Duplo incesto em Baturité

Um conto erótico de Roberto Filó
Categoria: Grupal
Contém 1919 palavras
Data: 12/04/2008 18:58:04
Última revisão: 03/05/2010 20:56:55
Assuntos: Grupal, Incesto, Lésbica

Carnaval 2008 em Baturité

Bem, após o zooo com minha enteada e sua mãe (http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=veja também: Minha enteada e sua mãe http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=, Voltamos para casa onde encontramos Josafá quase morto de ressaca (detalhe: não bebo), acordado assistindo TV, mãe e filha foram para cozinha e sentei na borda da cama conversando com ele, perguntou se o rio estava cheio, e etc. Disse que iria ajudar na cozinha, Mazé estava na pia de locas, rocei-me nela respondendo a carícia nos seios, recuei e encostei na bunda da Oliva que estava no fogão; nela, introduzi a mão por dentro do Top . Mazé com ponta de ciúmes; reclamou que Josafá poderia ver. Falei que Ele não levantaria da cama tão cedo. E continuei a bolinar Olívia, esta, respondia roçando o bumbum de um lado para o outro em meu cacete por dentro do calção de banho, meti a mão por dentro de seu biquíni ainda molhado, quando atingi seu grelo, Josafá a chamou pedindo água. Ela assustada recuou e foi atendê-lo. Aproximei-me de Minha querida e perguntei se ela estava gostando de transar com a filha, neste momento procurei sua boca para um beijo de língua, tirei meu pau para fora e introduzi entre suas pernas por cima do fio dental, Ela respondeu dizendo que estava gostoso, mas que não devia continuar e que até agora ainda não tinha transado a filha ou vice versa, eu era o único a se dar bem. Afastei o fio dental e meti na bucetinha dela, ela recuou a bundinha engolindo o restante de mau pênis, ficamos num lento e cadenciado vai e vem quando Olivia voltou e falou:

- Nossa foi só eu me afastar em? E se fosse Josafá? Respondi.

- Não teria problemas, a mulher é minha! E quem sabe ele não tope participar? Estou doido para te ver numa DP. Mazé saiu irritada. Falando que eu jamais deveria pensar nisto e nos fez prometer que; nunca mais eu e Olívia faríamos sexo com ou sem ela. Caso contrário acabaria ali mesmo. Olivia desinibida como sempre falou:

- Mãe. É Carnaval, estamos vivendo uma fantasia, depois disto voltamos a nossa vida com normalidade. Retirou meu membro do calção punhetando e direcionando para Mazé e falou:

- Vem aqui. Coloca essa buceta aqui vai! Tu ta doidinha pra meter de novo e eu quero ver o magão entrando em ti, deixa! Deixa eu ver! Mazé recusou voltando para a louça comentando que éramos dois tarados e que não ia dar certo, que estava arrependida. Olívia aproximou-se dela e disse:

- Mãe. Josafá está dormindo novamente, a porta está fechada e nada sairia do controle, prometo depois deste carnaval nunca mais voltarei a ver teu marido, mas agora quero fuder contigo e com o magão. Está com ciúmes é? Fique tranqüila. Não precisa se preocupar com isto. Agora vem. Quero ver vocês transarem em pé. Pegou meu cacete novamente, punhetando e puxando para a bundinha da Mazé, que afastou o fio dental para receber meu pau, encostei e disse fique tranqüila, nunca mais faremos isto de novo, puxei sua cabeça e dei-lhe outro beijo, Oliva agachada e segurando meu o tronco do meu pau guiou até a porta de sua Mãe, que empinou a bundinha, até encostar na mão da Olivia, que ficou ensanduixada, puxar a sensação era ótima. Era como se tivesse um anel no tronco do meu pau, olhei e vi Olivia ajoelhada apreciando a penetração, ela tirava, chupava e punha novamente na buceta da Mãe, até que retirou por completo, abraço as pernas da Mazé e ficou a chupá-la. Sai de perto fechei a porta de saída e uma janela da cozinha, quando ia fecha a da pia, Mazé pediu para deixar aberta. Fique ao lado da Mazé me masturbando e assistindo Olivia chupar, por traz; sua mãe, falei em seu ouvido:

- Pronto. Agora vocês podem transar. Mazé abaixou-se, Olivia se levantou, encostou na pia de costas para a janela, e Mazé chupou seu grelo, abaixei e sussurrei: O grelo dela é maior que o teu. Mazé levantou e disse:

Estou com medo. Vamos para nosso quarto. Não precisou pedir duas vezes. Olivia com a calcinha do biquíni no meio da bunda, aquela bundinha linda rebolando de um lado para o outro, Mazé me olhou com ar de reprovação, abracei-a e acompanhamos Olivia, que ao entrar foi ao banheiro tomou uma ducha seguida pela Mazé que ao voltar já me viu dentro da Olivia novamente, desta vez não reclamou, e com excitação, comentou que eu era um tardo. Fui ao banho deixando as duas diante da TV. Retorno quando Mazé estava de pernas abertas e Olivia de quatro diante da Mãe, com dois dedos em sua vagina, aproximo-me punhetando meu caralho e caio de língua no cú da Olivia, e por baixo fico dedilhando seu grelo que mais parece um dente de alho (Veja: http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=, de repente, um barulho, como se fosse alguém batendo a porta, nos recompomos rapidamente, Mazé abre a porta sai, em seguida Olivia também, Alguns minutos Olívia volta, depois Mazé e dizem ter sido a TV do Josafá. Mazé parece desconcertada, puxo Olivia pelos braços, que se joga na cama de quatro e de boca em meu pau; mamando meu membro, Mazé fica olhando, Olívia mete todo ele (18x5,5 preferiria que fosse mais grosso que longo) na boca, Mazé Fica admirada, ela não é boa de boquete, Machuca um pouco; e nunca conseguiu aquela proeza, instiguei:

- Iiisto Olivia. Ensina a ela como chupar um cacete. Ela punha todo até o tronco, sentia ultrapassar na sua garganta. Mazé se aproximou, assistiu bem de pertinho, Olivia lhe ofereceu que aceitou de imediato, Olivia retomou, não agüentei. Normalmente seguro até que a mulher goze desta vez não consegui. Tive vontade de gritar, urrei baixinho e gozei nas mãos e bocas delas, Mazé segurou meu cacete e esfregou seus peitos nele, espalhando o pouco que restou. Olívia com a mão ajudou sua mão que continuava a esfregar meu Pênis nos peitos. Olívia recostou-se e mamou o mamilo que estava de fora, sugou-o na tentativa de colocá-lo todo na boca (Mazé não tem os seios tão fartos quanto os de Olívia), levantei e fiquei assistindo Mãe e filha transarem, era isto que Mazé queria. Mazé retribuiu o carinho, desceu pela barriguinha dela, até chegar ao clitóris, mamou, enfiou a língua na bucetinha e um dedinho no cu da filha, esta se contorcia toda. Fui para traz da Mazé para penetrá-la, ela recuou e disse:

- Espera um pouquinho, não quero gozar ainda. Fiquei assistindo aquela linda cena, Sempre tive vontade de ver duas fêmeas (não sapatos, NADA CONTRA), se engalfinharem, mas ... Já vi Olívia com Paulinha, http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=mais... Apesar de ter fantasiado; nunca imaginei que veria minha esposa e sua filha e ainda mais com minha participação. Foi divino. Aproximei-me do ouvido de Olívia e perguntei:

- Trouxe teu consolo? Ela respondeu que não, montei em seu corpo e coloquei meu membro para ela chupar. Limpou-o com o lençol e abocanhou. Olhei para traz e vi a Mazé com a cara enfiada na buceta da filha, eu vi quando ela, com os lábios; subiu vagarosamente, sentindo por completo a extensão do grelinho da filha em sua boca, M a r a a a v i i i l h a! Me excitei tanto que quase gozei de novo, só não gozei, por não ter mais nada, meu gozo já não é tão intenso quanto antes, afinal já tenho 45 anos; mas a sensação foi quase a mesma. Decidi contra vontade de Olivia, sair de cima dela e fica assistindo as duas, Pus-me por traz da Mazé e Vi quando ela cruzou as pernas (ela faz isso quando vai gozar sem nada em sua bucetinha, nesta hora ela sempre pede para eu meter; não foi preciso...), enfiei tudo de vez, ela arfou alto, indicando que ia gritar; baixei em seu ouvido e sussurrei:

- Chupa o grelinho dela, continua chupando, assim tu não grita minha putinha, Tu não pode gritar minha safada. Era isto que tu queria, não era? Queria gozar comendo tua filha, pena que ela não trouxe o vibrador. Come ela, vai! Chupa a buceta dela, alarga o cuzinho dela que eu vou comer ele pra tu ver. Mazé estava com dois dedos no anus da Olivia e parecia atender a meu pedido, enfiou o que pode. Olivia parecia adora aquilo, pois se rebolava toda. Tive que colocar a mão na boca da Mazé para ela não gritar. Mazé aliviou a pressão dos dedos, parou a chupada e arriou um pouco o corpo e a cabeça para o lado, Olívia não se conteve, levou sua mão para a buça e iniciou uma masturbação metendo três dedos, sai de cima da Mazé e fui para a cama, Olivia virou-se demonstrando onde queria, estava com o corpinho todo estirado e a mão por baixo da virilha, montei em cima de suas coxas, com as duas mãos, separei aqueles músculos da bunda, achei seu orifício, de cima mesmo, soltei saliva, deixando cair um grande filete na direção do cuzinho dela. Com a cabeça de meu pau, espalhei e lambuzei todo o orifício para lubrificá-lo, pressionei a cabeça do Juninho no buraquinho que o recebeu de portas semi-aberta. Se foi difícil para o Juninho, imagina para ela. Quando entrou a cabeça, ela soltou um gemido de dor, quis levantar, mas meu peso em suas pernas não permitiu. Deixei que ela acostumasse e iniciei um lento vai vem. De repente enfiei o que pude a posição não me deixava meter todo, ela reclamou algo, Mazé se recompôs e disse que assim era doloroso, pediu para eu sair, levantei uma das pernas sem tirar de dentro de Olivia, ela conseguiu fica r de quatro, agora era ela que empurrava sua bunda para meter tudo. Arriei o corpo e os braços para trás, apoiei - me na cama e Olivia ficou movimentando-se para frente e para trás. Se você nunca fez assim, tente. Vai ver o quanto é gostoso a visão de um cuzinho e uma bundinha engolindo seu cacete; Mazé parecia excitada com a posição, ela adora, mas nunca tinha visto; ficou de cara, quase colada na bunda da Olivia, assistindo a penetração. Ela colocou uma mão por baixo e substituiu a mão da filha e a outra, segurou meu pênis masturbando o que ficava de fora do cú da Olivia. Olivia não agüentou, nem eu e gozamos jutos, Dessa vez realmente gozei, vi meu sêmen sair do cuzinho da Olivia enquanto Mazé ainda nos masturbava.

Descansamos um pouco, Mazé foi tomar banho, saiu do quarto pedindo para nos apressarmos, pois o almoça ainda estava por fazer e ainda iríamos para o remanso (hotel de serra), Após a saída da Mazé, chamei Olivia para o banheiro onde nos chupamos e demos mais uma rapidinha sem que sua Mãe soubesse; ocasião em que fizemos uma espanhola.

Apesar de termos prometido que nunca mais aconteceria, nem que nos encontraríamos novamente, nossa promessa não foram mantidas. Não as minhas, nem as da Olivia. Rs, Rs. Depois lhes conto.

O CONTO É GRANDE, EU SEI. Mas não poderia deixar de entrar nos detalhes.

Se alguma de vocês é de Fortaleza, casada ou não, e quer conferir minha força viril, escrevam-me, e quem sabe Olivia venha a participar e eu a detalhar neste site.

Roberto_monteiro@yahoo.com.br

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