E a lourinha foi empalada pelo negão

Um conto erótico de Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 6099 palavras
Data: 08/06/2008 17:35:45

Sei que tudo leva a crer no contrário, mas acreditem: sou uma vadia delicada. Gosto de carinho, sou absolutamente louca por sexo oral, adoro um dedinho penetrando suavemente em meu ânus enquanto escuto frases sacanas. Pra mim sexo bom é sexo demorado. Saber foder é uma arte e, como toda arte, exige dedicação, entrega e uma pitada de transcendência.

Mas nem sempre é possível conjugar todos esses fatores. Na busca pelo sexo perfeito, às vezes, a gente se vê diante dos chamados do corpo. E quando isso acontece, não há outro jeito senão dar vazão ao que há de mais primitivo em nós: é hora de sexo selvagem.

E quando ímpetos do corpo são mais fortes que os do espírito, entrego-me à devassidão e só penso em uma coisa: negros. Creio que há um pouco de preconceito nesse meu fetiche, mas tudo bem: já aprendi a lidar com minhas falhas de caráter. O fato é que nada me excita mais do que a melanina quando entro no cio. Imagens de negros grandes e brutos tomam conta de minha mente. Deixo essas idéias tomarem conta de mim, até molharem minhas calcinhas. Brinco com a bocetinha enquanto me perco em devaneios, imaginando ou relembrando a sensação deliciosa de ser objeto do desejo alheio.

Não há negro no mundo que não ame sentir-se o rei do mundo ao foder uma branquela como eu. Ao enterrarem seus paus em meu cu eles enterram junto todo sentimento de inferioridade ou discriminação que porventura sentiram em algum momento de suas vidas. E assim, paradoxalmente, quando me entrego ao que há de mais visceral em mim, eis que acontece: a santificação. Ao oferecer meu cu para acolher toda miséria do povo negro, salvo uma alma. A dor deles, torna-se minha dor – dor que sinto no cu – e, libertos, os negros encontram nessa dor transplantada o seu maior prazer

***

Meu primeiro negro chamava-se Wander, um diminutivo simpático para Wanderley. Tocava num grupo de pagode que volta e meia fazia shows pelos bares da Lapa. No dia em que o conheci, tocava no Mangue Seco.

Eu saíra mal intencionada naquela noite. Ana tinha viajado pra Araruama e não havia muitas opções de sexo em meu círculo de amizades. Além disso, estava precisando de algo mais forte naquele dia. Liguei para umas colegas da faculdade, notoriamente piranhas, e, como quem não quer nada, perguntei o que ia rolar de bom à noite. Foi Mirela quem sugeriu o Mangue. “Pô, tem um amigo meu que vai tocar lá hoje, tá a fim?”. Sim, eu estava.

Chegamos cedo ao bar. Na mesa, éramos eu, Mirela, Patrícia e Bia. O show ainda não tinha começado, então decidimos pedir logo uma rodada de tequila para aquecer. Deixei a bebida escorrer macio pela minha garganta, já em preparação para o que estaria por vir. As meninas entraram numa conversa algo despretensiosa sobre assuntos da faculdade. Fiz meus comentários, interagi na medida do possível e tal, mas estava mesmo interessada em sacar o ambiente, sempre atenta a cada pessoa que chegava.

A princípio, nada me atraía. Meninas bonitas apareciam em abundância, mas eu não estava interessada em boceta. Eu queria um cacete, grande e grosso, de preferência, pra me atravessar, invadir minhas entranhas com vontade, abrindo caminho no emaranhado de meus intestinos, fazendo-me gozar e, sobretudo, gozando abundantemente dentro de mim, para encher meu cu de porra. Porra que escorreria por minhas pregas arregaçadas, molhando minhas coxas, proporcionando uma cena signa da Messalina que se apossara de mim naquela noite.

Nenhum dos gatos me apetecia. Pelas escadas subiam negros raquíticos, universitários metidos e bombadinhos brochas da zona sul. Foi quando apareceu o meu deus Nuba, com seu um metro e oitenta e seis, suas mãos grandes, suas coxas grossas e seu cavaquinho na mão.

“Wander!”, gritou Mirela, eufórica. O príncipe africano olhou em nossa direção e abriu para as meninas um sorriso largo, de dentes brancos. “Tu veio, é nêga?”, falou, beijando Mirela no rosto. A imagem daquela garra gigantesca acariciando as costas dela num abraço fez minha boceta dar sinais de vida: era daquilo que eu precisava. “Claro que vim, negão! E trouxe umas amigas, deixa eu te apresentar”.

Mirela apresentou uma a uma. Todas foram beijadas. Acintosamente beijadas. Eu fui a última. “E essa é a Nina! Toca direitinho pra ela que ela é nova no samba, viu?”. O negro veio em minha direção, com todo seu gigantismo. Levantei levemente a bunda da cadeira, pernas já bambas, e senti aqueles lábios grossos e ásperos tocarem meu rosto. “Pode deixar, vou fazer bonito hoje”, disse Wander, com as mãos em minhas costas. Mãos fortes, grandes, negras. Por um instante, ocorreu-me que aqueles dedos me bastariam – dedos grossos, duros, longos – mas com a sede que estava, precisaria de mais. Pediria mais. Imploraria por um cacete, um pau, um tarugo de proporções descomunais para arrebentar minhas pregas, invadir meu reto, inundar meu cu. Eu queria dor, queria ser o objeto do desejo dele. “Prazer, Wander, toca direitinho, viu?”

Meu negrão se afastou. Precisava preparar o palco, plugar os instrumentos. Centenas de frases de duplo sentido e imagens perversas pipocaram em minha cabeça. Não tirei os olhos dele, que agora desfilava no palco, com toda sua imponência.

“Gostou, gata?”, perguntou Mirela, sacando tudo. “Deu pra perceber, é?”. “O que? Achei que você fosse ficar de joelho e comer o pau dele aqui”, disse ela. Todas riram muito. “Dá bandeira não, Nina. Vai acabar molhando a calcinha”, disse Bia. “Mais? Impossível. Tô toda encharcada já”. “Tem namorada, viu?”, advertiu Patrícia. “É? E tá aqui?”, perguntei, entre temerosa e excitada. “Não. Hoje não. Só vem nos fins de semana”, tranqüilizou-me ela. “Só procura ser discreta, a baiana dele é arretada”. “Adoro um friozinho na barriga”, brinquei. “Ah, mas isso não vai faltar”, disse Mirela. “A hora que você vir o trabuco da criança vai sentir frio na barriga mesmo”. “Jura? Já comeu, é?”. “Comi não, filha. Fui comida. De jeito. Tive uns rolos com ele há dois anos, ele mora lá perto de casa, no Meyer. Na primeira vez que encarei esse negão, fiquei uma semana andando de perna arriada”. Mais risos. Muitos. “É sério, cês tão rindo? Parecia que tinha tido um filho! O negão tem uma tora no meio das pernas!”. “Vixe se a Mirela, com esse tamanho todo, pediu arrego, tô achando que tu não dá conta não, heim baixinha?”, provocou Patrícia. “A baiana lá tem quase a altura dele, vai ver é por isso”. “Ah, minha querida, nessas coisas tamanho não é documento não. Tem muito espaço aqui pra abrigar esse negão”, eu disse. “Não esquece do lubrificante, viu? Foi a primeira providência que eu tomei quando vi aquela aberração e mesmo assim entrou rasgando”. Provoquei mais: “Ah, assim que é bom, tolinha”. Muitos risos. A informação de Mirela era preciosa. Eu estava com sorte. Agora era questão de tempo. O show começou. “Vai vadiar, vai vadiar, o que você quer é vadiar”, dizia a letra de Zeca Pagodinho. Nina, a devassa. Nina, a vadia. Nina, a puta branca. O circo estava armado. Era dia de banquete. E adivinha quem seria o prato principal? Pedi mais uma tequila. “Um brinde à Nina, a patricinha mais safada da UERJ!”, propôs Bia. Brindamos, levamos os copos à boca e viramos. Com o diabo no corpo, fui pra pista. Era hora de seduzir minha presa.

***

Não é preciso saber sambar para agir como uma puta na pista de dança. Nada que uma rebolada básica e uma levantadinha na saia não resolvam. Dei um show particular para o meu negão. Requebrei como nunca, mãos nos cabelos, corpo suado, pernas à mostra e muita brincadeira com as amigas. Wander tocava sem tirar os olhos de mim. Perto do palco, eu me exibia. O decote do vestido deixava meus seios – medianos, mas bem constituídos – à inteira disposição de quem os quisesse ver. E eles pulavam, como se pedissem liberdade, como se pedissem bocas, mãos e línguas. Tudo estava suspenso. Era como se o cheiro de sexo saísse de mim e tomasse conta do ambiente, deixando a atmosfera mais espessa. Eu estava possuída. Dançava freneticamente, como se fizesse sexo comigo mesma e, num ato desesperado, pedisse por socorro. E naquela noite, só uma pessoa podia me salvar. E ela estava diante de mim. Cheguei mais perto do palco e – piranha – chamei Wander pra perto. Ele veio, oferecendo-me o ouvido, sem parar de dedilhar o cavaquinho. “Toca uma pra mim, Wander toca uma enquanto eu danço pra você”. Ele riu, o meu nêgo, nitidamente excitado. Já dava pra adivinhar o volume sob suas calças. Um companheiro de banda falou algo pra ele, olharam pra mim, riram. Eu era uma puta branca, bêbada e safada, estava na cara, estava óbvio, estava explícito o que eu queria.

E soaram novos acordes e ele aproveitou pra me sacanear em público. “Lá vem o negão, cheio de paixão, te catá, te catá, te catá”. E lá estava eu, a loura da zona sul, a ninfeta, a riquinha, puta à mercê do negão.

“Fungou no cangote da linda morena, te catá, te catá te catá”. E eu cantava, quase que intuitivamente. As pessoas cochichavam ao meu redor. Os mais ostensivos apontavam. Eu perdera a completamente noção do ridículo. Oferecia-me, simplesmente. “Lourinha com a fungada do negão, é um problema”. Eu, a loura bem cuidada, a de pele macia, a de cheiro de lavanda. “Lourinha com a fungada do negão, é um problema”.

***

E veio o primeiro intervalo. “Vixi, é agora!”, disse Patrícia, adivinhando o que ia acontecer. Wander desceu do palco e não perdeu tempo. “Te espero lá fora”, disse em meu ouvido, segurando forte em minha nuca. “E não demora”.

Vi o meu negão deslizar aquele corpanzil pelas escadas. Esperei cerca de dois minutos, algo eufórica, quase zonza com aquela pegada. Não ouvi metade do que as meninas falaram. Frases desencontradas, risos, brincadeiras. Desci. Mal coloquei os pés na calçada da rua senti aquela mão forte segurando meu braço. Wander praticamente me arrastou até a esquina. Eu estava rendida. Perto de um boteco fétido, desses que abundam no centro do Rio, o negão me encontrou na parede e foi logo enfiando a língua em minha boca. Língua grossa, grande, áspera. Passei as mãos em suas costas e senti seu pau – gigante e teso – pressionando meu abdômen. As mãos dele desceram até minha bunda e, brutalmente, meu corpo foi erguido do chão. Suspensa, imprensada entre o pau de Wander e a parede, senti sua língua passear por meu pescoço. Lambidas, mordidas, chupadas. Tudo era de uma selvageria sem par. Vibrante, o pau de Wander pressionava minha xana por sobre a calcinha. Desfaleci ao sentir aquela tora tão perto de mim. Minha boceta, encharcada, gozou, e um frêmito suave percorreu meu corpo. Não estivesse segura pelas mãos do meu negro, cairia no chão ali mesmo, diante da pequena platéia de tarados e bêbados que se aglomerava discretamente para admirar minhas coxas.

“Eu podia te comer aqui, sabia?”, disse Vander, entre beijos, entre dentes. “Come come faz o que quiser comigo”, cedi, lasciva. “Não, lourinha quero fazer isso direito. Pega o teu carrinho tem carrinho né?”. “Tenho”. “Então pega o teu carrinho e me espera na saída do show”. “Tá”, suspirei, ante mais um beijo. “E se prepara porque você vai levar muito ferro hoje”.

Diante dessa última frase, minha boceta jorrou e pude sentir a virilha molhada. Separamo-nos, em seguida, e Wander levou-me de volta ao bar. Chegando lá, foi direto pro palco. E eu corri pro banheiro. Invadi o primeiro boxe disponível: queria olhar minha calcinha ensopada. Sentei no vaso e brinquei um pouco com meu clitóris, que parecia querer explodir. Foi quando as meninas invadiram o recinto, curiosas pra saber o que tinha acontecido. “Nina?”. “Oi, tô fazendo xixi”. Aprovei o ensejo e fiz, deixando a urina quente sair de minha xana excitada, gerando uma deliciosa sensação e culminando num gemido contido.

Mal saí do boxe e a pergunta de Bia veio à queima roupa: “E aí, deu?”. “Não dei, mas vou dar”, respondi. E levantando o vestido: “Olha o meu estado”. Todas riram juntas, um alvoroço só. “Nina, sua putinha gozadora!”, soltou Patrícia. “É loura, prepara essa xoxota pra tomar muita vara hoje”, advertiu Mirela. Falei: “Tô mais que preparada, gatinha: não vejo a hora de sentar naquela tora”. Mais risos. Eu era uma puta e tanto.

***

Passei o resto do show com o tesão nas alturas. Era como se ainda pudesse sentir aquela vara descomunal pressionando meu corpo. Dancei mais um pouco, bebi algumas garrafas d’água pra aliviar o calor e, de resto, só fiz esperar, ansiosa, o passar de um tempo que parecia infinito.

Mas a hora chegou. O show terminou e Wander soltou os instrumentos atabalhoado, vindo em minha direção. Desta vez eu falei primeiro, decidida: “Me espera lá embaixo, vou pegar o carro no estacionamento”. Dei nele um selinho que prometia.

As meninas me acompanharam até o carro. Despedi-me delas e fui em busca de meu destino, com votos de boa sorte. Assim que me avistou, Wander correu em direção ao carro e, surpreendentemente, deu a volta pela frente dele, aproximando-se pela porta do motorista. “Vai pro outro banco, lorinha. Deixa que eu dirijo”. Obedeci. Ele acomodou-se, ajeitou o banco, empurrando-o bem para trás e, assim que engatou a primeira e arrancou, deu uma idéia brilhante. “Enquanto eu dirijo, coloca essa boquinha em ação, coloca”. “Pra onde a gente vai?”, perguntei. “Fica tranqüila, sei o que estou fazendo. Faz o que eu tô pedindo, coloca meu pau na tua boca e fica quietinha”. Percebi ali que as coisas seriam do jeito dele. Tanto melhor, afinal, não era isso que eu procurava?

Inclinei o tronco e estendi minhas mãos em busca daquele pau. Não tinha a menor noção de pra onde estava indo. Abri suavemente o botão da calça de Wander e não demorei pra ver o imenso volume sob sua cueca. “Mostra o que você sabe fazer, putinha, faz minha pica dançar na tua boca como você dançou naquele salão”. Segurei com força em seu pau e tirei-o pra fora. Um espetáculo. A cabeça parecia reluzir a cada reflexo da iluminação. Era grosso. Mal cabia em minha mão. Punhetei um pouco, lentamente, só pra sentir melhor aquela enormidade. Mas não queria demorar-me nessa brincadeira. Não via a hora de sentir seu gosto.

E foi o que fiz. Abocanhei aquela cabeçorra com desejo, deixando-a tomar conta da minha boca. Passei nela minha língua, em movimentos circulares, caprichando na saliva. “Isso, branquinha, coloca o pau do negão na boca, vai”, ele dizia. Tornei a engolir a cabeça, não sem alguma dificuldade. Estava de joelhos no banco do carona. Pude sentir a mão de Wander deslizando em meu vestido, até minha bundinha empinada. Estava mais do que exposta agora. Uma vadia de beira de estrada, com um pau enfiado na boca e o rabo exposto à curiosidade alheia.

Coloquei a língua pra fora e pus minhas habilidades à prova, pra ver até onde eu agüentava aquela tora. Senti-a tocar em minha garganta, deixando-me sem respirar. Tirei novamente, lambi a cabeça e tornei a investir. Dessa vez foi mais fácil, estava me acostumando àquele corpo estranho. Mas vieram os solavancos e as freadas leves. A cada balançada mais forte o pau de Wander ia fundo em mim, causando-me leve ânsia e tirando lágrimas de meus olhinhos claros. E eu tirava outra vez, em busca de ar. “Vai parar na melhor parte?”, o negão perguntava. Eu não respondia. Apenas tornava a investir contra aquele tarugo, usando a mão para punhetar os vários centímetros que sobravam e, ao mesmo tempo, para controlar a profundidade da penetração. Fiquei nisso por um longo tempo, num jogo perigoso e excitante. Volta e meia alguém buzinava. Essa altura, a mão de Wander, que brincava com minha bunda, já tinha posto de lado a calcinha e ia de lá pra cá, pra cima e pra baixo, como se estivesse em dúvida entre meu rabinho e minha boceta. Às vezes ele me penetrava subitamente, com dedos grossos, fazendo-me gemer em seu pau. Com o gozo de minha xana ele lubrificava o buraquinho do meu cu, deixando claras suas más intenções.

Era tudo uma loucura. Fomos às nuvens, mas não gozamos nessa brincadeira. Então percebi o carro parando. “Não sai daí”, Wander falou. Tínhamos entrado num motel. Ouvi todo diálogo de Wander com o atendente e continuei ali, com a cara enfiada entre o abdômen de meu macho e o volante de meu carro, com uma pica imensa cutucando minha garganta e a bunda à mostra, com um dedo atolado no cu.

O atendente, um gentleman, comportou-se como se visse cenas assim todos os dias. Quantas putas como eu havia no mundo?

***

Quando colocamos o carro na garagem do motel, a excitação já estava em níveis sobrenaturais. Fui entrando na frente, com Wander levantando minha saia e apertando minha bunda com as duas mãos. “Putinha gostosa, sabia que faz tempo que eu não como um cuzinho?”, dizia ele, já metendo o dedo em meu rabo, sem piedade. “Vai matar a vontade hoje”, provoquei. “Ah, vou mesmo. Vou arrebentar tuas pregas, vou te arregaçar toda, comer teu rabo até ficar assado e depois vou encher teu cu de leite”.

Já no quarto, sem perder tempo, Wander me jogou na cama, de quatro, ficando com minha boceta e meu cu à sua disposição. Tirando minha calcinha com fúria, ele ficou extasiado. “Ah, que bocetinha deliciosa você tem, putinha. Rosadinha e apertada, do jeito que eu gosto” ele disse, e foi metendo a língua, brutal. Minha boceta cabia quase inteira em sua boca grande, de lábios grossos. A língua, áspera e forte, movia-se em lambidas intensas e demoradas, que começavam no meu clitóris e terminavam numa suave penetração em meu rabinho. Com a língua batendo à porta do meu cu, Wander se deleitava. Sentindo-o assim, com sua língua atrevida, brincando em movimentos circulares e enlouquecedores às margens de meu anelzinho, eu percebia minha boceta pingando. Não demorou para sentir nela os dedos abusados do meu negão, acariciando meu clitóris, oscilando entre os pequenos e os grandes lábios e, finalmente, penetrando-me dolosamente para me levar à loucura ao friccionar meu ponto G com perícia. A essa altura, sua língua invasiva ia fundo no meu cu, como se quisesse vasculhar minhas entranhas. Tudo naquele homem era exagero, excesso. Seus dedos imensos – primeiro um, depois dois, até três – faziam-me gozar e a sincronia dos movimentos, combinados à safadeza de sua língua em meu rabo – dentro, dentro, cada vez mais dentro de meu cu – faziam-me sair de órbita. Surtei. “Enfia esse língua no meu cu, enfia. Você agora foder um cuzinho louro, não agora? Come meu cu com essa boca, vai. Come a tua putinha suja, negão”. O efeito de minhas palavras nele foi devastador. O negro parecia possuído. “Gosta de um cuzinho suado, né? Seu porquinho! Deve ter enlouquecido com o cheirinho do meu rego, não é?”. Wander agora sugava meu rabo com uma força descomunal. Fiz força para abrir meu cu ao máximo, deixando minhas entranhas à disposição. “Isso, negão, limpa bem o cuzinho da sua puta suei dançando pra você, sabia?”. Interrompendo a sucção por um momento, mas sem tirar os dedos da minha boceta, Wander resolveu entrar no jogo. “Teu cuzinho é bem treinado, sua puta. Deve estar acostumada a levar vara”, disse. “Adoro tomar no cu”. “Percebe-se. E gosta de falar também, né? Boca suja! Teu cu é mais limpo que a tua boca”. “É? Então cala a TUA boca e beija esse cu, anda sei que você estava louco pra fazer isso”. Afastando minhas nádegas, Wander admirou meu rabo por alguns segundos. Para seu deleite, eu piscava e abria o olhinho do cu, para mexer com seus instintos. Esperar pela língua dele era uma tortura. Eu rebolava com seus dedos em minha xana e estava às portas de um orgasmo. Orgasmo que veio quando, por fim, Wander deu no meu cu um beijo de língua: o verdadeiro beijo negro. Tonteei. Estava no céu.

***

Não tive muito tempo para me recuperar desse orgasmo. Wander estava em ponto de bala e veio logo pra cima de mim. “Gozou bastante, putinha?”. “Tô gozando ainda”, respondi. “Melhor assim, é bom que fica mais lubrificada pra receber minha pica”, disse virando-me de frente. Num movimento rápido, sacou meu vestido e começou a chupar meus seios. A cabeça do seu pau – seu enorme pau – roçava em minha boceta, mas ele ainda não fazia força para me penetrar. O danado dominava a técnica. Sabia que não era fácil pra nenhuma mulher agüentar um tarugo daqueles. Detendo-se por um bom tempo em meus seios, brincando com meus mamilos, sugando, lambendo e dando leves mordidas que me causavam arrepios, ele foi descendo sua mão novamente até minha boceta inundada. Eu era um suspiro só. Suada, excitada, ofegante, completamente dominada. Depois de um breve carinho em minha xana, acompanhado por beijos deliciosos em minha boca, Wander iniciou a descida, beijando meu corpo a cada avanço: pescoço, colo, abdômen, umbigo, púbis passo a passo, até minha boceta. As mãos, agora, passaram a segurar meus seios, magistralmente. Senti sua boca circundando meu clitóris enquanto sua língua se fartava, devolvendo-me a loucura que se dissolvera no último orgasmo. Depois que a gente descobre o caminho do prazer, as coisas ficam mais fáceis. Senti um novo gozo de aproximando, desta vez mais intenso. A língua de Wander, suas mãos, sua boca e sobretudo o jeito faminto como ele se apossava do meu corpo, fizeram maravilhas com meu tesão. Eu ia gozar, estava quase lá, um suspiro, um “não pára”, um “isso” e lá estava e

e Wander percebeu o orgasmo iminente e mudou de tática. Num movimento bem executado, parou de me chupar, deixando-me em suspensão. Levantando minhas pernas e deixando minha xana arreganhada, veio sobre mim e me rasgou. A palavra é essa mesma: o negro me rasgou com uma penetração profunda que fez seu pau entrar todo, de uma só vez, em minha boceta molhada. Soltei um urro de dor e numa mistura se sensações senti o orgasmo adiado segundos atrás explodir como esses fogos de artifício que ascendem sibilantes aos céus para, no ápice, estourar luminescentes sobre nossas cabeças, como uma benção.

Gritei. Gritei alto, muito alto. A vara de Wander me atravessara dolorosamente, tocando fundo em meu útero. Grossa, sua pica atritava brutalmente contra as paredes de minha boceta, tocando em todos os pontos sensíveis, em todos os pontos possíveis, gerando uma avalanche de sensações simultâneas e contraditórias que resultavam num gozo interminável e úmido, que escorria de minha boceta, descendo até meu cu, melando meu rego, molhando todo lençol. Eu perdera agora o controle de meu corpo. O pau de Wander era meu ponto de equilíbrio, pois todo resto movia-se em movimentos espasmódicos. Era como estar em transe, possuída por meu negro.

Agora eram estocadas fundas, rápidas, duras. Era como se Wander me apunhalasse com seu pau. Eu estava fora de mim, como se pudesse observar toda aquela possessão à distância, como se meu corpo tivesse as dimensões daquele quarto e tudo fosse um imenso delírio.

Foi quando ele me despertou com seu gozo. As pareces pareceram tremer com seu gemido. Ele tirou o pau da minha boceta e, num átimo de segundo, pude vê-lo segurando seu pau, com o rosto transtornado. E pude ver o primeiro jato que, potente, explodiu no meu queixo e foi seguido de uma rajada de porra que acertou meus cabelos, meus seios, minha barriga e minha boca, que agora esperava aberta. Era como se o esperma quente, grosso e branco de Wander tivesse coberto todo meu corpo. Dos jatos que atingiram minha boca restou um gosto salgado. Engoli o quanto pude, mas na língua podia sentir ainda um resíduo viscoso e espesso que me fazia querer mais. Quando ele terminou de gozar, acomodei seu pau em minha boca e acabei com todo vestígio de porra que havia aí. Suguei a cabeça com força, arrancando-lhe suspiros de prazer e tentando tirar, gota a gota, todo restinho de porra que se escondia no mais fundo da uretra, aquele imenso canal que ia da ponta do pênis até o gigantesco e negro saco de meu macho. Ante minhas investidas, o pau dele relutava em amolecer e continuas a postos. Lambi gostosamente cada um dos muitos centímetros daquela tora e, descendo, acomodei, alternadamente, suas bolas em minha boquinha.

***

Eu queria mais. Queria muito mais. Interrompi a chupada e propus um banho. “Você pode aproveitar e brincar um pouco com meu cuzinho”, falei. Algo zonza ainda, Wander gostou da idéia e fomos para banheira – não sem antes dar de mão nuns acessórios que jaziam no criado mudo, ao lado da cama.

Enquanto enchíamos a banheira de hidromassagem, aproveitamos para explorar nossos corpos mutuamente. Wander era forte, alto, de músculos bem desenhados. Seu corpo, de num negro intenso, produzia um contraste gostoso com minha pele branca. Minhas mãos pequeninas passearam por cada recanto daquele corpanzil. Coxas, bunda, pica. Enquanto explorava, era explorada. As mãos de Wander percorriam meu corpo voluptuosamente, sempre num misto de força e delicadeza, como se dissesse “eu podia quebrar você, mas vou te dar carinho”. Meus seios desapareciam em suas mãos. Cada vez que ele segurava em minha bundinha miúda eu sentia meu corpo perder peso e ser içado, arregaçando meu rabo, alargando a minha boceta, preparando-me para o que estava por vir. Beijei muito a boca de Wander. Ele, por sua vez, sugava minha língua, mordia meu queixo, de leve, e detinha-se sempre um pouco mais em meu pescoço, pelo qual ele parecia estar fascinado. Suas investidas deixavam marcas em minha pele. Vergões que, dias depois, serviriam para me lembrar que eu fora dele.

Foi quando, pegando um dos plugs que eu trouxera do quarto, perguntei se ele não queria brincar com meu rabinho. Os olhos dele brilharam. Posicionei-me de quatro, à beira da banheira, e abri bem minhas nádegas, oferecendo meu cu. “Vai, coloca o brinquedinho no meu cu, deixa ele bem folgadinho pra eu poder receber teu pau”. Ele colocou o plug em minha boca, pra que eu o besuntasse com saliva. Fiz isso com prazer. Logo senti a língua de Wander invadindo novamente o meu anelzinho: nossa aliança de compromisso. Depois de caprichar nessa primitiva lubrificação do meu buraco, Wander começou a introduzir o plug, lentamente.

Senti meu cuzinho sendo gradualmente alargado. Uma sensação deliciosa. Depois de tanto gozo e tanta linguada, eu alcançara o ponto exato do relaxamento. O brinquedo deslizou macio para dentro de mim e, quando entrou todo, senti meu esfíncter se fechando como se quisesse retê-lo. “Que visão do paraíso”, disse Wander. “Dá uma voltinha com esse negócio na bunda pra eu ver se você é apertadinha”. Dei risada, gostei da idéia e acatei, lembrando da adolescência, das cenouras, de Ana. “Não pode deixar cair, lourinha. Quero ver se ainda tem pregas para apertar meu cacete”. Ri mais uma vez e, desfilando em volta da banheira, pro delírio de meu sultão, perguntei: “Assim está bom?”. “Tá, putinha, assim está ótimo. Agora vem cá, deixa eu lamber tua boceta”, ele pediu. Entrei na banheira, sentindo o plug se movimentar dentro de mim, e posicionei meu corpo sobre o rosto de Wander. Segurando a base do acessório, não sem antes meter a língua delicadamente entre lábios de minha vagina, meu nêgo fez o plug girar em minhas entranhas. Fechei os olhos para curtir aquela sensação. O brinquedo, sob os comandos de Wander, traçava no interior de meu cu um movimento irregular, percorrendo minhas paredes internas, alargando meu rabo, abrindo caminho pelo meu reto. Gozei mais uma vez, suavemente, desta vez na boca de Wander.

“Como goza, a minha putinha!”, disse ele, feliz. “Vamos lá, faz força nesse rabinho, quero ver ele jogar o plug pra fora”, ordenou. Obedeci. Contraindo o abdômen, senti o objeto ser expelido de meu cu, repousando na mão de Wander. “Boa menina tá com o cuzinho bem larguinho agora, posso ver lá dentro, sabia?”. “Gosta disso?”. “Gosto sou louco por um rabinho cor-de-rosa”, disse ele, metendo outra vez a língua no cuzinho ora arrombado.

Com a banheira já cheia, ligamos a hidromassagem. “Toma”, disse Wander, me entregando o plug. “Enfia de novo no cu, quero comer tua boceta com ele enterrado aí”. Senti minha boceta salivar ante a perspectiva dessa brincadeira. Peguei o acessório e acomodei-o delicadamente em meu rabo, como o mestre mandara. Admirei mais um pouco aquela pica, com sua cabeça saltando pra fora da água, e sentei. Sentei lentamente, deixando minha bocetinha ardida acostumar-se outra vez à descomunalidade. Quando senti as bolas de Wander tocando em minha vulva, percebi que estava na hora de começar a brincadeira. Iniciando um comedido movimento de sobe e desce, fiz a água da banheira agitar-se na mesma proporção de minhas entranhas. Podia sentir o cacete de Wander num gostoso atrito contra o plug anal. Era uma festa! Tudo dentro de mim se mexia, como se meus órgãos internos estivessem tão soltos quanto minhas pregas. Wander parecia curtir aquela sensação, pois não continha as expressões de prazer. Um arrepio gostoso percorria minha espinha e era cada vez menor o meu senso de equilíbrio. Percebendo isso, Wander segurou-me pelas nádegas, cuidando para manter o plug bem enterradinho em meu rabo. Descontrolada, mais uma vez, gozei, liberando todo peso do corpo e deixando o pau de Wander ir fundo dentro de mim.

Tirando-me de sobre seu pau e “desplugando-me” em seguida, meu negro pediu pra eu descansar. Acomodei a cabeça em seu peito largo e fiquei ali, brincando com seu pau duro de pedra. “Não quer gozar, neguinho? Não quer que eu chupe teu pau?”. “Não tem pressa, branquinha. Tô me guardando pra gozar no teu cu”. Suspirei com essa frase que era uma promessa. A noite ainda não acabara. Teríamos ainda o nosso “grand finale”.

***

Agora não havia escapatória: passava da hora de enterrar aquela pica em meu cu. Levando-me de volta pra cama, Wander deu o tom da situação. Deitando-se de costas, disse: “Vira, quero que você sente na minha pica, assim você controla a penetração”. Era realmente a melhor maneira. O negão devia estar acostumado a arrebentar as pregas de mocinhas incautas por aí. Posicionei-me sobre ele. “Vem cá deixa e te chupar mais um pouquinho aproveita e molha direitinho a cabeça do meu pau”. Dada a ordem, iniciamos um delicioso 69, onde Wander atolava a língua em meu cuzinho alargado e eu me esforçava para engolir aquela cabeçorra, babando abundantemente.

Não ficamos muito tempo nessa posição. Sem demora, Wander parou de me chupar e pude sentir um objeto gelado me penetrando. Olhei pra trás, ele me fitava sorrindo: “Vamos lubrificar esse rabinho, pra entrar bem gostoso”, disse quase esvaziando um tubo de KY em minhas entranhas. (Não adepta de lubrificantes, mas nesse caso era questão de segurança).

Com meus intestinos besuntados, posicionei-me finalmente, sobre o pau de Wander, de cócoras, abrindo bem as nádegas com as mãos. Mirando a cabeça de seu pau bem no olho do meu cu, Wander disse: “Vem”.

E eu fui. Deixando a gravidade fazer sua parte, relaxei meu corpo, iniciando assim o longo trajeto até a penetração completa. As linguadas, o plug e o lubrificante tinham realmente facilitado bastante as coisas, mas ainda assim a dor foi inevitável. Quando a cabeça daquele pau me invadiu, gemi alto. “Pra uma puta, até que você é bem apertadinha”, disse Wander. “Não por muito tempo”, retruquei. E deixei meu corpo descer mais um pouco. A pica avançou mais alguns milímetros. Suspirei forte e mostrei decisão. Soltei o quadril mais uma vez. A cabeça passou, a dor cresceu. Fechei os olhos. Mais uma sentada. E outra. E pronto. Metade daquela pica já estava dentro de mim. O pior tinha passado. Relaxei. Suspirei outra vez e fiquei excitada com os gemidos de Wander. Mais uma sentada e senti meus intestinos se abrindo – e ainda restava muita pica. Soltei o corpo uma, duas, três vezes e voila: senti as bolas batendo em minha bunda. O negro soltou um urro. Eu fechei os olhos e fiquei ali, sentindo aquela ardência, sentindo meu cu latejar, todo arrebentado: eu acabara de ser empalada. Era como se a pica de Wander fosse sair em minha boca. Achei que morreria ali, com aquela mandioca plantada em mim, lá no fundo. Sentir um pau assim é como estar drogada. É uma experiência de quase morte. Os sentidos fenecem. Toda energia do nosso corpo parece se concentrar no cu, fustigado pela quentura daquela pica. Éramos um só corpo, eu e meu nêgo: éramos yin e yang.

A dor foi passando, me sentia anestesiada agora. Nua em pelo, com uma tora atravessada em minhas entranhas, meu corpo era um arrepio só. O pau de Wander pulsava dentro de mim. Num esforço para recuperar os sentidos, iniciei então uma suave cavalgada. Meu cu, já acostumado com a situação, retribuía-me a dor que eu lhe infligira com sensações maravilhosas. Subi, desci, subi. E repeti esse processo várias vezes até atingir uma velocidade aprazível. O arrombamento tinha se concretizado. Meu cu, hospitaleiro dizia, de portas abertas: “Bem vindo! Fique à vontade, a casa é sua”. E Wander entendeu o recado e ficou bem à vontade mesmo, passando a retribuir minhas sentadas com estocadas violentas. A cada cravada, um gemido. A energia concentrada em meu cu espalhava-se agora por todo meu corpo e eu pulava naquele pau com dedicação. “Você dá arrebentando meu cu, seu puto”, falei. “Tá rasgando minhas tripas, sabia?”. “Não era isso que você queria, vadia? Sentar na pica do negão? Vou tirar sangue do teu cu”. “Tira, seu escroto, tira sangue do meu cu, me rasga toda, me arregaça com essa pica”.

Eu estava insana. Erguia meu corpo ao máximo e deixava-o cair novamente, sentindo aquele pau me atravessando, como se já fosse parte de mim. Wander estava decidido a me prejudicar, pois maltratava meu cu com estocadas possantes, explodindo seu quadril contra minhas nádegas suadas.

“Vira, puta, vira”, ele disse. Saí de cima e fiz o que ele pediu. Quanto tirei seu pau de mim, pude sentir meu cu todo aberto e melado. Pondo-me de quatro, Wander tornou a abrir minha bunda. “Tô abrindo uma cratera no teu cu, putinha”, disse ele. Em seguida investiu novamente contra meu rabo, penetrando brutal e profundamente. Era ele quem dominava a ação agora, segurando-me pelo quadril e metendo, metendo, metendo sem só. Meu cu, em chamas, queimava. Meu corpo era arremessado pra frente a casa estocada. Suas bolas batiam contra minha boceta com violência, me deixando louca de tesão. Wander ia para trás e voltava com tudo, quase me partindo em duas. Eu gemia, gritava, urrava como uma puta, uma cadela no cio, de quatro, com um pau enterrado no cu, até o talo. Era isso que eu buscava naquela noite. Queria me sentir uma puta, queria me sentir usava e abusada, queria ser invadida, comida com vontade, queria morrer com uma pica no cu. E era isso o que Wander estava me proporcionando.

Então ele disse: “Vou encher teu cu de porra”, e sem demora explodiu. Senti seu pau latejando dentro de mim e os jatos de esperma sendo arremessados com força, cuspidos lá no fundo de minhas tripas, lavando meu reto num enema delicioso. Wander gritava coisas desconexas, enlouquecido: “Poooorra, puta gostosa toma minha porra nesse cu, tô te enchendo de porra, toma, toma”. E eu tomava, sentia meu cu ser inundado e, no auge do tesão, minha boceta se contraiu num orgasmo inesperado, que fez meu cu se contrair repetidamente, proporcionando a Wander uma sensação que, tenho certeza, ele jamais esquecerá.

Aproveitamos cada minuto daquela euforia. Deitei meu corpo, sem tirar o pau dele de mim, e senti-o quedar sobre mim, exausto, respiração pesada, extenuado. Virei a cabeça na direção dele e recebi um beijo gostoso: um beijo de gratidão. Não falamos nada por um longo tempo. Ficamos ali, curtindo aquela sensação, enquanto o pau dele amolecia dentro de meu cu.

Felizes, dormimos um pouco, abraçados. O garanhão de poucas atrás mostrava-se carinhoso agora. Acordei, pela manhã, com porra ainda escorrendo de meu cu – e o braço de Wander em torno de mim. Levantei, para tomar um banho, e senti as pernas bambas. No chuveiro, levei a mão até meu rabinho destruído e pude senti-lo todo arreganhado. Ele realmente tirara sangue de mim – ah, mas que bela maneira de perder sangue! Lavei meu cu com cuidado, ainda relembrando os momentos maravilhosos daquela noite e fomos tomar um café.

Saímos do motel por volta de 10 horas da manhã. Paguei a conta.

Leia mais em: http://janainamenina.wordpress.com

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Comentários

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Sei que provavelmente não lerá esse comentário. Mais de 10 anos desde sua última incursão aqui no site e somente agora fui me deparar com esse delicioso texto. Perfeitamente bem escrito. Perfeito. Não achei que encontraria algo assim aqui com toda essa qualidade. Parabéns.

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OBS: (CORRIGINDO ERRO) SEMPRE ACHEI CONTOS LONGOS UM TORMENTO E NADA EXITANTE, SEM IMAGINAÇÃO, AFFFFFFFFFFFFF MAIS O SEU FOI DE TIRAR O FOLEGO, UM VERDADEIRO DELEITE, MEUS PARABÉNS

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SEMPRE ACHEI CONTOS LONGOS UM TORMENTO E SEM EXITANTE, E SEM IMAGINAÇÃO, AFFFFFFFFFFFFF MAIS O SEU FOI DE TIRAR O FOLEGO, UM VERDADEIRO DELEITE, MEUS PARABÉNS

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Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Quer salvar os negros de "seus complexos"? Quem sabe ler almas vê o quanto o SEU CASO é não só social, mas clínico.

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Conto excelente! Conto realistico! Conto excitante! Conto para pessoas inteligentes!

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éeee que putinha deliciosa vc é heim, rssssss

só espero que não pense que todos são iguais ao "negão" ai, pode se decepcionar

rssssss

me passa seu msn bjs

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Eu normalmente não dou uma nota que não seja 10 num conto. Se não é 10, eu prefiro não dar a nota. Mas eu gostaria de comentar esse porque é realmente um dos melhores que vi no site. Em primeiro lugar porque tem desenvolvimento. O que as pessoas chamam de "longo" é o que leva pessoas e fatos a se encontrarem, e eu gosto de contos bem desenvolvidos. O toque de racismo é balela. Grandes escritores brasileiros usam recursos do nosso dia-a-dia antiético - e jogue a primeira pedra quem puder - em seus textos sem ninguém reclamar. É a base das obras de naturalismo/realismo no Brasil, e de grandes autores, como Rubem Fonseca e Miguel de Andrade. Por último, gostei da redação, o estilo é próprio e impecável, e Nina, você sabe realmente o que está fazendo.

Meus mais siceros parabéns.

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gostei do conto nota 10)me add pereiraj27@hotmail.com) quero foder o seu cusinho tbm

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conto longo demais( vou me ater apenas ao conto e desconsiderar o racismo implícito)......4 tá de bom tamanho

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Seu conto é muito bom, porem cansativo. Vou te dar um oito, porque está muito bem escrito. Só tem problema, você vai virar uma escrava dos seus própios fetiches, o que não tão ruin assim, mais isso é probema seu.

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MUITO LONGO... PERDI A PACIENCIA E PAREI ANTES DA METADE.DA PROXIMA VEZ SEJA MAIS OBJETIVA. NOTA 4.

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Parabéns! Belo conto...

Adiciona aí: bi_comtesao@hotmail.com

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Meus parabéns!!!

Nota 10 esse seu conto.

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Apesar da discriminação q não apoio, adorei seu conto, nota 10

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