De pastel a puta

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 418 palavras
Data: 23/04/2008 10:23:56

Aos 17 anos eu era virgem de vagina e anus, não tinha namorados, mauricinha. Meus pais viram um "principe", as famílias minha e do "nobre" combinaram, um casamento aconteceu.

Meu "principe" trabalhava em outra cidade, mudamos para lá, um pequeno apartamento , em bairro praiano.

O maridão foi direto ao assunto:" casamos por acordo de nossos pais, não quero viver ao lado de uma beata, pretendo que voce se torne uma escrava do sexo, fazendo tudo para se deliciar e ao teu marido. Topas?"

Meus desejos sexuais, até então reprimidos, falaram mais alto e eu concordei entusiasticamente.

Primeiro passo: por fim às minhas virgindades. As primeiras noites foram de aprendizado, chuprei, engoli a esperma, fudi na vagina e cú, senti muitas dores, depois gozei, adorei o sexo!

Segundo passo: acabar com meus recatos. Minhas roupas, no dizer do maridão, eram de colégio de freiras. Fui com ele renovar totalmente o guarda roupas. As saias, antes quase nos tornozelos, agora mal chegavam ao meio das coxas, viraram saias cinto, blusas fechadas se transformaram em tops pequeninos, umbigo de fora, peitos saltando, nada de soutiens e calcinhas, maios mínimos, fio dental, sandálias bem abertas, descalça sempre que possível.

As primeiras vezes que fui `a rua com meus novos trajes fiquei corada de vergonha, logo me acostumei, cantadas pesadas passaram a me excitar. Sofri bastante andando descalça, meus pés de mauricinha eram finos, em pouco tempo criei uma sola , andar sem sapatos passou a ser minha regra.

Terceiro passo: aprender a gozar com a dor, me enrijecer

Em casa, sempre nua e descalça independentemente da temperatura, passei a colocar pregadores e agulhas nos meus peitos, ser chicoteada, ser amarrada, ficar ao relento à noite e com chuva- adorei!

Quarto passo: deixar de ser monógama

O maridão me disse: " não queres conhecer sexualmente outros parceiros? Eu trepo fora de casa, voce sabe. Porque não fazes o mesmo?"

Sim, quero ser puta. Iniciamos indo a casas de swing, fiz sexo com muitos homens e mulheres, meus últimos pudores se foram.

A essas alturas eu já não aguentava mais ficar um dia sem trepar, fazia oral completo, anal e vaginal, DP e tudo que se apresentasse.

Passei a fazer trotoir na praia, semi-nua, descalça, - eram 3 a 4 parceiros por noite, Uma vez, fui chamada de um carro, parecia o nosso e era. O "principe" com uma outra rameira me convidou para um menage a três, poucas vezes gozei tanto.

Passamos a fazer essa "brincadeira" freqüentemente, nada como ser casado com puta, dizia o maridão.

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Comentários

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!

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* Uma sexta-feira quente no Rio de Janeiro: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573

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Abraços

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li um poukinho

mas quero ler todo e te mandu meu email se interessar eh jak1460@hotmail.com

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concordo com o peristilo, o conto deveria ser mais trabalhado, mas é gostoso.

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