Atolei um salame nela

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 483 palavras
Data: 09/05/2008 21:47:08

Nasci tarado e acho que vou morrer tarado. Sempre invento alguma coisa para inovar quando se trata de sexo.

Tenho muitas estórias para contar. Minha fonte é inesgotável.

Uma das minhas safadezas foi com uma garota que trabalhava comigo e era 7 anos mais velha que eu. Seu nome era Rosi e a cadela era uma verdadeira puta na cama. Era insaciável. Quanto mais fodia mais queria. Ela mesma dizia que tinha fogo "lá embaixo".

Há algum tempo atrás, fomos passar um final de semana na fazenda de um amigo nosso. Eu, Rosi, uma prima da Rosi e um amigo meu que não vou citar o nome.

O que vou narrar é exatamente o que aconteceu. Sem exageros.

Chegando na fazenda, num município próximo à Capital Paranaense, já começou a putaria. Cada casal em um quarto. Cada um na sua. Como disse, tudo o que vou contar é o que realmente aconteceu. Então, não teve troca de casal, nada.

Comi a Rosi, uma, duas, três vezes e a vagabunda não se satisfazia. Para dar conta da putinha eu ficava metendo nela sem gozar. Só ela gozava. Assim, enquanto eu gozei três vezes, a Rosi gozou oito vezes. Isto num sábado e domingo. Na tarde de domingo eu já estava cansado. Já tinha metido pra caralho e não aguentava mais. E a Rosi fogosa, querendo mais.

Eu tinha visto um salame pendurado sobre um fogão à lenha que existia na cozinha. Era um "salamão" grandão, devia ter uns 25cm de comprimento e ainda por cima era grosso.

Levei o salame para a cama e a Rosi quando viu o tamanho do bicho me olhou assustada e perguntou o que eu ia fazer com aquele salame enorme. É isto mesmo que você imaginou, respondi.

Deitei ao lado da Rosi e fui acariciando seus seios, suas coxas, seu cuzinho, sua bucetinha. Quando toquei com meus dedos na buceta dela notei que estava melada e pensei: Ela gostou da idéia.

Fui esfregando o salame na buceta dela, primeiro devagarinho e depois fui empurrando aquele salame e ela resistindo um pouco, por causa do tamanho.

Pouco a pouco o salame foi entrando na buceta dela. Quando olhei o bicho entalado vi que a buceta da Rosi estava enorme. Não dá para explicar. Tem que ver para saber como fica. Fui enterrando, enterrando e a Rosi, na medida que ia entrando, gritava de tesão, rebolava no salame. Enterrei o filho da puta do salame inteirinho naquela buceta melada. Aí comecei a fazer movimentos de vai e vem, vai vem, vai vem, até que ela gozou gritando de prazer.

Quando acabou de ser fodida pelo salame, Rosi olhou pra mim e disse: - Agora chega, já trepei demais. Estou com a buceta que parece uma couve-flor.

Tenho outras estórias para contar de sacanagens que fiz com a Rosi, mas ficam para outra ocasião.

Acreditem. O que narrei é cem porcento verdade.

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Comentários

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Olha amigo, teus contos sao realmente nota 1000 morro de rir da maneira que conduzes a coisa, tua narrativa sao uma comedia, pior que tem varis energumenos que nao entende teu proposito...parabens pelo teu lado humoristicos de teus contos, sao excelentes nota dez a todos eles, que me divertem muito,morro de rir enquanto os leio.

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e isso ainda podessedizer que é bom? credo nem comeu o cuzinho dela, seu mané

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Será que alguém teve um pingo de tesão sequer lendo teu conto???

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Cada um usa o que tem, não é?

Sem graça...

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Não, Bruno, meti pra caralho, mas a Rosi era insaciável.

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o k aconteceu? vc broxou? pq não enfiou o seu salame?.... Fraco...

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