Sexo: Marido e Amante juntos, no motel!

Um conto erótico de Insustentável Leveza
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 31/05/2008 11:41:50
Última revisão: 20/06/2008 23:03:29

“Quero fazer amor com você agora, me encontre no lugar de sempre”. Ao ler a mensagem, gelei. Estava almoçando com meu marido. Prontamente:

- Quem é?

- Ninguém, meu querido, é do escritório, coisas de trabalho. Preciso ir até lá daqui uns trinta minutos, certo?

- Tudo bem. Já está ficando tarde, eu também preciso voltar para a empresa.

... Terminamos de almoçar em mais ou menos quinze minutos. Meu marido pagou a conta. Logo em seguida me deu um beijo, e fomos, cada um para seu carro; como estávamos estacionados lado-a-lado, antes:

- Alô, sim, tudo bem, já estou chegando. - Meu marido falou ao telefone.

- É, querida, também me solicitam com certa urgência na empresa, preciso ir bem rápido. - Acenei que sim com a cabeça, sorrindo, louca para partir... E na seqüência, ao menos aparentemente, fomos para nossos respectivos “trabalhos”.

Nosso casamento já havia esfriado há algum tempo. Eu recentemente havia conhecido uma pessoa maravilhosa na Internet, o mesmo me fazia ir aos céus cada vez que nos encontrávamos. Confesso que sentia certo remorso, visto que meu marido, além de um belo homem, era extremamente fiel e bem sucedido. Se ele pudesse, sei, até a lua me daria, caso eu pedisse, mas... Éramos amigos, e nada mais. Eu já não sentia mais tesão algum por ele, apesar de que ele volta e meia me procurava com muito desejo. Sempre arrumei desculpas. Mesmo assim não conseguia acabar com aquela situação, ele chorava muito quando eu falava em divórcio, e além do mais, na realidade, eu queria continuar com ele...

Conforme dizia a mensagem, fui para o lugar de sempre. Um shopping na “cidade maravilhosa”, localizado na Barra, onde tem um café/ livraria que gosto bastante. Chegando até a livraria olhei para todos os lados e não vi quem procurava. Fiquei intrigada. Tentei ligar, não consegui: celular fora de área ou desligado. Não entendia, pensava: “mas ele não me disse para esperá-lo aqui?”. Saí e comecei a passear pelos corredores observando algumas lojas, naquele mesmo andar. Logo passei perto de uma das portas que dava para algum banheiro, senti alguém tapando meus olhos e segurando minha boca com as mãos, me arrastando com força, fiquei desesperada! " - Seria um assalto?" - Não! Não conseguia ver nada nem me mexer direito. Quando já senti que estava dentro do banheiro com a porta trancada, o espaço muito pequeno. Fui tomada por muito medo. Mas...

- Ei, sou eu! - E logo ele começou a me abocanhar vorazmente os seios. Abrindo cada botão da blusa que eu vestia, deixando meus seios a mostra, fazendo com que os mesmos saltassem para fora do sutien. Estava de saia, suas mãos foram percorrendo por minhas coxas, com muita força, estava faminto. E eu? Hum... Fiquei completamente excitada, não conseguia dizer nada, somente gemer e querer mais.

- Shuuuu, fica quietinha, fala baixo, alguém entrou no banheiro. - Alguma pessoa havia utilizado o banheiro, estávamos lá! No banheiro feminino, espremidos entre a privada e uma minúscula porta... Logo percebemos que a pessoa havia saído, após o barulho da descarga.

Ele continuou. Subiu minha saia até a altura da cintura. Deslizou suas mãos por minhas pernas, nádegas, passando por minha virilha, vez ou outra tocando minha vagina, completamente encharcada, por cima da calcinha... E não parava de mamar em meus seios. Fui encostada com força na divisória, uma de minhas pernas foi meio que erguida, logo após ser encoxada por uma das pernas dele... Podia sentir o movimento de sua calça jeans ralar em minha vagina... Eu já o molhava todo, tamanho era meu tesão. Logo ele foi descendo a boca, respirando de maneira quente e ofegante, enquanto sussurrava, entre chupadas e mordidas pelo meu corpo:

- Quero te comer gostoso, minha vadia... Dá pra mim, dá... Bem puta, bem cachorra...

- Hum, ahhh... que delícia, vai meu tesão gostoso, me come, me fode...

Senti aquela boca quente e faminta, com a barba por fazer, a tocar minha buceta, ainda por cima da calcinha. Eu estava completamente depilada... Logo podia sentir cada pelo de barba a me roçar por sobre o tecido.

- Ahhh, vai, me come...

Ele puxou minha calcinha para baixo. E literalmente, caiu de boca. Fui chupada como nunca, bem ali, num banheiro feminino! Gemi... Gozei logo naquela boca maravilhosa. Depois o coloquei de pé... Abri o zíper de sua calça e pude perceber um mastro gigantesco e delicioso saltar pra fora e apontar pra mim. - Que tesão!

Preciso dizer mais alguma coisa? Caí de boca também!... Chupei aquela cabeça rosada que babava pra mim e por mim. Toquei com minhas mãos cada uma daquelas veias saltitantes, que faziam com que aquele membro ficasse duro feito pedra, erguido na minha direção, apontando pra minha...! Boca, buceta? Não importa... Era meu “fodedor”!

Primeiro lambi a cabeça. Fiz movimentos circulares com a língua... Deslizei. Lambi toda a dimensão com a língua. Cheguei até as bolas, beijei uma, depois a outra... Lambi ambas, como fiz com todo o “comprimento”. Logo dei mordidas leves, terminando com pequenas chupadas. Podia sentir meu macho gemendo a cada mordida, contorcendo a cada chupada de bola... Voltei percorrendo todo o pênis com a língua, o molhando mais ainda... Depois abocanhei. O coloquei na boca até ir entrando... E foi, foi... Até a metade, pois era muito grande. Mexia com a boca, girava com a cabeça, punhetava a outra extensão que ficou de fora com as mãos e massageava as bolas,... tinha que retribuir aquela chupada maravilhosa que recebi minutos antes, e fiz... Chupei, mamei deliciosamente, até ele gozar na minha boca. Bebi toda aquela porra que escorreu... Tomei cuidado para não me lambuzar muito, nem a ele, pois estávamos no shopping, portanto não deixei escapar uma gota... Fiquei de pé.

- Vamos para um lugar mais calmo. Agora quero te foder com tudo!!

- Vamos sim, meu gostoso! – Nos limpamos com papel higiênico e saímos do banheiro dando de cara com uma moça espantada, que com certeza acabara de ouvir nossos gemidos. – Azar o dela, deve ter morrido de vontade! Sorrimos pra ela e saímos.

... Sempre gostei de freqüentar um motel na Barra mesmo. É limpo. Discreto. Em resumo, bem arrumado... Entramos rapidamente com o carro, e logo já vemos aquelas portas levantadas, adentramos as mesmas mais rápido ainda com o carro, abaixamos a porta da garagem, e pronto! Segurança aparente...

Logo que passamos pela moça da portaria e fomos rumo a nossa “garagem”, percebi manobrando, a nossa frente, entrando na “garagem” que ficaria ao nosso lado, o carro de meu marido. Surpresa:

- Não acredito!

- É quem estou pensando?

- Sim, meu marido, canalha! - Ao olhar para Antonio, meu amante, pude perceber, somente, um sorriso completamente sacanaContinua. Está demorando a continuação, mas chega... Ah, e como! Chega...

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Comentários

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O cont é bom. Bem escrito, mas tá parecendo novela... Tem que esperar o amanhã? Aí broxa

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Volto logo, meu caro Peristilo, estou meio sem tempo... Beijão!

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Leveza, por que você sumiu?! Estamos esperando pelos novos contos. Um abraço1

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Primeiro, o conto é ótimo,quero saber o resto;

segundo, realmente votar em vc mesmo é uma obrigação. Forte abraço

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Leveza, por que você não utiliza um nome mais pessoal? Esse seu apelido é tão abstrato!Acho estranho e não permite nem se fazer uma imagem de pessoa por trás desse nome. É só usar o nome de outro autor quando for publicar. Acho que ia conquistar mais os leitores.

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nao sei ´pq. mas acho que vc esta inventando estes contos...experiencia;;;

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Se eu mesma não votar em mim, quem mais haverá de fazê-lo? Abraços a todos...

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