A Transformação de Dona Margarida

Um conto erótico de Astrogilldo Kabeça
Categoria: Grupal
Contém 4994 palavras
Data: 11/04/2008 16:49:45
Última revisão: 18/04/2018 11:35:23

Margarida era a caçula de 4 irmãs, todas elas com nomes de flores. Nasceu numa cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Foi criada com padrões rígidos e católicos, embora suas irmãs mais velhas tivessem certa liberdade pra sair às vezes e fazerem amizades. Como era mais nova, quase sempre não saia em companhia delas. Só conseguiu beijar aos 17 anos. Mimada e muito apegada aos pais, só se instalou no Rio de Janeiro, onde já moravam suas irmãs, aos 21 anos. Era muito tímida e reservada pra viver na Cidade Maravilhosa, por isso sempre retornava à sua terra natal.Só perdeu a virgindade aos 23 anos, quando conheceu um soldado do exército e com ele namorou. Ao mesmo tempo, passara no vestibular. Zé, o soldado, também era reservado, e os dois passavam grande parte do tempo juntos. Tão juntos que apenas 5 meses depois do início do namoro, Margarida engravidou. Foi um choque na família, logo a mais tranqüila das filhas. Zé, bastante solicito, afirmou que assumiria mulher e filho, e o novo casal foi morar numa pequena casa do subúrbio carioca.

Margarida teve Diego aos 24 anos. Cuidava normalmente da casa e do filho, quando a tragédia aconteceu: Seu marido sofreu um acidente de trabalho e teve que amputar uma perna. Margarida teve que cuidar do filho pequeno e do marido incapaz. Com o tempo, Zé, que estava bastante deprimido, começou a beber e ficar agressivo, principalmente com Margarida, que sofreu horrores com isso. A situação não estava boa, a família dela aconselhava a se separar dele, o que acabou ocorrendo. Ela voltou para o interior com o filho pequeno, e passou a cuidar também da mãe diabética e do pai que sofrera um derrame. Passou quase dez anos nesse martírio, quando surgiu a oportunidade de uma mudança: passou em um concurso público, e voltou para o Rio, com Diego já adolescente, para trabalhar num banco estatal.

Hoje, aos 47 anos, está estabilizada. Passou a cuidar do corpo e da saúde, fazendo diariamente academia nos últimos 5 anos, a qual lhe deu um belo corpo. Loira, tinha as pernas esculpidas, abdômen impecável, e seios firmes. Os seios alías, que eram fartíssimos, como suas irmãs e mãe. Queria agora reduzí-los, pois achava que iria Ter problemas na coluna quando envelhecesse. principalmente o rosto. Mas tudo isso não foi suficiente para encontrar um companheiro. Namorou poucas vezes, nenhum relacionamento fixo, sempre com homens mais velhos e conservadores. Com seu ex-marido, não experimentou nada além do trivial. Com os outros, apenas encontros fortuitos. Há um ano e meio, nada de sexo.Já seu filho Diego, cresceu vendo o sofrimento de seu pai e a agonia da mãe, e as constantes brigas dos dois, sendo um garoto triste. Quando menino, brincava sozinho e tinha o temperamento reservado dos pais. Quando veio morar com a mãe no Rio, estava no ginásio e tornou-se orgulhoso e pernóstico. Era tido como insuportável pelos colegas. Não era mulherengo, pois esnobava as meninas. Porém quando entrou na faculdade, conheceu pessoas com mente mais aberta, se envolveu com elas, e virou um cara “gente fina”, boa praça, agradável e brincalhão. Passou a se dedicar ao próximo e as causas humanitárias. Estava com 23 anos. Porém, um fato marcante mudou vida de mãe e filho...

Um novo vizinho chamado Ricardo, conhecido como Ricardão, começou uma amizade com o filho de Margarida. Jogavam bola juntos e saiam para curtir a noite sempre juntos como bons amigos. Negro, com cabelos rastafari, corpo malhado, surfista, tinha um jeitão despojado. Um dia, Margarida estava em casa, quando seu filho chegou com uma menina para almoçar. Era sua nova namorada chamada Ana Clara. Ana Clara foi apresentada a sua sogra, dona Margarida. Ana Clara tinha um corpo, sem exageros, espetacular: tinha 20 anos, 1,60 de altura, coxas grossas, pernas torneadas, de quem usa muito salto, uma bunda grande e empinada, mas o que chamava mais atenção eram os seios: enormes, fartíssimos, sutiã 52, coincidentemente parecidos com sua nova sogra. Dona Margarida gostou do jeito meigo de sua nora, e viu que o filho ia se dar bem com ela. O tempo passou, e Diego, Ana Clara, e Ricardo, sempre andando juntos pra cima e pra baixo, e Ricardo nunca arranjava uma namorada fixa. Pegava todas, mas nenhuma ficava com ele. Dona Margarida notava isso, pois sempre ficavam juntos, embora o casal tivesse seus momentos a sós, é claro. Mas numa certa oportunidade, dona Margarida observou que Ricardo olhava demais para Ana Clara de um jeito malicioso, sempre fitando os seios da moça. Ela reparava e ficava sem graça, mas parecia aos poucos se acostumar com isso. Isso foi acontecendo mais e mais... Dona Margarida se preocupou com esse possível interesse do rapaz. Se Diego reparasse, a história podia não acabar nada bem. Embora achando que a nora fosse boa moça, era jovem e realmente deslumbrante, com um belíssimo corpo, e que essa cobiça podia mexer com a cabeça dela...

Um dia de Domingo, porém, aconteceu o que Dona Margarida nem ninguém dos envolvidos esperava! Houve um churrasco na casa de uma prima de Ana Clara. Não tinha tanta gente assim, principalmente que era quase uma mansão com piscina, as pessoas estavam espalhadas. Dona Margarida, que não era de sair muito, estava lá, com Diego e a nora, mais Ricardo...Ana Clara, estava radiante nesse dia. Usava uma mini-saia, com tamancos altos brincando o tempo todo. Quem não estava muito alegre foi Diego, provavelmente chateado com os trajes da namorada. A festa corria normalmente, quando em uma ida ao banheiro, dona Margarida ouviu uma conversa entre Ana Clara e a prima...

- Ana, aquele amigo de seu namorado não para de olhar pra você...

- eu sei...tá ficando chato, mas eu fico sem jeito de falar...meu namorado parece que não nota...

- ele é um gato!ah se ele me desse mole...você viu o volume na sunga dele? toda vez que ele lhe olha, parece que cresce mais,ahahahah...

- que é isso, prima?...que comentário...

- ahh...vai me dizer que você não viu...você não é boba...olha lá, que do jeito que ele tá, ele “créu” em você, hein?

- relaxa...ele não é besta de fazer isso...mas parece que ele tem um pintão mesmo, né?

e as duas saíram rindo. Dona Margarida ficou intrigada com esse papo...e quando saiu, ela própria se viu olhando pra sunga de Ricardo...e viu senhor volume na sua sunga...ela própria concordou com as meninas...nisso ela vê que Ana Clara está de biquíni...a peça mal cobria seus enormes seios que balançavam quando ela andava...dona Margarida notou que ela nem se importava em estar assim exibida...Ricardo passou a olhar mais, e ela, ao que parece passou a gostar da secada do rapaz. Mas Diego interviu. Chamou-a no canto e conversaram. O papo entre os dois não estava nada amistoso, com certeza o rapaz queria que ela se cobrisse mais... mas ela parecia querer ficar mais a vontade naquele momento. Até que ele se estressou e disse que ia embora... foi um mal estar essa atitude dele. A sua prima foi consolá-la. Ela disse que estava com um pouco de dor de cabeça e pediu pra se deitar. Logo após, a dona da casa – a prima de Ana Clara – resolveu convidar o restante do pessoal pra encerrar o dia num bar próximo. Já eram quatro e meia da tarde.

Dona Margarida ia pra casa, mas resolveu dar um tempinho no bar, pois estava a conversar com algumas pessoas que conhecera na casa, de sua faixa etária, inclusive a mãe de Ana Clara. Ficou preocupada com o filho e o relacionamento dele, mas ouviu que isso é comum de um casal que está se conhecendo. Chegando ao bar, dona Margarida notou a ausência de Ricardo...onde estaria ele? Passou a pensar mil coisas...até concluir que ele ficara na casa com Ana Clara. Pronto! E agora? Com a desculpa de que tinha esquecido algo, retornou a casa que ficava a uns 400 metros do bar.Lá chegando, ficou nervosa com a expectativa de um possível flagrante. Seu coração batia acelerado. O portão estava fechado. Foi pelos fundos, onde tinha uma entrada (a casa ficava em condomínio fechado e não tinha muros). Entrando pela cozinha, ouviu vozes. Suava frio. Eram os dois, não tinha dúvidas. Aproximou-se e as vozes ficaram mais claras. Chegou a porta e ouviu Ana Clara dizer:

- isso não é certo, Ricardo...o que estamos fazendo!!alguem pode chegar...

- relaxe, gata...ficaremos só nós dois...sua prima vai ficar lá um tempão. Ela mesma me disse que podíamos ficar umas duas horas aqui...

dona Margarida não acreditou...foi tudo tramado entre ele e a prima de Ana Clara...Sujos!!!como puderam? Sua dúvida era se Ana Clara estava na tramóia...seus pensamentos foram quebrados pela voz de Ana Clara:

- ai, Ricardo... é enorme!!nossa....que grandão!!bem maior do que do Diego,acho que o dobro....que grossura...que pau bonito,Ricardo...não imaginava que era assim...

– sabia que ia gostar, putinha...você se assustou quando eu entrei aqui...queria fazer escândalo, coisa e tal...vocês são todas iguais com esse charminho sonso...olha como está duro, doido por você, tesuda!!

- seu tarado...aí,acho que eu to gostando...to aqui toda babada...

- chupa gostoso, vai...

Margarida ouviu então as chupadas...- slup...slup..sssssssss...chup...chup...slup...glou...então se aproximou e viu a cena: Ana Clara de quatro chupando o enorme cacete de Ricardo...calculou uns 23 cm...e grosso...muito grosso. Ficou atônita com aquilo...ua nora chupando o pau do amigo do filho...e que pau...ela lambia,, beijava chupava com vontade..estava se deliciando

– olha como você me deixou, Ricardo...olha meu comportamento...estou com um tesão danado...nunca chupei um pau na vida...Diego implora....mas você...é tão gostoso!!não resisti...

e caiu de boca de novo. Dona Margarida pensou em entrar pra acabar com aquela safadeza e salvar a honra do seu filho...mas ver uma cena de sexo que ela nunca fez nem viu na vida (jamais havia chupado um pau) a petrificou...seu corpo correspondeu aquela situação...sua vagina umedeceu...sua respiração aumentou...o suor escorreu...sua cabeça girava..o choque de ver tudo aquilo lhe deixou sem raciocínio...até Ricardo deitar Ana Clara no colchão e mirar o enorme cacete na pobrezinha...sem camisinha, diga-se de passagem...os dois estavam eufóricos...ela ansiosa pela penetração...ele com a vontade prestes a ser realizada...dona Margarida com a confusão da mente a mover seus instintos mais sacanas a admirar o que se sucederia...Ricardo levou uns 3 minutos para colocar o membro até o fundo de Ana Clara, que gemia e mandava parar, mais já sem convicção de querer que ele realmente parasse...ele começa a bombar forte...com vigor...ela se contorcia com gritinhos altos...dona Margarida tocando uma siririca alucinante...o tempo passava e Ana fazia caretas...o gozo viria..arrebatador...com esparmos e gritos estéricos...palavrões não soavam, nem mesmo as palavras..só gemidos...ela gozou assustadoramente estérica...os peitos batiam um no outro com uma tremenda velocidade, pareciam querer pular do corpo da menina...um orgasmo que levou dona Margarida ao chão do gozo com os dedos...ele a virou..ela ainda mole começou a comer Ana deitada na cama de bruços...ele metia...dona Margarida se refez...agora estava mais calma depois do gozo...recuperou a consciência....e percebeu que o ritmo das estocadas de Ricardo, presumiam que ele ia gozar...dentro de Ana Clara!...ela tinha que impedir...juntou forças e adentrou com tudo no quarto...foi um susto só...os dois com uma cara enorme olhando para dona Margarida incrédulos!...Ana Clara gaguejava...Ricardo, todo suado, tentava esconder o pau...dona Margarida deu a voz:

- seus traidores...

e partiu pra cima de Ana Clara...um tapa acertou o rosto:

- vagabunda!...

o outro tapa pegou nos peitos, mas sem muita força...

- cadela!...

Ricardo tomou uma atitude...segurou os braços da coroa e impediu que ela desse mais tabefes na nora. Ela se virou, e então se deparou com a rola do rapaz ainda dura na sua frente...enorme...ela não pôde impedir que visse algo que não via a tempo...era involuntário até...

– gostou, dona Margarida? tá precisando, hein...

dona Margarida estranhou a ousadia do rapaz...

– o que você pensa que eu sou, garoto?

– ah, tia...sem essa...

Ricardo abraçou dona Margarida por trás, roçando o pau na bunda dela...e apertava os seios...ela parecia sem forças pra reagir...

– me largue...eu não sou uma dessas sirigaitas...

– a senhora tá querendo...tava vendo nossa foda...olha seus dedos molhados! Tava assistindo, não tenho dúvidas...

Ana Clara começou a ficar deslumbrada com aquilo. Será que ela cederia?...começou a se excitar com essa possibilidade...Margarida parecia entregue. O rapaz a beijava, minava suas forças. Ela estava com um vestido simples. Os seios já estavam de fora. A parte de baixo levantada com a denuncia da masturbação: a calcinha fora do lugar...ela nem se ajeitara direito ao adentrar o quarto...de repente ele pega o pau, abaixa a cabeça dela, roça o pau nos seus lábios, força...ela abre a boca...e começa a mamar o pau de Ricardo!! Essa foi demais pra Ana Clara que estupefata com aquela cena, sentiu tezão e começou a se tocar. Margarida libertou a fêmea dentro dela e babava e sugava com gosto o pau do rapaz. Ele chamou Ana, a beijou e mandou ela dividir o pau com a sogra...olha só! As duas começaram a disputar juntas o pau de Ricardo. Tinha o suficiente pras duas. As duas se olhavam e chupavam mais ainda pelo inusitado da situação. Disputavam quem era a mais dedicada a chupar o pau que as tinham transformado. Uma chupava a cabeça, a outra o saco. Lambiam o pau juntas cada uma de um lado. Cospiam. Ricardo fez uma espanhola nos peitões de Ana Clara, enquanto margarida apertava os peitos da nora no pau do rapaz. Ele resolveu comer Margarida na posição papai-mamãe. Ana ajudava abrindo as pernas da sogra. Ricardo meteu levando a coroa ao delírio...

- mete, Ricardo...você é gostosão mesmo...que pintão, ai...

- agüenta, sogrinha...você vai gozar gostosooooooooooooooooo...

e Ricardo comia as duas revezando. Dona Margarida adorou cavalgar como uma louca o pau de Ricardo. Gostava de ver seus peitões livres ao balanço dos pulos no pau do jovem. Esfregava os peitos na cara do rapaz, estava doida.

- Chupa gostoso, Ricardo...mama meus peitos...morde asimmmmmm...vaiiiiiiiiiiiiii...mordeeeeeeeeeee

Os 3 se abraçavam constantemente no meio da fodança, curtindo cada momento.Até que Ricardo gozou na cara de Margarida, que estava com a cabeça deitada nos peitos da nora...um banho...jatos e jatos molhavam as duas, que já estavam encharcadas de suor...Margarida lambia e limpava o pau do novo amante que tinha lhe tirado da seca. Tudo isso com cara de tarada! Ana Clara gemia como uma ninfetinha sapeca.

Logo depois, não sabiam o que fazer. Cada um pensava no que tinha ocorrido. Decidiram se arrumar. Ninguém dizia uma palavra. Envergonhada, dona Margarida saiu sem dizer nada. Ana Clara ficou deitada e Ricardo foi embora. Dona Margarida chegou em casa e seu filho perguntava pela namorada. Não sabia o que dizer. Nem queria deixar nada suspeito. Nem sabia se ele podia saber ou o que ele faria se descobrisse. Disse que não a viu mais, passou em outro lugar, e que a briga dos dois não era com ela. Se sentiu um monstro. Ajudou a trair o próprio filho. Mas como gozara. Como curtira aquele menage. Nunca gozara tanto, nem nunca havia extrapolado no sexo como se entregara a Ricardo e a nora naquela tarde. Nem imaginara que faria sexo em companhia de uma mulher. Mas quebrara as barreiras que a acompanhava desde jovem no sexo. Não esperava que fosse daquela maneira. Nem queria, é claro. Mas pelas pessoas que se envolveram, foi altamente excitante, pela circunstancia do inimaginável. Naquela noite, ainda viu Diego falando ao celular com Ana Clara. Tadinho...se ele soubesse o que houve...falhara como mãe...agora não tinha como corrigir, nem tinha moral pra aconselhar qualquer coisa.

Os dias se passavam e o namoro entre eles voltou ao normal. Ricardo freqüentava a casa. Os 3 continuavam andando juntos, sem Ana Clara e Ricardo darem nenhum sinal. É incrível como os jovens disfarçam as coisas, pensava dona Margarida. Ela passou alguns dias mais calada, mesmo reagindo normal com Ana Clara e Ricardo depois do que acontecera. Ela se admirava por agir assim. Pensava em não magoar o filho, achava que era o melhor. Como ela se saciou como nunca nesse dia, achou que ainda podia se realizar como mulher, e no entanto, viu que tinha vida ainda, e passou a pensar nela pra sanar seu pecado. Foi o que a deixou mais tranqüila nessa história toda. Até que Diego passou um dia com o pai numa cidade vizinha. Ana clara apareceu lá com Ricardo. Quando ela viu os dois na porta após ouvir a campainha, não acreditou. Eles estavam lá com cara que iam aprontar.

– dona Margarida...eu não sei o que dizer...mais trepamos agora a pouco eu e o Ricardo...aconteceu....e sentimos sua falta!...não sei o que está havendo, mas viemos pra...pra...

o coração de dona Margarida bateu forte...lembrou-se dos momentos daquela tarde...abaixou a cabeça em sinal de derrota. Quase chorou ao perceber que enquanto a nora falava, o tezão escorria pelas pernas...tantos anos de sexo retraído, com poucas experiências, lhe deixara sensível a qualquer sinal de erotismo...e o tezão cobra caro pelas emoções que não se realizam...

– a gente não quer deixar a senhora de fora desse momento de prazer que a gente não consegue abandonar!! Ela deu as costas...eles entraram, a abraçaram...e ela nem se deu conta...estava em polvorosa seu corpo de mulher mal amada durante tantos anos, a se entregar para dois jovens sedentos...e orgia rolou na sala mesmo...Ricardo, em primeiro ato, chupava Ana Clara, que chupava a sogra, que chupava Ricardo em uma ciranda pornográfica...e os atos se sucediam...Ricardo comia Margarida de quatro que mamava as tetas da nora...Ricardo metia de lado em Ana Clara enquanto Margarida incentivava a metida. Nesse dia, as palavras sacanas participaram:

- vai, Ricardão...mete nessa putinha, mete...

– toma, cachorra...

– mete, Ricardo...fode minha boceta...

Margarida cavalga Ricardo enquanto recebe palmadas da nora:

- ai, dona Margarida...como a senhora fode com gosto...pula na picona, pula, velha puta...

– ai, Ricardo...seu pau tá mais grosso...mete com vontade em mimmmmmmmmmmmmm...

dona Margarida sentia prazer em se transformar na devassa que assumia o comando das trepadas. Ela sentia também que o pau do rapaz era bem maior do que seu ex e seus namorados passageiros. Chupava com gosto, e achava que aquele pau grande e grosso lhe inspirava a ser ainda mais obscena. Sentia-se preenchida nas estocadas, e gostava que Ricardo fodesse com velocidade máxima. Não pensava no que isso ia dar, somente curtir. E mais uma vez foram linguadas entre os 3 na mais absoluta sacanagem. Ricardo se mostrava como um fodedor nato, sem deixar de meter nas duas que disputavam cada metida com o rapaz. Ricardo goza na cara das duas com as línguas unidas, enquanto o liquido de Ricardo escorre por entre queixos, pescoços e peitos....há esperma nos cabelos, nos olhos e nas testas...

– vagabunda! Você é uma putinha mesmo, Ana Clara...

– sim, sogrinha...eu gosto de muita porra do Ricardo...sua velha devassa...você tem que trepar com a gente sempre!...

– vadia...você quer é transformar sua sogra numa puta, isso sim...e está conseguindo, sua vaca peituda!

Dona Margarida nem sentia a mudança. Esse palavreado e as ações do coito, mexiam com uma nova mulher que estava nascendo nela. Os remorsos, ao invés de lhe deixarem envergonhada, a deixavam mais solta pra experimentar o que nunca teve oportunidade.

– ah, garotas...vocês vão tomar é muita rola ainda...vou foder muito as duas...

e os 3 se extasiavam na pós-foda, estatelados no chão da sala.....agora não tinha mais volta...dona Margarida começou a se dissimular. Toda vez que via os dois acompanhados do seu filho, tinha uma troca de olhares de extrema cumplicidade, esperando um próximo momento...Diego passou a ser um entrave, ela mesmo reconhecia que não era mais a mesma, e ele - seu filho – não notava e nem desconfiava do que acontecia. Havia um misto de dó e repreensão pelo fato de ele estar se fazendo de bobo assim, sem ver que essa amizade entre eles 3, podia dar nesse envolvimento todo...enfim, não se podia ser tão inocente...ele estava pagando pela ingenuidade...certa feita durante um almoço, Diego estava falando sozinho enquanto Ana Clara batia uma punheta pra Ricardo, enquanto Margarida do outro lado, roçava o pé na mão de Ana, e no pau de Ricardo. Esse descaramento, deixava os 3 em polvorosa...pra melhorar a situação, Ricardo apareceu com um primo que veio dos Estados Unidos. Um negro enorme, parecia um rapper americano. Dona Margarida não era menina...ela sabia que aquele seria o novo integrante da trupe. Desnecessário relatar como começou o envolvimento. Os quatro passaram a trepar toda semana, quando Diego estava no trabalho.

Até que houve o desfecho dessa história, que não foi trágico, diga-se de passagem. Em um dia em que dona Margarida não pôde sair de casa, os 3 foram até a sua casa para a putaria semanal. No meio da putaria, eis que chega em casa sem esperar, Diego. Pegos de surpresa, ninguem sabia o que fazer. O rapaz tomou um susto tão grande, que quase caiu vendo sua namorada cavalgando o primo de Ricardo, com os peitões sendo mamados pelo indivíduo, enquanto sua mãe de quatro, urrava na rola de Ricardo, que estava lhe fodendo o cú. Eles estavam tão entretidos que a foda não parou de imediato, mas sem aquela vibração toda, é claro.

– filho!você por aqui?

Margarida fazia uma careta, como se não soubesse explicar tudo aquilo. Ana Clara tomou as rédeas.

– olha, amor, aconteceu...ninguem queria lhe enganar...você pode fazer o que quiser, mas ninguem aqui quer seu mal...

o rapaz se sentiu apunhalado...

– o que é isso!...eu....eu...quer dizer que sou o imprestável aqui??

Ele começou a se irritar

– vão se foder! Vai ,fodam, continue...

ele ia partir pra cima de Ana Clara, mas dona Margarida em um momento de lucidez indagou:

- você tem toda razão, meu filho...mas você tinha que Ter percebido antes até chegar a isso tudo! abre o olho, filho...as coisas aconteciam na sua frente...você só foi ver nesse momento infeliz pra você!

Ele balançou a cabeça:

- olha quem fala...meu deus, não esperava isso...

ele sentou como se fosse chorar...dona Margarida olhou pra todos como se dissesse “acabou”. Mas Ricardo não se abalou nem um pouco:

- vamos continuar...a senhora falou tudo, ele que não queria ver...deixa ele aí sofrendo o corno dele...ah, qualé...a gente deu o sinal, não esperava que ele fosse descobrir assim...eu vou comer vocês, ele vendo ou não...

era incrível como Ricardo era decidido...algo que Ana Clara e Margarida já sabiam e admiravam como o rapaz conseguia as coisas. Elas pareciam que tenderiam a concordar com ele, por mais que isso fosse absurdo, por todo o flagra inesperado. Mas não deixava de fazer parte do novo comportamento deles, judiar de quem quer que fosse que atrapalhasse suas putarias...ouvindo isso, Diego partiu par cima do amigo:

- filho da puta...

um tumulto começava e a turma do deixa disso desapartava, até que Ana Clara disse:

- dona Margarida...faça alguma coisa...eu...quero gozar! Ele aqui não vai mudar nada...a gente precisa disso!! A senhora sabe que terminar tudo vai ser um sofrimento pra todos nós, estamos tensos...

–Ricardo dá a idéia de amarrar o amigo:

- vamos amarrar esse cara, pra ele deixar de ser otário...olha só o comportamento dele ele tá querendo zoar....

Ricardo pegou uns lençóis e ia amarrar o amigo. Na cadeira ele olhava pra mãe pedindo pra ficar do lado dele. Mas dona Margarida era outra mulher. Olhou o filho com ar de piedade. Se aproximou dele e disse:

- filho...eu não sei mais o que faço...estou me sentindo como nunca me senti antes...cuidei de você até agora...não só de você, passei a vida cuidando dos outros...mas preciso olhar pra mim agora...estou envelhecendo, não sei o que vai ser de mim...preciso Ter prazer!..ó, filho...olha para sua mãe....ela só quer prazer...nesse momento ,não posso renunciar ao que sempre renunciei pra estar com você...você não pode atrapalhar isso agora...mamãe te ama.....mas precisa viver, filho...

Diego a olhava com espanto sem acreditar no que ouvira...ele foi amarrado na cadeira, amordaçado...Margarida olhava e via que o filho tinha virado um humilhado, um otário mesmo...que era ainda um garoto inocente, que acreditava na magia das pessoas, na amizade, no amor...que ela mesmo não havia vivido. E agora chegara até aquele momento na extrema sensação de prazer que a acorrentara aqueles jovens...então, ao vê-lo amarrado, viu que realmente era outra mulher, que se resignara em ser uma mulher de meia idade que colocou pra fora todas as taras que uma pessoa pode Ter...e recomeçaram...a presença do amarrado, acendia ainda mais a orgia, que estava mais selvagem. Dona Margarida e Ana Clara gemiam alucinadas: - óoooooooooooo...fodam, fodam, gostosos...fodam essas putas, ahhhhhhhhh...

– ai, Ricardão, fode sua putinha...mostra ao corninho como você nos come gostoso, meu garanhão...

– ai, negão...fode essa puta com gosto...mostra pro meu filho a puta que a mãe dele é....

a suruba estava animal...Diego teve que ver o que ele jamais esperava...sua namoradinha sendo devorada numa dupla penetração, gemendo adoidada com as investidas. Os caras o olhavam com “cara de mau” enquanto metiam na coitadinha(?). Mas o que lhe fez baixar a cabeça por alguns instantes, foi ver sua mãe, que ele considerava ser uma mulher de ferro pela vida difícil que teve durante toda a juventude, ser esmagada praticamente pelos corpos dos dois negros, um deles seu maior amigo, metendo na buceta e no cú da coroa devassa, enquanto esta, já uma autêntica puta, gritava roucamente:

- ohhhhhhhh...uhhhhhh.uhhhhhhhhhhh!!seus pretos fodedores...fodam essa putona...ahhhhhh

até que um momento foi o ápice....com as duas cavalgando de costas seus homens, cada uma com o seu, as duas passaram a humilhar o pobre rapaz:

- ahhhhhhhhh...olha a cara do corninho, sogrinha...xinga ele xinga...mostra a puta que você é....eu quero ouvir isso....quero extravasar toda a vagabunda que eu me tornei...

Dona Margarida ouviu aquilo como se fosse o batismo de uma mulher sem escrúpulos, que diante do que havia acontecido e falado pro filho, só podia mesmo entrar no jogo pra gozar ainda mais, pra ser mais vadia ainda...pra alucinar de vez...

– ahhhhhhhhhhhhhhhhh,norinha,meu deus, que tezãooooooooooooooo...ordinária...filhinho, que corno você é, olha sua namoradinha como fode a pica do seu amigo...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

– isso,sogrinha....ai que tezão...olha a carinha de corno dele...

– ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, filhoooooooooooooooooooo...

– chama ele de corninho tambem, vai...vou gozar ouvindo você falar isso

– corninhoooooooooooooooooooooooooooo...você é corno filho, cornooooooooooooooooooooooooooo...sua mãe e sua namorada vaca vão gozar nesses rolões, chifrudooooooooooooooooooooooooooooooooooo...

e as duas gozaram numa gritaria estrondosa. As duas davam linguadas, praticamente uma lambendo a cara da outra...os caras tiraram os paus, punhetaram e gozaram nas duas, que se beijavam recebendo uma chuva de esperma por todo o corpo...o rapaz na cadeira, não piscou nem um minuto, impressionado com a putaria que sua namorada e sua mãe fizeram......as duas olhavam pra ele com caras de safadas, se elogiando:

- hum, sogrinha...puta....vaca tetuda...vamos roçar nossos peitões...peitos de putas...grandes, balançantes e cheios de leite de macho...olha nós duas meladinhas, olha...

– ai, norinha vadia...sua sogra tá toda saciada...a gente vai foder muito juntas...

– simmmmmmmmmmmm, sogrinha queridaaaaaaaaa...olha a cara de babaca do corninho, ahahaah...

– ai, norinha, como você é malvada...ai, filhinho, tadinho...hum...viu que puta você namora? Você não podia Ter arranjado uma nora melhor pra mim...

e as duas cairam na gargalhada, limpando com a língua o pau dos dois...depois, nem pediram desculpas ao coitado que não fez nada, nada! Nem um comentário...não tocava no assunto...continuou a namorar Ana Clara por um tempo ainda...então eles viram que ele era um corno manso...dona Margarida virou uma fã incondicional de filmes pornográficos, site de contos, revistas de sexo explícito, passou a colocar anúncios nos classificados eróticos, procurando novos parceiros.as fodas com o grupo diminuíram de intensidade, até que a coisa esfriou, pois o tempero da cornice do filho de dona Margarida não mais existia. De dia, uma analista financeira competente, acima de qualquer suspeita...a noite, a coroa depravada devoradora de superdotados, negros em sua maioria...passou a corromper mulheres casadas a entrarem na sua turma da suruba. A mulher do dono do mercadinho, foi uma delas...Diego revelou-se um voyeur...era flagrado batendo punheta direto.O namoro e a amizade terminaram, e o rapaz passou a ser mais esperto, abriu o olho para a vida e aprendeu muitas coisas, até ser mais decidido e dono de si...como a mãe ensinou...

Um dia, levou uma nova namorada em casa. Uma mulatinha que conhecera na praia. Dona Margarida, mediu a menina de cima abaixo, vendo a imensa bunda da moça. Se apresentou a nova nora:

- prazer, norinha...

Deu uma piscada e sorriu sacanamente pra ela...a menina não entendeu de imediato, mais descobriria – e aproveitaria – todos os prazeres possíveis com aquela coroa depravada, dona Margarida, que de uma flor de pessoa até no nome, havia virado uma erva bem venenosa.

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Gostei deste, a exemplificação de como os prazeres da carne dominam o raciocínio lógico, levado às situações extremadas. A abordagem psicológica da vida recatada da Margarida é bem coerente e explica sua entrega à devassidão. Esse amigo do filho e a namorada foi o detonador. Agradeço tua leitura do meu. Quanto a ser criterioso nos comentários, eu tenho por costume retribuir todas visitas e adoto a linha de incentivar a todos que escrevem, pois sei, o trabalho que dá elaborar um conto e sem ganhar nada com isso. Aliás, foram seus comentários profundos que me chamaram a atenção. Prefiro assim. Evidência de quem leu o conto com atenção e nesse caso, as críticas são bem vindas. Parei de escrever porque vários amigos autores também deixaram o site, chateados com alguns fatos. Quanto à escrever em terceira pessoa, muitos leitores confundem contos com relatos. Acham que todos contos tem que ser fatos verídicos, o que não é verdade. Contos são peças literárias para deleitar e no caso quando eróticos são para excitar. Daí certa rejeição. Tenho dois aqui escritos na terceira pessoa, ¨Só comeu ela depois de morta¨ e ¨Maldito pneu furado¨, que tiveram boa aceitação por aqueles que apreciam contos e não somente relatos. Você também escreve muito bem e admirei a criatividade, com tantos textos que irei ler. Abração!

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Esse conto só tem um problema. Ele acaba !!! Nota 10 com louvor

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show de conto prendeu a atençao ate o final muito bom dez

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Um conto antigo e tão gostoso! Lembrou minha mãe e eu. Se receber esse recado, e seu email estiver ativo, continue esta historia da dona margarida, querido. Mande um recado em um conto meu! Esta narrativa foi otima.

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Q PUTARIA! SIMPLESMENTE ANIMAL. ADOREI.E ANTES Q EU ME ESQUEÇA, PARABENS PELO SEU RELATO,VC ESCREVE BEM!

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A contexto e a descrição dos personagens pode até ser considerado um pouco extenso, mas ao final, durante o desenrolar da ação, acaba contribuindo bastante com a fantasia, tornando as experiências de Dona Margarida ainda mais safadas. Belo conto.

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Nao liga para eles. O Conto foi otimo. Uma bela Fantasia. ontinua ae e conta como a D. Margarida comeu a nova namorada bunduda do filho

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Tá mais dramalhão de novel Mexicana. Focalize-se no que interessa. Histórico abundante de personagem, é terrível.

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