Despedida em alto estilo

Um conto erótico de G.O.
Categoria: Heterossexual
Contém 766 palavras
Data: 24/05/2008 22:41:11
Última revisão: 01/06/2008 02:28:13

Moreno, nível superior, classe média alta, moro nos Estados Unidos e tenho tudo de bom que a vida pode dar a alguém, embora sinta muita falta exatamente de uma despedida: do último dia que passei no Brasil no verão de 89.

Era um daqueles dias de sol vangoghiano brilhando num céu azul-violeta e o Rio era só luz e calor. Dez da manhã, vestindo apenas uma sunga branca e tênis, deixei meu apartamento no Posto Seis e, num carro emprestado por um amigo, rumei para a Barra, onde me despediria da turma.

Só que, na altura da Avenida Delfim Moreira, duas belas gatas paradas na pista me fizeram sinal, pedindo carona. Confesso que não consigo lembrar da que sentou no banco de trás, mas a que ficou a meu lado era uma loura bronzeada, alta, de olhos verdes e seios médios, com pernas grossas e peludinhas — um monumento de mulher.

E, quando eu disse que aquele era meu último dia no Rio, que ia viver em Nova Iorque, a louraça, que se chamava Valéria, ficou logo ligadona, dizendo que seu grande sonho também era viver nos Estados Unidos, após terminar a faculdade.

Enquanto conversávamos, eu mantinha os olhos na rua, mas conseguia apreciar, muito discretamente, as curvas de minha bela e ilustre passageira. E tudo ia bem até o momento em que meu pau, não mais resistindo, resolveu apelar, içando as velas de minha sunga, deixando-me numa situação meio constrangedora, Comecei a ficar envergonhado, mas notei que a gata, girando 45 graus no assento do carro, encarava o volume com cobiça. Ela ficou alguns segundos assim e, ao subir os olhos, fixou-os nos meus, sem dizer uma palavra.

Encorajado por sua atitude, também examinei o material: fixei-me primeiro nos seios e depois fui descendo, até encarar a xoxotinha saltada que se escondia atrás de um minúsculo fio dental. Quando a olhei nos olhos novamente, ela baixou os seus para meu volume, enquanto sugestivamente passava a língua pelos lábios.

Aquilo me deixou tão transtornado que não tivemos um acidente por pura sorte. Mas acabamos chegando na Barra da Tijuca, onde elas queriam descer, e fiquei conversando com Valéria, ainda no carro, um pouco mais, enquanto sua colega já se esticava na areia.

Sem perder tempo, convidei-a para ir a um motel e ela aceitou de imediato. Só me disse que havia um problema a ser contornado e eu, apesar de curioso, nem esperei para saber, arrancando com o carro. O problema? Simples, era virgem, e eu não poderia passar dos limites, aceitando as regras do jogo, e que jogo, meu Deus.

O motel era perto, não mais que cinco minutos de carro, que pareceram uma eternidade, e cheguei a pensar que aquilo não podia estar acontecendo com tanta facilidade, que era um sonho, que ainda não tinha acordado para viver meu último dia de Rio de Janeiro.

Na suíte, abracei a garota e a beijei na boca, enquanto minhas mãos alisavam seu bumbum arredondado e macio. Deitei-a na cama, tirei o biquíni e comecei um gostoso banho de língua, primeiro mordiscando os seios e descendo em seguida até a grutazinha onde, realmente, constatei a virgindade da gata.

Ela segurava minha cabeça com ambas as mãos, enquanto fazia movimentos giratórios com os quadris, para melhor aproveitar os embalos de minha língua, que percorria toda a sua rachinha, do ânus ao clitóris.

Depois, coloquei-a de bruços e fui lambendo suas nádegas, abrindo-as para expor bem seu cuzinho. Ela, empolgada, fazia pressão contra meu rosto, arrebitando bem o traseiro e rebolando. Em dado momento, virou-se de repente e abocanhou meu cacete, ora colocando-o todo na boca ora lambendo-o da base à cabecinha, enquanto me olhava provocantemente.

Senti que o cabacinho adorava sexo oral e, quando colocou a bocetinha zero quilômetro em cima de minha coxa direita, como se estivesse montada num cavalinho, comecei a fazer movimentos para cima e para baixo, até que chegasse ao orgasmo com um grito frenético de prazer.

Após um rápido interlúdio, virei a gatinha novamente, abri suas pernas e, bem devagarinho, fui enfiando meu bastão em seu buraquinho. Ela rebolava o traseiro para facilitar a penetração, mas às vezes vinha tirando a bundinha até ficar apenas com a ponta do pau lá dentro. Depois, vinha de ré, violentamente, até me sentir completamente atochado na bundinha.

Quando vi que a gatinha estava aumentando o ritmo, quase gozando, fiz o mesmo, estocando cada vez mais rápido e mais fone. Então, senti seu ânus se contraindo, quase que involuntariamente, apertando meu pau, e acabamos gozando juntinhos, no que posso dizer que foi a minha maior trepada do ano.

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