Essa morena é foda

Um conto erótico de Marido Feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1481 palavras
Data: 21/05/2008 15:55:46

Meu nome é Toni, trabalho em São Paulo onde fico de segunda a sexta e nos finais de semana volto para minha casa em Curitiba. Minha mulher fica sempre em Curitiba, o que me deixa sozinho em SP por 4 noites. Ontem à noite estava sozinho, entediado com a programação da televisão, quando resolvi pegar o carro e dar uma volta na cidade, só para espairecer. Eram 23h.

Fui para o centro, região da Rua Augusta, onde muitas garotas de programa fazem ponto. Foi a minha primeira visita à região, apesar de eu adorar transitar pelas ruas das putas. Costumo dar voltas e voltas nessas ruas só para me deliciar vendo as garotas em trajes mínimos e, muitas vezes, excitantes. Foi exatamente o que fiz, mas decidi que iria parar e conversar com pelo menos uma puta em cada quadra da rua.

Na primeira passagem, identifiquei alguns alvos em potencial. Uma loirinha de cabelos lisos, vestia um vestidinho preto com generoso decote em V e muito curto. Depois, uma outra loirinha, com os cabelos presos, calça branca colada, top branco que fazia os peitos pularem para fora e um bolerinho preto para disfarçar. Andei com o carro por todas as quadras onde há garotas e fui analisando uma a uma. Na segunda volta, algumas já tinham sido devidamente captadas por clientes, obviamente eram as melhores. Numa parte da rua em que a faixa da esquerda só pode virar e a da direita só pode ir em frente, tive que desviar do carro da frente e dei de cara com uma morena de parar o trânsito. Como eu estava muito rápido, não consegui parar mas dei a volta rapidamente e consegui parar perto dela. Chamei aquela beldade, que veio rebolando e olhando para mim com olhar de safada, se abaixou no lado do carona e me cumprimentou.

Ela vestia meias 7/8 brancas, micro saia xadrez do tipo soltinha e um top branco curtíssimo, com manguinhas curtas e decote generoso em V, com um sutiã daqueles que faz a mulher ter peitos lindos sempre. Quando se abaixou, parecia estar nua, via praticamente todo o seu peitoral. Pude ver também o piercing que tinha no umbigo, bonito e discreto. Sua barriguinha era fenomenal e ela usava um batom vermelho cor de pecado, daqueles que faz a boca parecer um brinquedinho de sex shop. Papo de sempre, a elogiei, perguntei o preço e o que fazia, ela disse que não fazia anal nem beijava na boca. Pedi que entrasse no carro e me indicasse o hotel onde iríamos. No caminho, papos amenos com toques de sacanagem, ela passava a mão no meu pau e eu em suas pernas. Parado num sinal, disse a ela que ia desrespeitar uma regra dela naquele momento, nem bem deixei ela perguntar qual e já fui beijando sua boca.

Nem me importei se ela tinha chupado outros caras naquela noite, se tinha bebido porra ou o que tinha feito com a boca, apenas não resisti àqueles lábios vermelhos e carnudos. No primeiro beijo ela resistiu, no segundo aceitou e no terceiro já buscava minha boca. Entre um beijo e outro, contou-me que é de Campinas e passa a semana em São Paulo ganhando dinheiro e hospedada num hotelzinho barato.

Chegamos no hotel, pegamos a chave do quarto e nos beijamos gostoso tão logo entramos. Pedi que não tirasse a roupa ainda, queria apreciar aquele monumento. A visão dela com aquela roupinha, parecendo uma colegial das antigas, fez com que meu pau parecesse querer explodir. Ela veio tirar minha roupa, aproveitando para passar a boca e a língua por cada parte do meu corpo que ia descobrindo. Fiquei inteiramente nu e ela começou um boquete delicioso. Logo, disse que ia colocar a camisinha, pedi que chupasse mais um pouco sem, ela concordou. Estava em ponto de gozar quando me afastei, sentei na cama e a puxei para perto. Era a minha vez de percorrer cada centímetro daquele corpo gostoso com minha boca e língua, comecei pela barriguinha sequinha, subi para os peitos e puxei seu top para cima. Seu sutiã era bonito, mas logo tirei seu top e seu sutiã, desnudando um par de peitos maravilhoso, com marquinha de biquíni bem definida e bicos pequenos, escurinhos e duríssimos, como eu gosto. Lambi seus peitos, suguei seus biquinhos, tentei abocanhar cada peito inteiro, ela gemia. Pensei que eram gemidos falsos, afinal era é uma profissional, mas quando tentava me afastar ela segurava minha cabeça e me puxava de volta aos peitos. Chupei e bolinei muito aquelas tetas de ouro, ela sempre gemendo e até se contorcendo.

Ainda sugando seus biquinhos, desci sua saia e suas meias, ela me ajudou a tirar e ficou só de calcinha. Desnecessário dizer que era um fio dental, mas preciso contar como ela ficava linda com aquela calcinha. O desenho do fio dental na parte de trás contornava com perfeição sua bunda, a dividia ao meio e ressaltava suas “bochechas” lisinhas. Nem queria tirar aquela calcinha, pois aquela visão me excitava muito, mas quando me dei conta que ali tinha que haver uma marquinha de biquíni, decidi tirar o quanto antes. Puxei para baixo e percebi que a marquinha estava lá. Incrível uma marquinha tão pequena, cabia por debaixo da calcinha que era minúscula. Perguntei como conseguia uma marquinha tão pequena, ela safadamente respondeu “indo à piscina com biquíni pequeno, ora...”. Imaginar aquela mulher de biquíni na piscina era maravilhoso, porque o biquíni tinha que ser o menor possível para gerar aquela marquinha... Levantei e coloquei ela de costas para mim, com a bunda encostando no meu pau, enquanto pegava seus peitos e mordia sua nuca. Novamente ela gemia, dessa vez mais forte.

Ela então se virou de frente, me beijou com muito tesão, pegou uma camisinha e colocou no meu pau usando a boca. Quase gozei, mas resisti, afinal ainda tinha que comer aquela bucetinha gostosa. Ela me jogou de costas na cama, veio por cima e montou no meu pau, enfiando tudo na xoxota. Cavalgava com maestria e gemia gostoso, o que me excitava ainda mais. Cavalgou muito e gemeu muito, até que um gemido alto e forte parecia denunciar o gozo. Duvidei (ela é uma puta!), mas o líquido que escorreu pela fresta de sua buceta, aliado à contração absurda de sua xaninha no meu pau, me confirmou que ela havia gozado. Senti-me o melhor dos homens, fazer uma puta gozar não é exatamente fácil ou comum. Ela ainda cavalgou mais um pouco, eu não demorei a gozar, enchendo a camisinha de porra quente.

Quando tirei a camisinha, ela ainda olhou o sêmen e disse “que pena que não te conheço bem, adoraria beber essa porra todinha”. Isso soou como o alarme do segundo tempo, meu pau que estava amolecendo se colocou em posição de ataque novamente. Ela percebeu e veio me chupar, deixando ele duro como se fosse a primeira foda da noite. Ela ainda nua, ajoelhada na cama para fazer o boquete, era uma visão maravilhosa.

Mais uma vez perto de gozar, pedi uma camisinha e coloquei, sugeri comer seu cuzinho, mas ela disse que não fazia anal com cliente. Abracei-a por trás, mordisquei sua nuca, apalpei seus peitos e sussurrei no seu ouvido “agora não sou mais um cliente, sou seu amante”. Foi a senha para ela empinar a bundinha, se inclinar para a frente e apontar meu pau na entrada do rabo. Lambi seu cuzinho para lubrificar e meti sem pena. Ela gemia de dor, depois de prazer, pedia para eu foder o cuzinho dela com força, com vontade. Eu metia com muito tesão, nem parecia estar de camisinha, de tão apertado que aquele cuzinho era. Senti ela contrair o cu, passei a mão em sua perna e senti que novamente escorria seu líquido do prazer. Ela havia gozado com meu pau atolado no rabinho. Imediatamente gozei, gozei muito, enchi a camisinha de porra mais uma vez. E ela, mais uma vez, lamentou não ter tomado aquele leitinho todo.

Nos arrumamos, paguei pelo programa e fui deixá-la de volta onde a peguei. Ela perguntou se podia dar uma carona para casa, obviamente concordei. Ela disse que nossas trepadas tinham sido bem mais fortes que as trepadas profissionais que ela dava, tinha ficado exausta. Na frente do hotel onde se hospedava (e era um hotel horrível), pedi seu telefone, ela me deu. Contou-me seu nome verdadeiro, duvidei e ela me mostrou a identidade. Fiz os cálculos, tem só 19 aninhos, que delícia, perfeitos para os meus 31. Trocamos vários beijos gostosos, parecíamos dois namorados se despedindo. Antes que saísse do carro, perguntei se não queria dormir no meu apartamento, disse-me que não, outro dia talvez.

Vou ligar para ela daqui a pouco, não quero que homem algum a coma antes de mim hoje. Acho que vou me apaixonar e estou encrencado por causa disso. Ai ai, essa morena é foda...

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Comentários

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Acheio muito estranho que o autor soubesse descrever tanto roupas femininas, teve um "bolerinho preto" no meio do conto que me deixou completamente perdido...

Ainda assim é um ótimo conto, mas deve ter sido escrito ou por uma mulher, por algum costureiro ou interessado em moda!

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