Prisão

Um conto erótico de Moline
Categoria: Heterossexual
Contém 488 palavras
Data: 23/04/2008 09:25:25
Assuntos: Grupal, Heterossexual

Doutora Marisa era uma mulher no auge de seus quarenta anos, mas ainda era bem conservada.

Um pouco fora de forma, de cabelos e olhos castanhos, não era o tipo de mulher sexualmente atraente, mas também não era de se jogar fora.

Sempre com aquele seu terninho cinza e os cabelos arrumados em um esplendoroso coque alto.

Ia toda semana visitar um dos seus clientes.

Porcão.

Pouco conhecido por seu nome de batismo, Roberto era um típico brutamontes. Tinha trinta e dois anos e era um negão alto e forte. Era acusado de assassinato e estava preso já há um ano aguardando julgamento.

Ele via em Dra. Marisa a típica mulher quarentona que vive em uma casa no lado sul da cidades, que adora passar os fins de semana com os sobrinhos e que chora sempre ao ver Casablanca.

Estava enganado.

Marisa não gostava de crianças, não morava no lado sul da cidade e muito menos em algum dia da sua vida vira Casablanca.

Marisa na verdade era uma freqüentadora assídua de sexy shop e tinha em sua mente as mais loucas fantasias sexuais. E uma delas, incluía Porcão.

Já não agüentando mais o tesão, Marisa resolveu largar o caso e comunicar Porcão. Mas antes, se satisfaria.

Ao entrar naquela cela imunda e fétida, visualizou Porcão .

Marisa soltou os cabelos, fechou a cela, desabotoou a saia e ajoelhou-se na frente de Porcão. Ele sem entender, observava.

Marisa puxou-o para frente e abriu suas calças retirando aquele membro negro e duro pra fora. Os outros presos observavam.

Como uma profissional, Marisa o sugou até sentir aquele membro poderoso pulsar em sua mão. Os outros presos tomados pelo Tesão continuavam calados e se masturbavam ao redor de Marisa. Ela então se virou para os outros e os sugou um a um. Porcão deixando se levar, ajoelhou por trás dela e penetrou com força a sua buceta extremamente úmida. Ela gemeu de prazer e rebolava naquele imenso pau negro.

Marisa já não mais pensava e enquanto ia sendo comida por Porcão chupava um e punhetava os outros presos.

Tudo virou uma verdadeira cena de filme pornô, o q fazia ainda mais com que Marisa adorasse o que estava fazendo. Ela tremeu e gozou de prazer ao ver que até os presos das outras celas punhetavam-se pra ela cheios de tesão.

Marisa sentindo Porcão vibrar dentro dela, levantou-se e encaixou sua buceta melada pelo seu gozo no pau duro e branco de outro preso, enquanto Porcão penetrava-lhe o cu.

Como verdadeira amante, masturbava dois presos e chupava mais um enquanto era fodida nas partes baixas.

Ela nunca gozou tanto como aquele dia.

Sentindo que seus parceiros gozariam logo, abriu a blusa e deixou que eles gozassem em seus seios fartos. Olhava para os lados e via que os outros também gozavam para ela.

Levantou-se então , abaixou a saia, fechou a blusa e foi embora cheirando ao sexo mais intenso da sua vida....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive °°MoLiNe°° a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi Molina. Quero agradecer o seu comentário, valeu mesmo. Esse é o primeiro conto seu que estou lendo e adorei, super excitante. Não concordo com a idéia que você tem a mente pervertida. Fantasias sexuais não é perversão. Parabéns pelo conto. 10 nota 10. Beijos gata.

0 0
Foto de perfil genérica

Faltaram os detalhes, mas muito bom.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, fikei lisongeada agora, mesmo pq esse foi o primeiro conto q escrevi ha 4 anos...

dizem q tenhu a mente muito pervertida...

entao aproveito pra escrever... Obrigada pelo seu 10 e sim, leia os outros, achu q vc vai gostar!!!

Bjs!

0 0
Este comentário não está disponível