A professora

Um conto erótico de Menino Carente
Categoria: Heterossexual
Contém 1460 palavras
Data: 21/05/2008 17:19:44

Em uma pequena e tradicional escola da cidade do Rio de Janeiro, havia uma professora de ar discreto e pouco provocativo que lecionava Matemática á alunos da 3º série.

Lúcia era casada, aparentava ter 42 anos, tinha longos cabelos castanhos que dificilmente ficavam soltos, usava óculos e suas roupas dificilmente deixaria alguma sensualidade extravazar. Sua estatura era mediana, o que deixava sua aparência cheia, embora ela não fosse gorda. Sua cintura era larga, ampliando o tamanho do seu bumbum, tinha também seios farto. Sua pele era alva, branquinha mesmo, algumas sardinhas em seu rosto salientavam sua fisionomia séria.

Transferida à dois meses para aquela escola ela não conhecia nenhum dos alunos a quem dava aula, seu jeito simpático e educado de tratá-los logo fez com que fosse aceita por todos.

Certo dia, Lúcia ao questionar à respeito de um problema que havia sugerido no quadro, teve seu espanto ao ver que, ninguém naquela sala sabia respondê-lo. Realmente tratava de um problema dificil porém, acreditava que alguém saberia a resposta. Prometeu então um prêmio para o sábio que o resolvesse.

"Professora", chamou Lucas, o mais quieto de todos os seus alunos. rapidamente ela veio ao seu encontro.

Reclinando o seu corpo de forma afetuosa, Lúcia abaixou para ouvir o que o aluno queria.

" Diga Lucas".

O garoto de 17 anos, tinha cabelos negros, olhos castanhos claros e um corpo atlético, embora não fosse exemplo de beleza. Porém, tinha sim seus encantos joviais.

" Professora eu sei o resultado deste problema".

"Jura Lucas, porque então não respondeu quando eu perguntei?" disse a professora com um simpático sorriso no rosto.

"É porque eu antes queria saber qual é o prêmio que eu receberei".

A professora olhando para o aluno desconfiada, disse:

" Você sabe mesmo qual é a resposta? Olha que estou duvidando heim?!"

Lucas nunca havia se destacado em Matemática e na última prova não havia se saido muito bem.

"Qual é o resultado?"

&qu ot;37" disse o menino baixinho a professora.

Espantada ela o olhou por alguns segundos sem dizer nada.

"Bom, mas como você chegou a este resultado?"

"Não importa, eu acertei o problema."

"IMporta sim Lucas, você já conhecia o problema"

"Duvida da minha inteligência professora?"

" Não, mas duvido de seus conhecimentos em matemática" disse ela sorrindo.

"Mereço o prêmio". Disse el bravo.

" Façamos o seguinte, passarei a você três problemas e se acertar escolha o prêmio".

"Feito, disse o aluno".

No final da aula Lucas esperou que a professora elaborasse os problemas e antes de sair disse:

"Amanhã os trarei feitos, e quero meu prêmio". com um ar desafiador

"Certo Lucas, terei o prazer de lhe entrega-lo". Disse Lúcia, desafinando o garoto.

No outro dia, Lucas nem mesmo falou com a p rofessora. Passou toda a aula olhando para o tempo, viajando, sem ao menos prestar atenção na aula...Batendo o sino para o fim da aula, todos os alunos sairam, a professora havia até mesmo esquecido dos problemas de Lucas, quando ele se aproximou até ela deixando sobre a mesa a folha com todos os problemas resolvidos.

" E então, estão certos?"

A professora verificou os exercícios constatando, surpreendentemente, que estavam certos.

"É...estão sim....corretissímos!"

Lucas abriu um grande sorriso.

A professora retribuiu o sorriso esperando que o aluno disesse qual seria.

"Pois bem Lucas, o que irá querer? Olha, lembre-se que sou professora e não tenho muito dinheiro"

" Não professora, fique tranquila, meu prêmio não irá trazer custos algum à você".

" Ha, mais então diga...assim era bem melhor" respondeu a ingênua professora.

Lucas se aproximou e quase ao ouvido de lúcia sussurrou.

"Professora, eu quero é um beijo, longo e demorado".

Lúcia com um salto de espanto se afastou de Lucas, sem saber o que dizer. O silêncio tomou conta da sala e foi quebrado apenas por um sorriso sem graça da professora, acreditando se tratar de uma brincadeira do garoto.

" Como é Professora, os problemas forão resolvidos".

" Lucas, não estou entendendo".

"Professora, fui tão claro quanto a matemática".

" Mas eu sou casada, sou sua professora, vc é um menino. Não faz sentido um pedido destes, já imaginou o que poderia acontecer..."

Antes que a professora terminasse Lucas se projetou a tomando um beijo ligeiro.

O susto foi tão grande que Lúcia por segundo permaneceu estática. Não sabia o que fazer.

" Agora fez sentido professora?"

Ela silenciosa, pegou seus materiais e saiu da sala com andar ligeiro, sem dizer uma palavra. Lucas a seguiu.

A professora saiu do colégio, entrando rapidamente em seu carro e para sua surpresa Lucas, entrou pelo lado do carona, sentando.

Ela novamente não soube o que dizer. O medo de alguém ter visto a cena, o medo de pedir para ele sair e alguém ver os dois discutindo, faziam com que ela pensasse duas evzes antes de dizer qualquer coisa.

Se mesmo o olhar, ela arrancou com o carro.

Entrou rapidamente na garagem da sua casa e então despejou um monte de palavras para Lucas.

" Olha Lucas, sou uma mulher casada, você é apenas um menino, temos que parar por aqui esta história que já foi longe demais, é uma loucura o que aconteceu, você poderia criar o maior problema na minha vida..."

E antes que terminasse, novamente ele a pegou pelos braços, desta vez beijando demoradamente, de selinho. Só a largou quando percebeu que ela não mais se debatia.

Ao pararem de beijar, ficaram se olhando.

&quo t; Pronto, recebeu seu prêmio, pode ira agora?"

" Não, você ainda não me deu meu prêmio pelo primeiro problema resolvido".

Lúcia, só queria acabar com tudo aquilo, ,não encontrava palavras para lidar com a situação, estava completamente fora de si. Parou, pensou...

" Tudo bem, lhe dou o beijo e você nunca mais toca neste assunto".

" Não, agora não quero mais o beijo".

Lucas, novamente se projetou sobre a professora beijando agora seu pescoço, sua orelha, boca e nuca.

Lúcia não sabia como sair da enrascada e morria de medo da sociedade. Era casada, professora, não podia deixar aquilo machar sua reputação. A sociedade iria massacra-la.

Lucas agora deslizava suas mãos sobre os seios de Lúcia, agarrando sua blusa e a arrancando. Lúcia relutou um pouco, mas não podia fazer nada, estava na garagem da sua casa e os vizinhos poderiam ouvir.

Os fartos seios de Lúcia ficaram à mostra. Pontudos, rosados, branquinhos....Lucas lançou aos chupões, beijando toda sua extremidade, mordendo levemente seu biquinho.

Foi inevitável para Lúcia. De repente ela estava envolvida pelas investidas daquele garoto que detinha uma conduta extremamente madura e muito prazerosa. Ela então se entregou...

Seus olhos não mais enxergavam um simples aluno jovial e sim um amante quente, que lhe chupava com toda vontade do mundo, provocando sensações a muito tempo adormecidas.

Lúcia agora retribuia os beijos de Lucas...em seu rosto um sorriso travesso era esboçado, demonstrando ainda mais que ela estava gostando.

As mãos de Lucas agora buscavam uma extremidade ainda não conhecida por outro homem que não seu marido. Lúcia já entregue às lacívias do garoto, fechou os olhos e como que se entregando reclinou na cadeira, abriu rapidamente o ziper de sua calça e relaxou bem as pernas.

Com movimentos decididos, Lucas acabou de abaixar mais a calça de sua professora deixando à mostra, uma alva vagina, completamente lisa e já toda tomada pelo líquido lubrificante.

Seus dedos então a penetraram e como uma virgem soltou pequenos gemidos...Lucas estava estasiado, enfiava fundo dois de seus maiores dedos que eram engolidos pela sedenta vagina de Lúcia. Não satisfeito o garoto os trazia até a boca como que tomando um grande pote de Iorgute.

Lúcia se despe por inteira....está nua, segurando seus enormes seios que pendem livremente....Lucas não se contém e novamente se põe a mamar na já entregue professora que só faz por gemer.

Retirando sua camisa e abrindo toda sua calça, expõe pela primeira vez sua dura e grossa vara que traz espanto à Lúcia.

Os dois se olham, mas a professora evita trocar qualquer palavra que não ordens de desejo e tesão. Mas quem diz que algo é preciso ser dito.

O garoto se posiciona sobre a professora e vagarosamente introduz dentro daquela enorme buceta, todo o seu pau.

Um gemido seco e extremo de tesão então é expelido por Lúcia.

Lucas na tentiva de penetrtar ainda mais todo o seu pau dentro de sua professora, a abraça com força.

Lúcia reage apenas sussurrando....

Beijos e chupões são proferidos....

O movimento é constante e ritmado ....

O gozo vem...escorre pelos corpos....nada mais os separa...estão ainda se amando e os movimentos embora em ritmo menos constante ainda são praticados.

Minutos após, Lucas veste sua roupa, beija sua professora e sem dizer uuma palavra sequer, abre a porta do carro e toma seu rumo de volta á sua casa.

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Comentários

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puxa muito bem seu conto,adorei,espero que escreva mais

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A JANIM tem ceta razão. Não sei que faltou pra ter mais consistência. Mas quem escreve ficção neste site já tem de mim no mínimo um cinco. Nota 8 pra se animar e escrever mais coisas assim. Aguardo os próximos.

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um pouco fora de sentido mas exitante demais e bem escrito

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