigo é mineiro de Belo Horizonte e estava em Salvador a passeio. Branco, cabelo liso e preto, malhado, 1,73/70kg, 22 anos. O olhar penetrante e o belo sorriso foram o cartão de visitas perfeito para o bate papo iniciado e que resultou num final de semana de muito prazer e tesão.

Ele falou que adora um coroa e que tinha acordado muito afim de encontrar um macho que satisfizesse seus desejos. Me deixou de pau aceso, duríssimo, que ele percebeu e, discretamente, passou a alisar e em seguida apertar. Convidei-o pra subirmos até meu apartamento, ali perto. No elevador, o primeiro beijo, desses cinematográficos, gulosos. Que delícia! Combinação perfeita na intensidade e no casamento perfeito das sucções.

Em casa, porta fechada, pediu-me um pouco de água. Seguiu-me até a cozinha. Abri-lhe a geladeira e mandei se servir. Quando ele me deu as costas, eu o agarrei por trás com a pica dura esfregando naquela bundinha redonda e perfeita e que, mais tarde, descubri, gulosa, sedenda e suculenta. Falei que que não consegui me segurar e disse-lhe o quanto o achava atraente. Novo abraço com beijos gulosos, selando uma parceria perfeita.

Saciada a sede, mais beijos e amassos, até que peguei-o nos braços e o conduzi, como a uma noiva, até a cama, desnudando-o e revelando um corpo viçoso e quente. Rodrigo também tirava a minha roupa e ficou maravilhado com a rola duraça, 19cm e cabeção, que ele abocanhou, lambendo, engolindo – uh que maravilha. Também me servi do pau do garoto, bem maior que o meu, que chupei e me delicei, indo da cabeça aos bagos, até começasr a lamber-lhe o cu.

Sentindo o contado de minha língua quente com a mucoca do seu cu, ele gritou como um cachorro no cio, dizendo que queria ser fudido bem gostoso. Continuei a meter a língua naquele cu lisinho, quase sem pelos, pulsante que me atiçava a língua. Rodrigo estava, portanto, entrege e já foi se colocando de quatro querendo rola. Posicionei-me de forma a ter uma bela visão do garoto no espelho do quarto e fui encostando a pica (já encapada, é claro) na porta do botãozinho que ia se abrindo com as minhas arremetidas.

Enfiei a pica todinha e quando ele sentiu o bagos bater-lhe na bunda começou a rebolar e a dizer que eu era o seu macho. Aquela voz máscula, de homem pedindo vara, estimulou-me ainda mais e comecei a fuder-lhe o cu como um cavalo no cio. A posição nos permite dominar totalmente o sacaninha que mostrava talento no rebolado. Metia a cabeça do cacetão e em seguida todo o talo, fazendo-o gemer e chorar de prazer. Disse-me que eu era o macho da vida dele, que nunca havia trepado com um homem tão competente e que estava alucinadamente louco pra sentir meus jatos de porra. Eu metia-lhe a vara, virando-o e deixando na posição de frango assado para que eu pudesse ter a visão do seu rosto na hora de gozarmos

Explodimos juntos. Eu no seu cu e ele na minha barriga. Gozamos intensamente e ficamos engatados, aproveitando para nos beijar e trocar palavras de desejo e loucura...

Aquele rapaz me acendeu um desejo muito forte e logo em seguida iniciamos novas putarias. Fui quando ele pediu para que o chupasse. Prontamente abocanhei aquele cacete maravilhoso, dando-lhe uma surra de boca – um boque inesquecível (disse-me depois) até fazê-lo derramar muito mais porra. Rodrigo compensou-se com a bunda e veio sentar-se na minha vara, rebolando ali como se fosse a última vara do mundo.

Na hora do banho, peguei-o novamente de jeito e comi-o em pé sobre o chuveiro. Gritava, gemia e fodia como um garanhão numa égua no cio, apertando seus braços muscolosos e arranhando aquelas costas largas. Ele rebolava e também gritava pedindo mais e mais vara.

Foi maravilhoso esse encontro. Rodrigo é um cara super gentil, amoroso, discreto. Ficamos juntos um fim de semana inteiro e trocamos fones e e-mails. Já nos falamos depois disso e vamos nos encontrar outras vezes. Com certeza!

Aquém quer comentar? Escreva para edu_ssa18@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive JEDDU a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom e muito bem escrito. Escreva outros. Abraços.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Jeddu,

conto muito bem estruturado, bem redigido. só não concordo com o título. sei que o mineirinho é bom de sexo e tudo mais, mas ele não caiu do céu, foi defenestrado.

0 0
Este comentário não está disponível