Peripécias na Casa do Cu

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 463 palavras
Data: 05/05/2008 19:09:38

No conto anterior narrei como e porque cheguei na Casa do Cú. Neste vou descrever algumas peripécias como puta daquele bordel.

Nas sextas-feiras trabalho, em meu emprego "sério", até as 16 horas.Meu maridão, meu cafetão, vai me buscar. Estou em trajes mauricinha, seria ridículo chegar na zona assim. Nosso carro tem vidros com insulfilm e um banco de trás espaçoso.. Faço um pouco de acrobacias, mas troco de roupa lá,chego a zona de vestido bem sacano, sem nada em baixo, costas nuas.

Do estacionamento até o puteiro vou rebolando,cafetão ao lado, ele vai me chamando de puta, vadia, rameira, sem vergonha, a excitação cresce, ja chego molhadinha, quase pronta para uso.

Entro no puteiro e e envergo meu traje de trabalho- tanga fio dental e top de rede. Sento em uma cadeira especial, buceta e cú bem a mostra de quem entra. Os clientes olham, escolhem sua parceira, essa fase me dá um tesão danado.

Logo alguém me seleciona e la vou eu, com ele ou ela,para uma mesa, converso (alguns clientes são bons de papo, outros nem tanto), na maioria das vezes danço um pouco, marco o quarto e vamos aos finalmente.

Todos comem meu cú, quase todos começam com um pouco de sexo oral (hora de por a camisinha), põe na buceta, depois no cú, muitos terminam esporrando na minha boca (minha preferência! E eu não tomo enema). As parceiras femininas normalmente levam seus consolos, alguns grandões, eu adoro sexo homossexual.

Terminada a esbornia, arrumo o quarto, tomo um bom banho frio, lubrifico o cú, volto para a guerra. Na maioria dos dias trepo com 3, as vezes 4, clientes. O cú fica inchado, chego em casa, sou enrabada pelo maridão, doi, mas o orgasmo vem forte.

O trabalho é rotineiro? De jeito nenhum. Descrevi, até aqui, um dia básico,mas quase sempre há algo de novo.

De uma feita, trepei com um bando de jovens, empregados de alguma Empresa,

fiz com eles 3 DP seguidas, quase desmaei de tanto gozar, sou uma puta que não se controla, gozo de verdade em quase todas as trepadas.

Uma madame, minha cliente habitual, me fode e depois eu a como, tudo com o mesmo consolo, nos cús naturalmente.. Terminamos com um 69, bebo "litros" de gozo.

Há vários casais, alguns criativos, fazemos de tudo imaginável. Outro dia, meu maridão participou, rolou um tremendo menage a 4.

O lado ruim: clientes brutos que agridem e fodem sem graça, bêbados e drogados (fazem, acontecem,....brocham!), idiotas que querem trepar sem camisinha, etc..

Para eles o puteiro tem algumas "cristaleiras" que os tratam "carinhosamente".

Os fins de semana no puteiro apimentaram minha vida, quando são longos, em função de feriados, eu me acabo de tanto dar o cú, meu buraco sexual preferido!

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Conto escrito por um gay. Bem, é um conto diferente.

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