A primeira traição de uma mulher séria

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 12/07/2008 08:50:31
Última revisão: 24/08/2008 12:46:53

Senti aquele enorme cacete invadindo pouco a pouco o meu ânus. Quis me afastar mas ele pressionou com mais força seu corpo forçando-me contra o leito. Mordi o travesseiro com força. Gemi baixinho. Ele forçou novamente. Senti que as pregas do meu traseiro estavam indo para o espaço. Estava fodida, tomando no cu, literalmente.

Olhei no espelho ao lado. Vi refletida minha imagem e a expressão de dor estampada em meu rosto.

Pouco a pouco aquele corpo estranho ia invadindo minhas entranhas. Eu conseguia sentir a pressão exercida por aquele volume contra as paredes de meu reto.

Um misto de dor e de prazer tomava conta de meu corpo.

- Relaxa, benzinho. Solta... Solta... Abre o cuzinho. É assim mesmo. Na primeira vez é mais difícil. Depois você vai acostumar e vai ver como vai gostar.

- Ta doendo. Ta doendo muito.

- Solte... Solte, mais um pouquinho. Olha, ta entrando. A cabecinha já ta dentro. Relaxa que eu vou pondo de pouquinho. Assim, bem devagarzinho... Ai! Que gostoso. Mais um pouquinho. Empina um pouco a bundinha. Assim... Assim... Que gostoso!

Puxei o travesseiro que estava ao lado e coloquei sob o meu corpo. Fiquei com a bunda levantada, a mercê daquele homem quase desconhecido.

Tudo havia começado há menos de um mês. Quinze dias, para ser mais preciso. Meu marido, em mais um episódio de briga de casal, pegou uma mala, colocou algumas roupas e viajou para nossa casa de praia.

Quando cheguei ao salão da Marilene para fazer as unhas, ainda estava com cara de choro.

Ela perguntou o que havia acontecido. Contei-lhe sobre a nossa discussão e sua ida para a praia.

- Você é uma mulher séria demais, ela me disse; - Precisa aprender que como nós mulheres gostamos de homens cafajestes os homens gostam de mulheres sem muita vergonha. As santinhas eles não valorizam. Não seja boba. Dê uma aprontada e você vai ver como as coisas mudam. Ele tem que se sentir ameaçado, com medo de perdê-la.

- Não faz parte de meu caráter, respondi. Já sou uma mulher de quase quarenta anos e nunca traí meu marido.

- Mas é justamente aí que está o problema. Vamos fazer o seguinte. Hoje à noite eu vou no “Gato Preto” dançar. Venha comigo.

Gato Preto é um barzinho mal freqüentado. Jamais havia pensado em ir lá.

À noite, Marilene telefonou-me para saber se eu já estava pronta.

- Sim, estou, mas ainda estou na dúvida se vou.

- Deixa de ser boba, menina, claro que você vai. Passe aqui em casa que já estou lhe esperando.

Ainda na dúvida, passei a mão na chave do carro. Nas escadas quase voltei. Lembrei da discussão que havia tido com meu marido e então a dúvida se dissipou. Vou me vingar do filho da puta. Vou enfeitar a testa dele.

Assim pensando, pisei firme no solo com meus sapatos de salto alto. Toc... Toc... Toc... Toc... O som dos saltos na cerâmica parecia o rufar de um tambor anunciando a entrada de alguém no salão de uma festa, ou seja eu na confraria das mulheres que traem.

Que bobagem, pensei. Jamais teria coragem de me despir na frente de outro homem que não meu marido.

Ao entrar no carro me deparei com o olhar indiscreto de uma moradora do prédio. Parece que ela adivinhava que eu estava saindo para aprontar.

Marilene entrou no carro e disse: - Vamos logo, estamos atrasadas. Parecia ansiosa.

Chegamos ao Gato Preto e nos sentamos numa mesa. Marilene pediu uma garrafa de vinho e duas taças.

- Eu não bebo, Marilene.

- É, mas hoje você vai beber. E assim dizendo encheu minha taça de um delicioso Lambrusco, branco, de sabor muito suave.

Quase em seguida, chegaram dois homens e se dirigiram à nossa mesa cumprimentando efusivamente Marilene. Eram dois conhecidos dela, obviamente.

- Ney, esta é a Cecília de quem lhe falei.

Gelei. Senti um frio percorrendo meu corpo, pois percebi que a Marilene havia armado aquele encontro. E eu sabia que na verdade não pretendia ter uma aventura com ninguém. Não pretendia trair meu marido.

Aquela garrafa de Lambrusco já havia se esgotado há algum tempo. Não só aquela. Já estávamos na terceira garrafa.

Ney me levou para o meio do salão e começamos a dançar. A bebida havia subido um pouco. Ney começou a me puxar contra o seu corpo. Sentia o calor de seus braços me enlaçando. Seu hálito fresco próximo de minha boca.

- Você é muito gostosa, disse ele perto de meu ouvido. Senti um calafriozinho. Lembrei que fazia umas duas semanas que não fazia sexo. Senti vontade. Fiquei com raiva de mim mesmo, mas senti muita vontade.

A penumbra do ambiente aliada à bebida e ao meu tesão recolhido conspiraram contra mim. Quando Ney colou seu corpo ao meu e senti sua excitação não reagi. Ao contrário. Correspondi ao beijo e deixei que seu membro quase penetrasse, com saia e tudo, em minhas coxas.

- Vamos para um lugar mais tranqüilo, disse-me ele. Aqui pertinho tem um lugar que poderemos ir até sem carro. É quase ao lado.

Dizendo isto foi me puxando pela mão.

Marilene disse-nos que poderíamos ir que ela acertava a conta e ia embora com o seu amigo.

Saímos para a rua. A neblina ofuscava as lâmpadas dos postes que teimavam em iluminar a madrugada. O ar fresco era uma carícia em nossos rostos.

Chegamos ao local que Ney havia se referido. Fiquei um pouco constrangida. Percebia-se que não era um lugar de muita classe. Mais parecia um muquifo de pouca categoria. Mas aí já era tarde.

Entramos. Era um quarto com banheiro. Móveis antigos meio empoeirados. Um espelho na lateral da cama. Um armário bem usado. Um criado-mudo com camisinhas e tubos de gel encima.

Ney foi logo desabotoando a camisa. Livrou-se dos sapatos atirando-os a um canto. Vestido apenas da cintura para baixo abraçou-me beijando meu pescoço, minha boca. Desabotoou minha blusa e baixando as alças de meu sutiã começou a beijar meus seios.

Chupava os bicos dos meus peitos com avidez. Parecia haver uma ligação direta entre os meus seios e o meio de minhas coxas. Eu tremia de tesão.

Arrancou minha saia e enfiou a mão dentro de minha calcinha. Seus dedos ágeis procuravam locais proibidos. O suco denunciava o meu nível de excitação.

Deixou-me nua. Afastou-se e soltou o cinto. Foi tirando sua calça. Primeiro uma perna, depois outra. Debaixo de sua sunga percebi o seu pênis ereto como se fosse o mastro que sustenta a lona de um circo. Abaixou a cueca e deixou à mostra aquele pau grande, duro, pulsante, com uma cabeça vermelha, grande, que parecia um tomate maduro.

Deitou-me no leito e passou a acariciar o meu corpo com suas mãos rudes. Cobriu-me de beijos. Beijou meus seios, minha barriga, minhas coxas... Subiu. Dirigiu-se ao meio de minhas pernas. Beijou, lambeu, mordiscou meu clitóris. Passou a língua no meu ânus. Eu não agüentava mais. Queria pau, queria aquele macho dentro de mim. Queria sentir seu corpo sobre o meu. Queria ser invadida até o fundo. Queria sentir seu leite derramando dentro de mim.

- Me come... Me come gostoso... eu disse, surpreendendo-me com a frase que acabara de dizer.

- Vou te foder inteirinha, minha princesa. Vou te levar ao paraíso, minha Deusa.

Entreguei-me por completo para aquele homem. Ele penetrava minha vagina com maestria, num ritmo absolutamente agradável. Nem lento, nem rápido. Gozei como uma louca., gemendo, gritando de prazer.

Quando ele me pediu para que ficasse de bruços senti medo pois percebi suas intenções. Mas aquela voz doce e suave era como uma flauta que encantava e persuadia.

Acabei entregando tudo o que ele queria. Até o meu traseiro virgem.

Desculpem a expressão chula mas tomei no cu direitinho. Ele, com muito carinho, conseguiu enfiar a vara no meu rabo. Gozei novamente. Desta vez com um pau enterrado na bunda e um dedo tamborilando meu clitóris. Foi bom, muito bom.

Tenho mais um pouquinho para contar mas vou deixar para uma próxima oportunidade para não me alongar demais.

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Comentários

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Bom o conto. Acho impressionante como ki vc, sendo homem, consegue se colocar no lugar de uma mulher e descrever exatamente o ki ela sentiria nessa situaçao

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tomar no cu sempre é bom... memo narrado tão superficialmente.... rsrsrsrs a staução é excitante...

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Deveria ter comentarios mais picantes e nao apenas sobre a conduta seria.

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Bom o conto foi sastifatorio, mas abre o jogo, abre vc e um baita homen, quando se come um cuzinho agente não vai direto primeiro tem as preliminares esqueceu seu homem!nota deixa me ver 05.

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vc é um baita homen ou viado mesmo, deu por gosta safado, mas seu conto foi satistfatório.

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Falso é este pseudônimo. É mais falso que nota de R$ 3,00

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otimo conto eu adorei e ja estou batendo uma gostosa punheta so de ler se puder entre emcontato comigo clarimundo7 @gmail.com

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adorei seu conto adoro contos deste tipo pois tanbem sou perito em comer bundinhas de mulher casada .se puder entre emcontato comigo

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Achei que o texto está muito bem elaborado. Leo 1000, Peristilo, Lobo, Malluquinha, entre outros, são muito bons nas narrações. Nota 10.

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A narrativa está ótima, o clima do texto me deixou excitado rsrsrs!!!

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Valeu Spiderman e Leno. Modifiquei como sugerido.

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Está bem escrito, tem uma narrativa boa, mas esse erro de começar numa pessoa e passar para outra traiu vc. Achei que se trata de um homem narrando na posição de uma mulher. E não valorizou aspectos importantes que a sensibilidade feminina sempre apontam. Mas é bom assim mesmo. Vá em frente!

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