UM FLAGRA SURPREENDENTE

Um conto erótico de LOBO SELVAGEM
Categoria: Grupal
Contém 988 palavras
Data: 10/05/2008 11:59:16

Caros leitores

Sempre fui um homem sério, casado há vários anos, mas sempre tive dentro de mim sonhos e fantasias eróticas... escondidas. Tenho 35 anos. Sou casado há mais de 10 anos com uma mulher extraordinária, mas que sempre negou os maiores desejos de minha vida sexual. Tudo bem, pois sempre a amei.

Claro que o libido pelas mulheres loucas por sexo sempre me atraíram. O desejo pelo perigo, pelo desconhecido sempre foram um desejo impulsivo do meu coração. Preservo meu casamento feliz, mas não perco oportunidades de liberar meus instintos mais secretos de LOBO SELVAGEM.

Eu e minha esposa temos muitos amigos em comum, mas nenhuma é tão especial quanto Suzanne. Ela é mulher muito bonita, muito carinhosa conosco e sempre prestativa. Suzanne é amiga de minha esposa de longos anos, bem antes de minha esposa me conhecer. Sempre foram confidentes, etc...

Eu só não imaginava o quão intimas elas eram. Nem imaginaria o que estava para acontecer. Algo que despertaria esse LOBO SELVAGEM dentro de mim.

Minha esposa andava meio esquisita, com muitos segredinhos com Suzanne. Andava meia calada comigo. Eu me sentia preocupado com ela.

Um dia resolvi largar minha empresa (sou empresário do ramo da construção cívil) mais cedo para passar mais tempo com minha esposa. Passei na floricultura para comprar flores, ser romantico sem ter data especial... sabe como as mulheres adoram isto.

Ao chegar em casa, entrei normalmente, sempre sútil. Mas para minha surpresa, ao abrir a porta da sala escutei um som de gemidos. Vinha do quarto. Na hora gelei... pensei mil coisas... minha esposa está me traindo... sinceramente, meu sangue subiu e fui a cozinha peguei um facão já para dar o flagra e dar o maior susto nos dois... Apavorar!

Abri a porta do quarto com tudo... eles deram um pulo da cama, assustados... melhor dizendo eles não, elas! Minha esposa e Suzanne na cama. Nuas, lindas, presas fáceis do então liberto LOBO SELVAGEM.

Entrei gritando como se estivesse muito indignado. Elas claro morrendo de medo ao me verem de surpresa no quarto com aquele facão na mão. Empurrei as duas com forças para cima da cama. Disse: " o que vocês estão pensando suas vadias... suas putas!!!" "Vcs não tem vergonha desta putaria na minha casa, na minha cama?!?!"

Claro que aquilo tudo era a maior cena, pois depois de descobrir que minha amada esposa estava com outra mulher fiquei mesmo é com o maior tesão e via na minha frente a oportunidade de ter a sacanagem que sempre sonhava. Não me fiz de compreensivo, diante de duas lindas mulheres, apavoradas com as consequencias, comecei abrir a minha calça, abaixei o zíper... logo dizendo:"agora vocês vão ver suas vadias... Vou fuder as duas agora mesmo"... A Suzanne começou a falar: "Não! Não! Eu não sou destas..." Dei-lhe logo uma tapa na cara e mandei-a calar a boca... chamando ela de vadia. Minha rola saltou para fora. A cara delas era uma mistura de tesão com medo ao ver meu cacete para fora. Peguei Suzanne pelos cabelos, direcionando seu rosto para minha rôla grossa e dura. Ela não queria abrir a boca, mas eu insisti até ela abocanhar meu pau inteirinho. Minha esposa observava atônita. Enquanto Suzanne fazia um boquete gostoso, disse para minha mulher: " Não sabia que você curtia bucetas também..." Ela nem respondeu. Mandei ela chupar os peitos de Suzanne. Ela obedeceu, talvez com medo, talvez com tesão pela cena. Mordia, chupava os peitos dela. Parecia uma bezerra. Minha esposa não gostava muito de chupar meu pau, mas neste dia teve chupar, junto com Suzanne. As duas mamando como duas cabras no meu pau.

Em seguida, mandei Suzanne ficar de quatro e chupar a buceta de minha esposa. Comecei a enfiar a cabecinha devagar na bucetinha depilada dela. Depois comecei a bombar bem gostoso. Ela gemia alto enquanto chupava feito louca minha mulher, que gozava seguidamente com a lingua de Suzanne. Quando estava para gozar, coloquei as duas a chupar minha vara novamente até dar uma verdadeiro banho de porra nas duas. Na cara, nos peitos...

Mas minha ira não havia terminado para alegria delas. Meu pau continuava duro. Inverti as posições. Metia na minha esposa de quatro, enquanto ela chupava Suzanne. Resolvi então por fim a um tabu em minha casa: O cuzinho da minha mulher. Intocável até então. Tirei o pau da bucetinha e comecei a melar a entradinha com a cabeça lambuzada pelo caldo da buceta. Ela falava não, não... mas atendendo o sussurro de Suzanne: " deixa, deixa..."

Coloquei a cabeça, esperei o cuzinho se acostumar com minha vara. Fui colocando até encostaras bolas em sua bunda. Comecei um vai-e-vem cada vez mais rápido. Suzanne deu um beijo nela enquanto eu fudia gostoso. Minha esposa hurrava numa mistura de tesão e dor. Suzanne então falou: "minha vez, fode meu cuzinho". Sentei na beira da cama e ela veio sentando no meu pau... a rola entrou de uma vez no seu cuzinho. Enquanto ela cavalgava intensamente, Suzanne me dava altos beijos despertando ciúmes na minha mulher que por sua vez não se fez de rogada e se pôs a chupar minha bolas, admirando a minha rola entrar no cuzinho de Suzanne. Gozei gostoso no rabo de Suzanne. Inudei aquele cú de porra!

Depois coloquei as duas de joelhos e dei com meu pau na cara das duas, com força. Disse: "de agora em diante, sempre que quiserem transar podem usar minha casa e minha cama", mas "de hoje em diante vocês serão minhas putas".

Suzanne chegou a morar um tempo em casa até ser transferida no serviço para outro estado. Foi promovida a gerente em sua empresa. Já fazem dois anos que não nos falamos. Soubemos que ela estava noiva. Minha esposa e eu continuamos nossa vida, mas nunca mais envolvemos uma terceira pessoa em nosso relacionamento.

Quanto a mim. Nunca mais minha vida sexual continuou a mesma. Mas isso vocês descobrirão nos próximos contos.

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