Depois do costume, a gula... Que fome!

Um conto erótico de Insustentável Leveza
Categoria: Homossexual
Contém 959 palavras
Data: 22/05/2008 17:41:07
Última revisão: 22/05/2008 17:47:27

Chegando aos poucos, sentindo o território...

Alguns momentos que vem, já outros que vão, sensações, sentimentos e algumas emoções – muitas!...

Sempre fui curiosa acerca de alguns fatos. Sempre fui quente mesmo em noites frias. Sempre gostei de amar... Amar com amor, mas sexo? - Com fervor!

Seu sorriso era lindo. Tinha praticamente o dobro de minha idade. Algumas coisas em comum nós possuíamos, como o sexo, - mesmo. A principio, quando a vi, ainda na Internet, estranhei, mas tentei, forcei: “quem sabe não dá certo? É vai dar sim...”. Teimosa como nunca e sempre, veio a meu encontro. A primeira olhada. O primeiro beijo. O primeiro respirar sentido, ouvido, pessoalmente, nunca é esquecido, ou melhor, são esquecidos! Mas confesso, estranhei... Custei para me acostumar com a idéia.

Eu estava no trabalho. Trabalhando muito. Setor de finanças. Aumento salarial... Uma correria. Era sábado à tarde. Minha mãe não sabia de minha opção sexual, somente de minha opção virtual, sempre gostei de Internet; hoje não muito. Pedi para que minha mãe fosse ao seu encontro, até que eu pudesse sair do trabalho, e foi: mãe no hotel, as duas se falaram, mãe passeando com ela pela rua sem saber de nada; elas se deram bem, foram passear no shopping; comeram algo, acho; me esperaram por perto do trabalho; saí, a vi, ambas – mãe e namorada virtual – estremeci, fui na direção; vermelha, sempre fico, completamente:

- Tudo bem? – Corei naquele momento, mais do que já estava.

- Sim, estou ótima. – Cada vez mais tímida...

- Ela é muito legal, Pati (fictício), fui encontrá-la no hotel, já fizemos varias coisas, compras, foi muito bom!

- Hum, bom mãe...

- Vamos então? – Neste momento ela me olha nos olhos e sorri de forma sacana. E fomos.

Chegamos na minha casa. Tomamos café. Ela conheceu meu pai. Minhas irmãs. Minha família. Eu muda, calada, ainda assustada. Sendo redundante, ainda achava tudo estranho...Não sei, talvez idade, talvez algo, mas eu precisa me acostumar... Ela se dizia cansada. Precisava ir para o hotel, dormir descansar. Havíamos combinado isso de antemão... Claro, não poderíamos fazer o que queríamos na minha casa!... Desculpas, ela era mestre.

- Não gosto de ficar sozinha, Pati, você poderia ir dormir comigo no hotel!

- É, não sei...

- Minha filha, vai sim! Que coisa feia, vai deixar ela sozinha?

- Está bem, mãe. – Com cara de quem nada quer, digo: - vou!

E novamente, fomos... Agora ao hotel.

Conversamos. Rimos. Bebemos. Comemos... Com olhares também. Eu tímida, não fazia nada. Ela experiente por cima de mim já se achegava... Veio, deitou em meu colo. Olhou meu rosto. Fez que ia me beijar, mas nada, provocou. Tocou minha boca, saiu... Voltou, tocou, saiu novamente... Que sofrimento! – Já fiquei excitada...

Até que nos beijamos. Forte. Profundo, gostoso. Nossas línguas se entrelaçaram. As duas se cruzaram, se tocaram – línguas que se acariciavam! Ela deitada sobre mim, me beijava, e mexia... Estava entre minhas pernas. Estávamos vestidas. Eu já molhada, pra variar. Ela tocava por sobre minha calça, por entre minhas pernas, por cima de minha vagina, com seu joelho, e mexia. Subia e descia, e mexia... E me provocava. E eu sentia. Ela vinha... Roçava seus seios sobre os meus, ainda sobre a blusa... O joelho não saia de entre minhas pernas, o que adoro... Toque de pernas em pernas...

Nos beijamos novamente. Ela retirou a blusa. Pude ver seus seios. Abdômen definido. Uma mulher firme, bronzeada, apesar de madura (o que adoro), apetitosa!

Segurou minhas mãos. Fez o favor de colocá-las sobre seus seios. Sem perder tempo, segurei... Comecei a me soltar, acariciei. Senti, apertei os biquinhos. Minha boca já salivava. Sentei-me. Ajeitei. Fiquei em uma posição melhor. Beijei a linda boca daquela mulher novamente... Funguei em sua nuca, desci por seu pescoço, senti sua pele macia e quente, e fui descendo, sem soltar seus seios... Beijei um, depois o outro. Passei a língua em seus mamilos. Senti saltarem em minha direção... Chupei de leve. Aumentei... Num, depois no outro... Mamei, chupei com vontade, desejo, - tesão! Perdi a vergonha...

Vim por cima. Deitei-a por sobre a cama. Abri suas pernas... Retirando sua calça pude ver quão molhada estava a sua calcinha... Hum, nossa! Retirei com a boca. Voltei para os seios, chupei muito, mamei mais ainda... Tenho fase oral insatisfeita. E fui descendo... Língua pelo corpo, pela barriga, brincando em volta do umbigo, me aproximando dos pelos vaginais... Cheguei. Senti os pêlos roçando em meu rosto, ofegante ela suspirava... Caí de boca! Lambi. Desbravei. Senti. Vim de cima da vagina, passando com a língua pelos lados... Cheguei na virilha, por dentro da cocha! Lambi muito. Chupei muito... Bebia aquela liquido delicioso que escorria. Até que minha língua alcançou um volume maior... Um clitóris ereto, saltado, apontando pra mim! Chupei... Mamei gostoso... Ela se contorcia... Desci minha língua e a penetrei! – Adoro penetrar com a língua...

Soquei. Suguei. Comi e bebi. - Me fartei! Mas queria mais... Ela me puxou, beijou minha boca... – Me come de quatro! – Ela disse. E virou-se arrebitando suas nádegas em minha direção. Lambuzei-a com minha saliva... Mais uma vez penetrei com milha língua... Segurei seus seios. E coloquei... É um... Fundo, entra e sai, molha, e mexe, e sente, e quente... E molha, escorre – geme! Dois dedos entraram... Ela rebolava, gritava, gemia... Eu a comia com a boca, metia com os dedos... Agarrava de um lado, arreganhava de outro... Vai e vem, entra e saí. E meto! E como! E soco! – E geme! – E goza... Ela gozou! Bebi tudo... Depois limpei. Fiz questão de não deixar uma gota sequer por ali... Bebida rara, algo dos Deuses, nenhuma é igual - cada um com seu cada qual!

... E assim, foi. Demorei, mas me acostumei. Logo, me fartei. Depois... Ela se fartou, e novamente me acostumei... Depois do costume, a gula, o... A... Que fome!

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Comentários

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me add eu tb escrevo contos agatha211@hotmail.com

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me add eu tb escrevo contos agatha211@hotmail.com

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gostei do modo como vc me envolveu nesse conto parabéns estou esperando os proximos

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Peristilo, estou tentando "acertar a mão" em contos eróticos, é isso...rs... Théo, fico feliz que tenhas gostado, muito mesmo - obrigada!... Homem Poeta, eu tenho costume de escrever outros estilos, como poesias, como já falei certa feita em algum lugar: "contos erótivos, pelo menos ainda, não são minha praia", fico, também, muito feliz por ter "me lido" e gostado, obrigada!...Olá mineirinho, também sou de MG! Que bom, fico feliz que tenhas gostado, só me resta agradecê-lo - obrigada! Abraços para todos!!

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Gostei mais daquele outro que já comentei, o da cachaça. Mas este ficou bem escrito. Não achei muito excitante, mas é bom. Amei o início, o lance da mãe andar com a namorada da filha sem saber. É ótimo! Foi quando fiquei excitado, rs,rs!Parabéns!Nota 8.

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Caramba, ESTE é um conto bem escrito! E olha que, embora tenha muita coisa ruim neste site, tem muita gente boa de serviço também. Mesmo escrevendo a pouco tempo (pelo menos nesse site, não sei em outros), você já está no nível do peristilo, lobo, e se continuar tem tudo pra superar a Dodoi!

Esse mix do romantismo com tesão e sacanagem é muito bom!

Ficaria muito lisonjeado se você criticasse meus contos também.

Parabéns!

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adorei o lirismo de seu conto. Nada comum na escrita. Um gosto refinado com as palavras. Parabéns! Excitante e rico! Se quiser me ler. "Minha Doce e adoravel Paciente" - Dr. Claudio Moura Santos

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