Feriado de Santos

Um conto erótico de Roberto Filó
Categoria: Grupal
Contém 2312 palavras
Data: 24/05/2008 18:18:28
Última revisão: 28/02/2011 19:50:22

Obrigado por escolher este relato.

Havia prometido que narraria todos os meus acontecimentos sexuais, mas isto não é fácil, passarei a narrar os que me foram mais interessantes.

Irei nos apresentar-nos novamente.

- Olívia minha enteada, casada pela segunda vez, tem no máximo 27 anos (não sei bem), mais ou menos 1,60 de altura, entre 60 e 63 kg, cabelos longos, lisos hoje castanhos claros, cintura fina, seios grandes, não muito; uns 100 a 102 de bumbum, coxas e pernas grossas um grelo do tamanho da falange de meu dedo menor; sempre vestida para provocar, em casa fica quase nua pela transparência, tamanho e decotes de suas roupas.

- Paulinha sua amiga particular e ex de trabalho, solteira 1,74, 62 kg, cabelos longos, lisos e loiros, Olhos verdes claro, rosto e nariz afilados, boca pequena com lábios não muito carnudos; cintura fina, seios médios e pontudos (adoro) com auréolas salientes; uns 95 a 98 de bumbum em forma de garupa, coxas e pernas alongadas e torneadas, quase sempre de jeans colado, saia ou calça; deixando a mostra o lindo umbigo que dá para encher de .... Tentou a carreira de modelo, mas...

- Eu 45 anos, casado, magro, 1,70 de altura, 60 kg, cabelos curtos, lisos e castanhos, olhos de mesma cor, traje social, 18 X 5,5 cm de pênis há quem o ache grande, eu não.

Esta não é a primeira vez que saímos juntos, por tanto não temos cerimônias.

Ontem diasábado, estava teclando com YARA que conheci na casa dos contos, a danada acabou me excitando. Falei a ela de minha situação e disse que iria ligar para Olívia que devia estar em casa, estudando para concurso e faculdade. Para minha surpresa, Paulinha estava com ela, e Josafá, esposo de Olívia, tinha ido visitar sua mãe em Uruaú – CE; fui convidado para almoço (as 03:00h da tarde), aceitei imediatamente, já sabia o que seria servido como prato principal.

Na hora de servir a mesa, começou a brincadeira, Paulinha serviu-nos de avental só de calçinha por baixo, foi buscar refrigerante e voltou com calçinha arriada, deixando a mostra metade de seu bumbum – lindo, redondinho, durinho e branquinho, com a marquinha quase da cor da pele, deixada pela calçinha, que contrastava ligeiramente com a pele do bumbum, serviu o suco roçando os peitos em mim, aproveitei para passar a mão e dedos na regada da bunda dela. Ela arrebitou mais um pouco, meti um dedo nele e outro na bocetinha. Ela estava quentinha e toda meladinha, retirei o dedo e os lambi, estalando a língua, Olívia sorriu e pediu para terminarmos logo com aquilo.

Paulinha ao lado de Olívia de frente para mim. Começamos a relembrar nossos encontros, (Olívia nunca falou para Paulinha do carnaval com sua mãe e pediu para continuar assim), relembramos o perigo da rapidinha na varando de sua tia, meu pau já estava pulsando de tanta tara; a esfregação de pés nas bocetinhas e em meu cacete era grande.

Olívia terminou o almoço rapidinho, tomou o suco e com um restinho na boca, virou-se para Paulinha e derramou entre os seios dela ainda vestida de avental e blusa de malha branca por baixo, arriou o corpo para baixo da mesa e recebeu o liquido na barriga e boceta de Paulinha que se contorcia toda. Não agüentei e saquei meu pau para fora, após alguns segundos, Olívia passou a punhetá-lo e chupá-lo, ela o engolia por completo. Paulinha também foi para baixo da mesa e ajudou à amiga, gozei sem ver o que elas faziam com meu gozo. De cabeça baixada na mesa, recuperei-me, levantei-me e vi que minha calça estava melada de esperma. As duas sorriram de minha cara... Fomos para o quarto, onde tirei a roupa e Olívia providenciou uma limpeza superficial que mais tarde foi enxuto com secador de cabelos; enquanto Olívia limpava, ficamos eu e Paulinha numa tremenda chupação, teve um momento em que ela fincou a xoxota na minha cara e ficou roçando, cavalgando seu grelo na minha boca, aproveitei para sugar, chupar e meter a língua no seu cuzinho. Olívia chegou montou meu membro e o cavalgou, as duas se acariciavam e se chupavam. Eu estava sendo sufocado com a bunda de Paulinha, pedi para respirar e sai dali. Fiquei assistir as duas se amando. Excito-me ao ver duas mulheres se amarem.

As duas se beijavam, masturbava uma a outra, chupavam seus seios, Paulinha literalmente mamava o clitóris da Olívia, aproximei-me do ouvido de Olívia e perguntei pelo brinquedo dela (cole e leia: http://www.casadoscontos.com.br/texto.pl?texto=, Olívia ficou mais excitada ainda, agarrou Paulinha pelos cabelos, trouxe-a para cima de si, abocanhou seus peitos esfregando-se toda na vagina de Paulinha que retribuía a tudo com fortes gemidos. Olívia virou seu corpo por cima do de Paulinha, lambeu e chupou a bundinha e o cuzinho dela. Eu masturbava-me assistindo a tudo.

Olívia saiu do quarto e voltou com trabuco na mão, enrolado em uma calça/suporte para o brinquedo.

Eu estava dando um verdadeiro banho de gato na Paulinha, que se contorcia, quando tinha o cuzinho ou na boceta introduzido por minha língua. Olívia se aproximou de nós salivou e introduziu parte do consolo na xaninha de Paulinha. Sentei-me do lado e fiquei observando a penetração por alguns minutos. Subi na cama e em pé, ofereci meu cacete para Olívia chupar. Paulinha rugia, anunciava que ia gozar, também não agüentei e gozei na boca da Olívia lambuzando seu rosto e seios. Arriei meu corpo ao lado da Paulinha. Olívia ajoelhou-se entre nós acariciando nossos sexos. Depois de uma chupetinha, Olívia montou-me de costas agasalhando meu cassete com seu cuzinho, Desceu lentamente até encostar sua bunda na minha virilha, não deixou nada fora. Subiu e desce lentamente, acelerando o ritmo logo em seguida. Paulinha agora de joelho, assistia a tudo e literalmente, espancava a bunda da Olívia, que parecia estar gostando. Paulinha incentivava falando:

- Vai vadia! Senta no caralho do teu paizinho, senta! Isto engole todinho. Pirainha gostosa!

Olívia ficou de cócoras e minha visão foi total. Dava pra ver cada centímetro de meu cacete sendo engolido por aquele cu maravilhoso. Paulinha curvou-se para frente e sem parar de estapear a bunda da Olívia, mamou os peitos dela, até Olívia começar a gritar e gozar no meu caralho. Nesta hora ela meteu o que pôde, foi com tanta vontade, que chegou a doer minha pelve. Em seguida arriou seu corpo ficando de lado ainda com meu membro fincado no ânus. Paulinha retribuiu o carinho recebido anteriormente, acariciando e chupou o corpo da Olívia. Paulinha voltou para traz e observou meu caralho ainda dentro de Olívia, com a mão esquerda ela segurou parte dele e ficou punhetando-o. Retirou, mamou, colocando-o quase por completo na boca e disse:

- Agora vai comer o meu não vai?

Afirmei que sim, mas antes ia ao banheiro se não urinaria toda a cama e acabaria nossa festa.

Fui ao banheiro, Paulinha me seguiu deixando Olívia descansar. Quando mirei para o vaso, Paulinha pegou meu membro, pôs-se entre mim e o vaso sanitário, meteu meu cacete na boceta pedindo:

- Urina dentro de mim, urina. Urina dentro de mim. Quero sentir qual a sensação. Não foi fácil para mim, a urina teimava em não sair. Com seus dedos ela circulou meu membro em forma de anel, premeu meu pau com a bocetinha e brinquei:

* Assim vai sair outra coisa e não urina.

Ela sorriu e continuou até que eu urinasse dentro dela. Foi diferente, não sei explicar. Para mim não houve diferença diferencia de onde eu mijava, mas para ela... Parece ter gostado, pois abriu a boca, arriou o corpo para traz empurrando sua pelve para frente, desta vez entrou todo meu membro em sua boceta, nunca antes, conseguido este feito. Senti a urina quente escorre por nossas pernas e seu corpo estremecer com espasmos de gozo. Olívia entra neste exato momento e comentou:

# Que Foda é esta? Tu parece que está gozando com isto, puta veia!

Ainda estávamos agarrados e Paulinha gozando, quando Olívia passa por nós e aplica uma tapa na bunda da Paulinha, deixando a marca de sua mão naquele glúteo, causando um estalido enorme dentro do banheiro.

# É bom sua vaca?

- De mais...

Ela referia-se a mijada que recebera não a tapa. Olívia falou:

# Há é? E mandou outra tapa no mesmo local. Paulinha recuou com a pancada e sorrindo foi para o chuveiro, sendo seguida por mim, enquanto Olívia reclamava do vaso todo urinado, nos acompanhando na ducha logo em seguida.

Voltamos para a cama, conversamos um pouco e logo estávamos atracados novamente. Olívia é mais ativa que Paulinha. Porem Paulinha já cavalgava meu membro, quando vi Olívia com dificuldade, colocando a calçinha e o membro de borracha ou silicone, sei lá de que é feito... Ao terminara veio para a cama, ajoelhando-se diante de Paulinha, que não se fez de rogada chupou, lambuzou, enroscou nos peitinhos, até que Olívia se posicionou atrás de Paulinha, que com medo perguntou o que ela ia fazer. E comentou:

- Está ficando doida? Ta vendo que isto não cabe no meu rabo!

# Deixa... Vou só encostar nele, deixa, não vou meter não.

- Não. Pode tirar isto daí. Olívia recuou, e pedi á Paulinha:

* Deixa meter em ti deixa? Deita aqui e deixa meter na tua xoxota. Quero ver ela te fodendo. Vem cá! Fica assim!

Auxiliei-a á ficar na posição, abrindo suas pernas, chupei seu cizinho me concentrei na xoxota, Levantei para mamar os petos de Olívia e disse:

* Vem come a xoxota dela!

Sai dando lugar a Olívia, que disse:

# É melhor eu deita e ela vir por cima.

Olívia se deitar á espera de Paulinha sentar no caralho dela. Segurei o membro artificial e Paulinha de cabeça baixa foi agasalhando e olhando a penetração. Peguei o celular e tirei algumas fotos ate elas notarem, exigindo para parar e apagar as que eu havia tirado.

Joguei o celular em cima da cama, subi por traz da Paulinha que já estava em estado de êxtase. Dei palmadas no bumbum chamando-a de safada e algo mais, chupei seu cuzinho, meti um, dois dedos ali. Meti a língua, salivei e novamente enfiei os dedos, senti nitidamente em meus dedos, o caralho de borracha dentro da xoxota dela. Salivei bastante seu cu posicionei a cabeça do Juninho no anel, estava pronto para enrabá-la. Ela olhou para traz e pediu com a voz rouca de desejo:

- Mete devagar. Certo?

Nesta hora Olívia a abraçou e mamou seus peitos fazendo-a arrebitar mais ainda o bumbum, nem foi preciso salivar meu pau, ele já estava todo melado de liquido seminal. Esfreguei a cabeça na entrada espalhando o sêmen pelo cuzinho dela e forcei na portinha dele. Errei. Ela pegou a mão direita segurou meu pau lavando-o até cuzinho. Ela ainda segurando, forcei devagar até entrar a cabecinha, ela recuou um pouco e soltou um gritinho e comentou:

- Dói, mas é gostoso quando entra. Dolorido mas gostoooso... Ela recuou um pouco para frente, sem seguida veio empurrando e rebolando a bunda que ia engolindo meu caralho. Colou sua bunda na minha pelve rebolando a bunda de um lado para outro, enquanto Olívia copulava em baixo dela penetrando-a com seu pênis. Enfiei o restante do caralho, até o tronco que encontrou com o de Olívia, que também se aprofundava. Paula se contorce procurando uma melhor posição. Arriei o peso de meu corpo em cima do seu fazendo-a literalmente de recheio sexual. Encostei-me na sua face á procura de um beijo. Vi que Olívia estava tão excitada quanto como se estivesse sendo penetrada. Ela não parava de Mamar, chupar, beijar a língua, peitos, pescoço ou boca de Paulinha e perguntei:

* Está gostando de comer a amiguinha ta?

# Adoranndoooo...

* Eu sabia que tu era chegada! Eu sabia que um dia, ia te ver comendo uma mulher.

# Ceeerto... Mas não sou Lésbica!

Perguntei a Paulinha:

* Está gostando da foda? É gostoso ser recheio de sanduíche? Ta gostoso a D.P ta?

- Siiim. Estou adorando... Mas também quero foder a Olívia. Vamos fazer o mesmo com esta puta.

* Tu vai comer a Olivia vai? Tu vai deixar Olívia?

# Vou sim! Quero vocês dois dentro de mim. Quero sentir a mesma sensação que ela está sentindo.

* Tu está sentindo Paulinha? Está sentindo meu pau rançando no pau dela?

- Estou. A sensação dos dois me roçando é muito bom! Vou gozar seus baitolas. Vocês não param de falar putariiia... Aiii! Estou gozando. Aiiiii. Que gozo gostooooso. Aiii...

# Também estou gozaaanndo. Olha pra mim quero ver tua cara gozando pra mim. Queria ter um pau de verdade. Para gozar dentro de tiii. Aiii. Goza putiiiinha gostosa... Goza no meu pau goza.

As duas gritavam tão alto que, se não estivéssemos no quarto, seu irmão ou cunhada que moram na parte superior, teriam escutado a gritaria.

Um pouquinho depois de elas avisarem que iam gozar. Eu também estava derramando meu sêmen no cuzinho da Paulinha.

Retirei e meti meu cacete por entre a calçinha e o membro, na boceta da Olívia gozando o restante dentro dela, que aumentou o ritmo de sobe e desce dentro de Paulinha. Voltei a meter no cu de Paulinha, revezei os orifícios das duas, até não restar uma gota de esperma no meu membro. Paula saiu de cima de Olívia deitando-se de bunda pra cima, Olívia aproveitou ainda meteu um dedo no cuzinho e espalhou o esperma nas costas dela. Deitamos, descansamos, enquanto falávamos a respeito do próximo encontro.

Sábado da próxima semana.

Já passavam da 19:00h, no meu celular havia várias ligações; era Mazé, mãe da Olívia e minha mãe, a minha procura.

Fomos ao banho onde rolou mais umas chupetas e metidas rápidas, me arrumei e fui para casa. Não sem antes pedir mais uma chupetinha para compensar a sujeira da minha calça.

Aguardem o próximo: roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Comentários

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nossa adorei o seu conto ele é bem realista e eu adoro uma putaria barata,adorei parabéns

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