Descobrindo o sexo na adolescência

Um conto erótico de Betinho
Categoria: Homossexual
Contém 2895 palavras
Data: 12/07/2008 04:04:35

Foi o sacana do Raulzinho quem começou tudo, era Betinho pra cá, Betinho pra lá, ele não largava do meu pé. Ele com 16 e eu com 14 anos, éramos muito amigos, crescemos juntos morando no mesmo bairro. Mais alto que eu uns 10 cm, a vida toda ele exerceu um certo domínio sobre mim. Foi ele quem sempre descobria as coisas novas e vinha correndo me contar, era uma revista nova, um novo jogo de vídeo game, um filme que estava sendo lançado, enfim, quase tudo que eu aprendia era através dele. Além de mais alto, Raulzinho tinha um corpo bem mais masculino que o meu, os cabelos crespos e negros contrastavam com os meus, lisos e claros; seu olhos castanhos se opunham aos meus, azuis; ele recebeu pêlos no corpo delgado muito mais cedo que eu, ele me tirava sarro por isso, me chamava de “lizinho”, “delicado”, “gatinho” e outros mais; meu corpo, cheio de curvas, era o de uma fêmea se comparado com o dele, minhas coxas roliças, minha bundinha convexa era macia, embora firme, diferente da dele que apresentava discretos sulcos côncavos nas nádegas como geralmente são as de um macho.

Uma coisa que me encantava nele era o zelo que tinha comigo, sempre me defendendo quando algum garoto tentava me fazer alguma malvadeza, mesmo aquelas corriqueiras e típicas da idade. Por vezes ele me abraçava enlaçando meu pescoço com seus braços já levemente intumescidos pelos primeiros músculos, fazendo-me sentir seguro. Eu amava quando a gente brincava de lutinha, ele sempre ganhava afinal era mais alto e mais forte.

Quando atingimos a adolescência foi Raulzinho quem sentiu os primeiros sintomas da metamorfose corporal típica da idade e é claro que sobrou pra mim. Eu era a pessoa mais próxima dele, estávamos sempre juntos e assim, quando o pau dele endurecia, lá vinha ele me enconchando, pegando na minha bundinha, ele ficava doido. Eu tentava sair fora mas, água mole em pedra dura tanto bate até que fura né! (rs). Ele era meu melhor amigo então eu deixava ele tirar um sarrinho e aos poucos fui me acostumando a sentir o pauzinho duro dele roçando nas minhas nádegas quando ele me agarrava, até então por cima da roupa. Até que um dia, eu estava saindo do banho e, como eu tinha esquecido de levar a roupa, amarrei a toalha na cintura e fui para o quarto. Lá estava Raulzinho só de cuequinha slip e, pelo volume que se via embaixo do pano, o pauzinho dele estava naqueles dias. Quando me viu ficou ainda mais tarado que nos outros dias e veio pra cima de mim com tudo. Agarrou-me por trás, o peito nu esfregando em minhas costas, começou a dizer que eu era muito gostoso, que minha bundinha parecia ter crescido, que o meu perfume era delicioso e tudo isso com aquele pau ereto encostado em minhas nádegas. Nesse dia ele foi mais longe, agarrou nos meus peitos e começou a me beijar o pescoço para em seguida me lamber atrás da orelha. Ele era um menino como eu, mas eu estava achando bom aquele contato, sentia uns arrepios estranhos, porem muito prazerosos. A pele de outro macho esfregando na minha, aquela quentura do pau dele na minha bunda, aquela saliva me molhando o pescoço, foram me deixando excitado e, pela primeira vez meu pau endureceu com os carinhos dele. Foi uma descoberta intrigante, mas deixei rolar. Penso que Raulzinho teria visto ou lido alguma coisa sem que eu soubesse e aprendido coisas novas em relação ao sexo. Seja o que for, eu nunca fiquei sabendo mas só sei que eu estava gostando bastante. Senti as mãos dele agarrando minhas coxas roliças, ainda por cima da toalha cujo tenro nó, que a mantinha presa à minha cinturinha, começava a afrouxar numa cumplicidade surpreendente com Raulzinho. Não deu outra, quando menos eu esperava o nó soltou e antes que eu tivesse tempo de segurar a toalha foi ao chão. Por acaso estávamos em pé frente a um espelho grande e corei ao perceber-me nu, de pauzinho duro, sendo agarrado por trás, sendo seduzido por um garoto tarado. Ficamos imóveis por alguns segundos olhando-nos no espelho, após o que as mãos nervosas de Raulzinho começaram a explorar meu corpo, ele passava as mãos pelos meus peitos, escorregava-as pelo meu ventre esguio e acariciava minha pele tenra, enfiando a ponta de um dedo no meu umbiguinho. Em seguida passou a explorar minha cintura, mas logo as desceu pelas ancas até as coxas pelo lado de fora. Eu não esboçava reação alguma, somente acompanhava suas carícias pelo espelho, meu pauzinho latejava intermitente se movimentando espontaneamente para cima, denunciando o tesão que se apossava do meu corpo. A cada instante as mãos de Raulzinho tomavam novos rumos no universo ainda virgem do meu corpo de menino e agora já se alojavam nas partes internas das coxas, cujo toque me fez descobrir que naquela área a minha sensibilidade era extrema, me fazendo ter arrepios. Mantendo uma das mãos entre minhas coxas, Raulzinho afastou a outra para baixar a sua cuequinha que logo vi no chão aos seus pés. Meu coração disparou naqueles segundos em que ele se afastou para facilitar a retirada da peça e a volta do contato do seu pau com as minhas nádegas inteiramente nu. Acho que nunca vou esquecer desse momento, o pau dele tava dura como pedra, foi o primeiro pinto de um macho que se esfregava em mim. A sensação era indescritível, Raulzinho segurou seu pênis e instintivamente colocou-o entre minhas coxas. Era pequeno mas atravessava por entre elas encostando a cabeça no meu saquinho. Ele também não tinha experiência, provavelmente teria visto algumas fotos na internet que orientavam sua ação. Penso que todo macho sabe bem o que fazer quando se lhe apresenta uma fêmea nua, que no caso era eu, prova que Raulzinho começou um movimento de vai e vem com seu pinto agasalhado pela minha carne macia . E eu, naturalmente me sentia uma fêmea, pelo menos me portava como tal arrebitando minha bunda naturalmente, sem perceber, como que para excitar o macho que me seduzia, tal qual uma mulher o faria estando excitada ao lado de um homem que lhe desperta o desejo. – Betinho, quer que eu pare? perguntou Raulzinho temendo que eu não estivesse gostando, ou melhor, ele percebia que eu estava gostando, bastava me olhar pelo espelho, minha boca estava úmida, os lábios rosados, as bochechas coradas, mas o que ele queria era o meu consentimento formal para liberar suas ações futuras. Não respondi, não com palavras, mas levei as mãos para trás e puxei suas ancas ao meu encontro, dando-lhe desta forma o passaporte que ele queria. Raulzinho guardava outras surpresas para mim, levou a mão livre até meu rosto e apertou minhas bochechas, fazendo um biquinho com meus lábios. Delicadamente começou a virar meu rosto para o lado e, sendo mais alto que eu, achou um ângulo para encostar sua boca na minha, invadindo-a com sua língua. É como eu disse, o tesão manda no corpo e cada um sabe o que fazer na hora “H”, Raulzinho agora entrava e saía com sua língua dentro da minha boquinha e eu automaticamente mamava nela. Ambos salivamos bastante e nossa bocas estavam molhadas permitindo beijos enlouquecidos onde cada um queria comer mais a boca do outro. Em meio essa volúpia, outra surpresa: Raulzinho foi deslizando a mão e segurou no meu pauzinho, soltei um gemido abafado pelos seus beijos, massageou um pouco e foi descendo até meu saquinho que segurou com vontade me levando ao delírio. Alguns movimentos e acabei gozando na mão dele. Segurando no meu pau até que parasse de pulsar, Raulzinho me lambia o pescoço, a nuca, me mordia nos ombros onde deixou até umas marquinhas roxas de chupão. Quando viu que eu estava relaxado, cochichou no meu ouvido pra que eu pegasse no pau dele. Atendendo prontamente ao seu pedido, fiquei de frente e agarrei seu pau totalmente duro como pedra. Ah! Como foi gostoso segurar um pinto pela primeira vez, não resisti e comecei a olhar pra “ele” na minha mãozinha, adorei ver o prepúcio recuando quando eu movimentava. A cada vez a cabeça rosada aparecia, era tão linda. Segurando no mastro dele, beijei sua boca várias vezes, era uma loucura. Raulzinho pegou de novo no meu pênis e começou a punhetar, logo endureceu e aí começou ficar ainda melhor o nosso amasso. Raulzinho começou a me afastar e de repente caímos na cama, gostosamente nus. Éramos dois garotos se descobrindo, as mãos ávidas por sensações novas. Rolando na cama, as espadas se tocando, fomos encontrando lugares inexplorados, quem estava por baixo apertava as nádegas de quem estava por cima e assim nos revezávamos. Foi Raulzinho quem, como sempre, descobriu um lugar inédito para explorar e, deslizando pelo meu rego, passou o dedo médio no meu anus enquanto colava sua boca na minha. Esfregou a ponta do dedo no anelzinho provocando um tesão que eu nunca tinha sentido. Agindo por puro instinto, levei minha mão para trás e segurei a dele. Sem ter nenhum ensinamento anterior, forcei meu dedo médio sobre o dele sugerindo que ele o enfiasse em mim. Raulzinho compreendeu, começou a forçar mas não entrava. Eu estava por cima, meu pau roçando no dele e aquele dedo tentando me invadir me deixou doido. Puxei a mão dele, enfiei seu dedo na minha boca deixando-o bem molhado e em seguida devolvi ao destino. Alucinado, cochichei no seu ouvido: - Agora enfia! Raulzinho atendeu de pronto e socou dentro do meu cuzinho, soltei um gemido de prazer. Foi quando ele começou a chuchar o dedo enfiando e tirando do meu cu e dizendo ao meu ouvido que meu cuzinho era gostoso, apertatinho, que ele me amava, que ia brincar sempre comigo daquele jeito, que eu ia ser a putinha dele pro resto da vida. Eu fui entrando em parafuso com aquilo tudo e forçava minha bunda pra trás pedindo que ele socasse mais, até que não agüentei e gozei de novo, desta vez em cima do pau dele.

Até aquele momento, eu já tinha gozado 2 vezes e Raulzinho nenhuma e eu queria proporcionar prazer pra ele, então tomei a iniciativa e segurei no seu pau, que continuava duro e quente. Segurar no pinto daquele machinho me dava uma sensação gostosa, um tesão enorme, comecei a masturbá-lo levemente cobrindo e descobrindo o seu prepúcio e ele começou a gemer. Me deu uma vontade incontrolável de beijar a cabecinha e ao faze-lo senti seu cheiro e isso me despertou o desejo de sentir-lhe o sabor. Para delírio de Raulzinho, abocanhei o cogumelo rosa e passei a mamá-lo enquanto lambia o orifício da uretra com a ponta da língua. Ao espremer seu mastro com a mão, percebi um líquido saindo por aquele buraquinho e adorei o sabor. Na verdade, misturado com aquela aguinha estava também o meu esperma e, na ânsia de saborear um pouco mais, acabei por engolir vagarosamente sua tora, chegando até o talo, onde os primeiros pêlos pubianos de Raulzinho despontavam, ainda tímidos, mas deixando claro que em breve se transformariam numa deliciosa e viril mata negra. Que delícia era chupar um pau, eu me sentia dono da situação, quem já chupou sabe do que eu estou falando, o macho quando chupado se entrega por inteiro deixando que a fêmea o domine. Olhei seu saquinho, estava em estado constritivo, passei a língua sobre ele e em seguida mordisquei-lhe os pequenos bagos que tentavam sem sucesso escapar da minha boca. Raulzinho delirava e pediu para deixá-lo me enconchar. Perguntei se preferia que ficássemos em pé como de costume, mas desta vez pediu que eu deitasse de bruços. Assim o fiz e logo ele estava deitado sobre mim, pele com pele e aquele pau duro roçando na minha bundinha. Sentir seu peso, sua respiração no meu pescoço, sua língua lambendo minha orelha me faziam ir às nuvens. Só uma coisa não tava legal: eu queria que ele esfregasse seu mastro entre minhas nádegas, roçando no meu cuzinho, eu queria experimentar, mas também não queria passar por oferecido ou até mesmo vulgar, então aos poucos fui colocando meus braços em posição de descanso paralelos ao meu corpo e assim pude puxar discretamente minhas nádegas fazendo com que se abrissem. Com isso, o pau dele que estava sendo habilmente manejado para frente e para trás, passou a esfregar no meu ânus, fazendo-me soltar uns gemidos de prazer. Não vou negar, apesar da minha inexperiência, em matéria de prazer eu era mais atirado, em minha cabeça eu já estava querendo que ele me penetrasse com aquele pau gostoso, mas preferia que fosse ele quem tomasse a iniciativa. A cada esfregada descendente, passei a empinar minha bundinha na esperança de que, no retorno, a cabeça do pau dele atingisse meu buraquinho, mas não obtive sucesso, a pica resvalava e passava batido. A minha vontade de ser penetrado foi despertada quando ele me enfiou o dedo, momentos antes, por isso esperava que ele se tocasse e enfiasse aquele pau gostoso em mim. Abri um pouco as pernas e ergui meu corpo apoiado nos braços deixando o “alvo” mais no jeito para ser “flechado”. Abri mais as pernas e ergui mais as ancas, quase ficando de quatro e assim, em um dos movimentos a cabeça do pau dele parou no meu anelzinho. Era o momento exato que eu procurava, forcei a bundinha pra trás, mas a cabeça não entrava. Num ato extremo, falei: - Tá seco Raulzinho, molha a cabecinha “dele”, senão não entra! A coragem para falar isso para um macho vinha da vontade de ser fodido e acabar de vez com minha virgindade inútil, estava convicto de que tinha nascido pra ser comido por homens. Raulzinho entendeu, deu uma boa cuspida no meu cuzinho rosado, deixando-o lubrificado e novamente posicionou a cabeça do pau. – Segura nas minhas ancas e mete “ele”, Raulzinho! Meu cuzinho piscava querendo pica, forcei minha bundinha contra ele, desta vez imprimindo mais força e pronto, a cabeça entrou. Senti uma dor forte que me fez derramar uma lágrima, mas eu estava decidido e descaradamente pedi: - Mete tudo, vai!!! Meu cuzinho estava em brasas, com certeza ele percebia isso, então me segurou firme e meteu tudinho de uma vez, eu gritei, meu cu ardia, arriei na cama e ele junto comigo. Agora que o pau estava todinho enterrado, Raulzinho acendeu e agora era ele quem afastava minhas pernas com os joelhos para enfiar até o talo. A dor foi passando e a vontade de ser fodido por um macho apareceu novamente com muito mais força e agora eu já conseguia apertar o pau dele contraindo as nádegas, proporcionando um grande prazer ao meu sedutor. Raulzinho já me chamava de putinha gostosa, falava coisas no meu ouvido do tipo: que cuzinho gostoso você tem, como você é apertadinho, engole meu pau todo e com isso meu tesão aumentava a ponto de começar a rebolar pra ele. Meu pau parecia que ia explodir, eu queria gozar mais queria que fosse olhando pra ele, então pedi para ficar deitado de costas na cama, ele aceitou. Ao deitar na nova posição coloquei um travesseiro alto sob as ancas e chamei: - Vem Raulzinho! Ele estava louco pra me penetrar novamente, então enfiou os braços por debaixo dos meus joelhos, abriu e ergueu minhas pernas, deixando-me a mercê do seu pau. Eu mesmo posicionei a cabeça na entrada do meu ânus enfiando a mão por baixo e aí, usei o apoio dos braços dele para fazer uma alavanca e forcei minha bunda contra o pau dele. Desta vez entrou mais fácil e foi todo de uma vez. Puxei Raulzinho para senti-lo colado em mim, beijei sua boca enfiando minha língua nela, enquanto rebolava no seu mastro enterrado até o saco que batia na minha bundinha. Pedia que ele me fodesse muito, que me rasgasse, que esfolasse meu cuzinho que era só dele agora. Xingava ele de cafajeste, comedor, malvado e perguntava se ele estava gostando de comer sua putinha. Ao invés de responder com palavras ele metia com mais força me fazendo gritar de tesão. Percebi então que seu pau começava a inchar dentro do meu cu, era a hora de fazer ele gozar dentro de mim. Acho que sempre quis isso, só que não sabia, eu queria sentir a porra de um homem escorrendo nas minhas entranhas e este momento estava próximo. Intensifiquei o rebolado e agarrei nele com força, ele me socava sem dó e eu pedia mais: - Enfia tudo, que pau gostoso! eu berrava. – Me arromba cafajeste! Me chama de putinha sem-vergonha ! Esporra no meu cu! Ouvi Raulzinho urrar, seu rosto contraído olhando pra mim e em seguida as esguichadas. Seu pau inchava e cuspia, a porra quente me invadia fazendo de mim uma fêmea. Fiquei alucinado e gozei junto com ele, meu pau esporrou tanto que chegou a espirrar no meu pescoço. Raulzinho, surpreendente como sempre lambeu todas as gotas que ali caíram, me beijando em seguida com a boca toda melada. Chupei a língua dele até que parasse de gozar num verdadeiro delírio.

Por muito tempo fomos amantes, tinha dias, quando conseguíamos dormir juntos, que eu tinha que passar pomada pra assadura no meu cuzinho esfolado, de tanto que ele me fodia, mas era muito gostoso dar o cu, eu nunca mais iria viver sem isso.

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Comentários

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Continuo tentando descobrir, dando e comendo ....

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Ah... minha iniciação. Foi assim com um amiguinho, um comendo o cu do outro, num troca troca. Brincávamos bastante botando um no cu do outro sem gozar, e depois despejavamos porra um no cu do outro... a briga é que os dois queriam levar no cu primeiro kkkkk era no sorteio! Mas os dois davam e os dois comiam... isso nos primórdios, pauzinhos pequenos ainda, com pelinhos recém nascendo. Mas viviam duros... chegávamos a foder umas quatro ou cinco vezes por dia nos fins de semana quando dormíamos um na casa do outro... que lembranças gostosas! Até hoje tenho dúvidas: o que é melhor? Dar o cu ou comer um cu???

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Reli o conto e embora não julgasse possível, ele ainda me proporcionou mais prazer. Uma obra prima de erotismo. Um tesão.

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uau... muito gostoso... o primeiro pau no cu ninguém esquece rsrsrsrs

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Que coisa maravilhosa, linda. Altamente erótico.Eu comi um priminho desse jeito. Foi divino.

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Me lembrei do meu primo que é 3 anos mais velho que eu e sempre me enrabava quando eu era moleque (dos 10 aos 14 anos). Me add no MSN: qro_rola_muriae_24@hotmail.com.

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Maravilhoso.Me lembro de quando dei o cú.Apenas achei estranho não conter parágrafos

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Sensacional.Pena que qdo dei o cu aos 13/14 não tinha um Raulzinho gostoso assim...

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